domingo, 20 de julho de 2014

Cinco ‘desculpas’ que as pessoas pouco produtivas usam

Quem não é realmente produtivo – quer no trabalho, quer na vida fora do mesmo – é muito bom a encontrar uma coisa: maneiras de se ‘safar’. A Time, juntamente com a Inc.com, um site dedicado a empresários e ao mundo dos negócios, criou a lista das 10 ‘desculpas’ que ‘denunciam’ um trabalhador. Aqui ficam cinco:
1.    “Estou cheio de trabalho”: “Aquilo que as pessoas pouco produtivas não percebem é que todos os seus colegas também estão cheios de trabalho”, explica o artigo da Time. A actual geração de trabalhadores tem e-mail, telemóvel, uma conta nas redes sociais e, muitas vezes, telefone na secretária. Para além de todo o trabalho que as chefias directas delegam, todos os trabalhadores são ‘bombardeados’ com informações disparadas de todos os lados. As pessoas produtivas conseguem gerir bem o seu tempo, o seu espaço e o trabalho que lhes é pedido, bem como todos os ‘factores’ vindos do exterior, defende o texto.
2.    “Não sou eu que tenho que fazer isso”: “As pessoas que pouco produzem estão sempre focadas no seu papel e no limite deste”, lê-se no artigo. Sempre que as tarefas ‘roçam’  o término das suas funções, são as primeiras a referirem que estão a fazer algo que não faz parte das suas competências. O texto da Time mostra que aqueles que são produtivos não encaram o trabalho desta forma. Fazem e pronto, analisando mais tarde as consequências desse desempenho e ponderando mais tarde o que fazer. O que interessa é que o trabalho esteja feito.
3.    “Faço mais tarde”: De acordo com a Time, juntamente com a Inc, “as pessoas pouco produtivas perdem tempo porque vivem num estado constante de incongruência (…) Abrem um documento Word, escrevem um bocado, deixam-no ‘cair’ e começam a trabalhar num PowerPoint”. Durante este processo, ficam muitas coisas por fazer.
4.    “Vou esperar que me digam o que devo fazer”: A falta de independência está intimamente relacionada com a falta de produtividade, segundo o mesmo texto. “Enquanto esperamos que nos digam o que fazer, já o trabalho está fora de controlo” e se um chefe tem que explicar todo os detalhes do que é necessário fazer, há “tempo válido que é desperdiçado”.
5.    “Preocupo-me com a qualidade daquilo que faço”: É muito bom que se tenha atenção à criatividade e que se tenha uma veia de ‘perfeccionista’, mas isso não é ‘desculpa’ para demorar o dobro ou o triplo do tempo que os restantes colegas a fazer tarefas semelhantes. Há que valorizar estas qualidades, mas é necessário também incutir a importância do timing e do alcance de objectivos.

Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 1 de junho de 2014

Os 8 alimentos que fazem bem à pele

Não é só o sol que faz mal à pele. Uma alimentação descuidada e repleta de gorduras pode causar danos irreparáveis. Mas a verdade é que existem alguns alimentos que podem ajudá-lo a manter uma pele brilhante e saudável. O Huffington Post – com a ajuda da nutricionista Paula Simpson – fez uma lista que o pode ajudar a manter um corpo resplandecente durante este Verão.
1.    Melancia: Todos sabemos esta fruta é constituída maioritariamente por água (90 por cento da sua composição), mas para além disso é uma excelente fonte de vitamina C. As suas propriedades antioxidantes ajudam a prevenir o envelhecimento da pele.
2.    Frutos Silvestres: Amoras, framboesas, morangos e mirtilos também ajudam a evitar a destruição da sua pele. Porquê? Uma palavra-chave: Antioxidantes.
3.    Ananás: Para além de uma quantidade imensa de vitaminas e minerais, este alimento contém bromelaína, um extracto de enzimas que previne o aparecimento de inflamações cutâneas.
4.    Citrinos: Laranjas, tangerinas e limões são alguns dos frutos que fazem bem à pele. Contêm uma grande quantidade de vitamina C e de aminoácidos que auxiliam na produção de colagénio, uma proteína fundamental na constituição da matriz extracelular do tecido conjuntivo e que o ajuda a manter uma pele jovem e saudável.
5.    Pepino: Por ser compostos maioritariamente por água (tal como as melancias), os pepinos devem ser consumidos em grande quantidade durante o Verão, pois ajudam a manter o corpo e, consequentemente, a pele hidratados.
6.    Dente de Leão: Não se costuma usar muito em Portugal (nós optamos mais pela rúcula), mas o dente de leão é apontado pela nutricionista Paula Simpson como um dos melhores alimentos para ajudar a preservar a pele. Está repleto de vitamina A , K e C, que, tal como afirmámos anteriormente, ajuda a produzir colagénio. Ajuda também a combater o acne e outras doenças cutâneas.
7.    Salmão: Este peixe tem muito ómega 3, o que ajuda a regular a oleosidade da sua pele.
8.    Água de coco: Exótico, mas óptimo para esta estação do ano. Para além de ajudar a hidratar o corpo, a água de coco contem uma grande quantidade de potássio, o que ajuda a ‘levar’ mais nutrientes e oxigénio até à sua pele através da estimulação da circulação sanguínea.
Fonte:http://www.sol.pt/

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Tem falta de memória? Veja mitos e verdades sobre este assunto

Quem nunca esqueceu onde deixou as chaves ou estacionou o carro? O nome de um conhecido ou ainda de pagar aquela conta no dia certo? Com um dia a dia cada vez mais atarefado é muito comum esquecer alguma coisa pelo caminho. Mas, às vezes, esses esquecimentos frequentes podem ser sinal de um nível mais grave de stresse, ou então de depressão, e até mesmo de alguma doença neurológica.

A memória é o armazenamento de informações e factos obtidos através de experiências vividas ou até mesmo ouvidas. Ela está intimamente ligada à aprendizagem e também ao emocional – por isso algumas memórias são mais marcantes do que outras.
Existem duas formas pelas quais o cérebro adquire e armazena informações: a memória de procedimento e a declarativa. A de procedimento, também chamada de memória implícita, armazena informações não verbalizadas, como habilidades motoras, sensitivas ou intelectuais, através da repetição de uma actividade que segue sempre o mesmo padrão. Esse é o caso, por exemplo, de andar de bicicleta ou nadar. Os dados armazenados nessa memória não dependem da consciência, por isso é possível executar essas tarefas pensando em outras coisas, como se estivesse no «piloto automático».
Os sentidos estão intimamente ligados à memória. Isso porque é por meio deles que experimentamos os factos e informações que ficarão armazenados na memória. Além disso, de acordo com um estudo do Instituto Nacional de Neurociências de Turim, em Itália, publicado em 2010 na revista Science, a mesma parte do cérebro que é responsável pela elaboração dos sentidos também age no armazenamento da memória.
Assim, um cheiro, uma música ou uma imagem pode evocar as mais diversas lembranças. Um exemplo clássico é a obra-prima do escritor francês Marcel Proust, «Em Busca do Tempo Perdido», em que o cheiro de madeleine, um tradicional doce francês, fez com que o autor relembrasse a sua infância e, a partir daí, desenvolvesse a história.
A memória é fortemente influenciada por factores afectivos e psicológicos. Assim, os estados afectivos, o humor ou a emoção alteram o processamento das informações. Se estamos bem, podemos concentrar-nos melhor – o que influencia na retenção da informação. Mas se estamos preocupados, distraídos, com várias coisas na cabeça, então será mais difícil receber e registar as informações.
O stresse e a ansiedade são dois grandes inimigos da memória. O excesso de stresse não apenas dificulta a concentração e a atenção, como também interfere no próprio processo de aquisição e formação de novas memórias. A ansiedade também pode alterar este processo, principalmente por comprometimento da atenção.
Some-se a isso as cobranças intensas da vida moderna, associadas a longas jornadas de trabalho e sono de baixa qualidade, e o resultado é que fica muito mais difícil lembrar nomes de pessoas, o que devemos fazer em seguida e até mesmo onde deixamos as chaves ou o telemóvel, por exemplo.
«Podemos dizer que o excesso de demanda da química necessária para manter o corpo e a mente activados se 'esgotam' em algum momento», alerta o psiquiatra Sergio Klepacz, do Hospital Samaritano de São Paulo. As consequências mais imediatas são falta de atenção, perda de concentração e dificuldade de memória.

O envelhecimento pode trazer um pequeno défice de atenção, de concentração, de armazenamento de dados actuais. Mas isso não significa que todas as pessoas mais velhas tenham problemas de memória. O envelhecimento saudável, mantendo-se activo, contribui muito para que a memória também se conserve saudável e activa.
«A diminuição da memória na terceira idade é normal, principalmente a episódica, para factos e informações recentes do dia-a-dia (lembrar-se de nomes de pessoas, lugares onde guardou os seus pertences ou o carro etc.), que acontecem apenas de vez em quando, não persistem e não interferem ou atrapalham as actividades quotidianas», explica o neurologista Benito Damasceno, professor do Departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp.

No entanto, nem sempre os esquecimentos são apenas fruto do stresse, da distracção ou da ansiedade. Quando os esquecimentos são muito frequentes, especialmente quando a pessoa passa a esquecer fatos e informações que costumava lembrar com facilidade, é bom ficar atento, pois pode ser um sinal de síndrome de demência.
As síndromes demenciais são a perda ou redução progressiva das capacidades cognitivas – ou seja, do processo que envolve atenção, percepção, raciocínio e linguagem, e especialmente a memória.
A demência mais comum é a doença de Alzheimer. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a doença afecta actualmente entre 24 e 37 milhões de pessoas no mundo todo. A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, ou seja, que destrói os neurónios progressivamente. Essa degeneração começa no hipocampo, área que processa a memória, e com o tempo se espalha por outras regiões do cérebro.
«Esquecimentos persistentes de factos recentes, recados, compromissos, dificuldades com planeamento de actividades, cálculos, controlo das finanças, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade de executar tarefas rotineiras e alterações de comportamento são os primeiros sinais da doença de Alzheimer», explica o psiquiatra Cássio Bottino, professor do Instituto de Psiquiatria (IPq) da USP.
Caso esse quadro se repita com frequência, é importante procurar ajuda especializada. Afinal, um diagnóstico precoce muitas vezes pode fazer toda a diferença no sucesso do tratamento.
Porém, existem também outras doenças que podem afectar a memória. «Os 'derrames' ou isquemias, diabetes, abuso de álcool e outras drogas, défice de vitaminas (hipovitaminose b12), doenças da tiróide (hipotiroidismo), infecções do cérebro, doenças do fígado e rim, e mesmo excesso de medicamentos que a pessoa usa (anti-hipertensivos, antibióticos, anticolinérgicos etc.) podem afectar a memória», aponta Damasceno.
Para activar a memória é preciso mantê-la activa. Ou seja: quanto mais exercita a memória, mais ela fica «afiada». Ler é um dos melhores exercícios, mas não é o único. Outras actividades que estimulem o cérebro a pensar também contribuem para estimular a memória como xadrez, jogos de cartas, dama, palavras cruzadas, caça-palavras, videojogos e quebra-cabeça, entre outros.
Conversar e expressar opiniões também é importante: durante a actividade argumentativa, o cérebro é requisitado para opinar e replicar, e essa argumentação colabora para a memorização. Por isso a socialização tem um importante papel na memória. «É fundamental a sociabilização para a memória, a saúde e o bem-estar do ser humano», afirma o neurologista Custódio Michailowsky Ribeiro, do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho.
Manter o corpo saudável também contribui muito para a saúde da memória. Ter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios regularmente, evitar o stresse e procurar ter uma boa qualidade de sono são fundamentais. «Ter paciência, bom humor, organização, saber distribuir o seu tempo diário com trabalho, descanso e lazer. Bons hábitos e uma boa noite de sono com muitos sonhos também ajudam, pois, neste período, o cérebro faz a sua limpeza das impurezas produzidas pela actividade neuronal realizada durante o dia», recomenda Ribeiro.
Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

sábado, 12 de abril de 2014

10 remédios naturais para a depressão

1 - Exercício
Quando praticamos exercício físico ocorre uma alteração geral no corpo. Desde a ativação do metabolismo cardiovascular, vários tipos de alterações endócrinas no cérebro, alterações hormonais e mudanças fisiológicas. Este tipo de mobilização do corpo faz com que existam igualmente algumas alterações no nosso cérebro, contribuindo para mudanças positivas no estado de espirito. Por exemplo, fazer caminhadas curtas de 5 ou 10 minutos, aumenta a energia e reduz a tensão.
2 - Terapia de luz
Quando os dias são mais curtos e escuros, no inverno, algumas pessoas são propensas a um tipo de depressão chamada de 'transtorno afetivo sazonal'. Uma maneira de aliviar os sintomas pode ser a terapia de luz, que começa com sessões diárias de cerca de 15 minutos e pode aumentar até duas horas por dia. O tempo depende da gravidade dos sintomas e da intensidade da luz, determinadas pelo médico. 
3 - Um diário de humor
A ideia é levar as pessoas a ter um pensamento positivo diariamente. Muitos psicólogos recomendam escrever um "diário de humor", pois ajuda a manter o controlo sobre os acontecimentos, e reforçar as coisas positivas, não deixando que os maus momentos o deitem abaixo. 
4 - Acupuntura
Promove o equilíbrio biológico e mental e aumenta a produção de endorfinas, responsáveis pela sensação de bem-estar.
Um estudo da Universidade do Arizona constatou que 64% dos participantes progrediu após este tratamento, em comparação com 27% do grupo que não fez tratamento.
Outro estudo publicado no Journal of Affective Disorders, que analisou pacientes com transtornos depressivos, a tomar antidepressivos, mostrou que havia mais melhorias se estes tivessem feito acupuntura, em comparação com aqueles que não fizeram. 
5 - Grupos de apoio
São uma maneira de ajudar a tratar formas mais leves de depressão. Estes grupos oferecem informação sobre o tema, uma comunidade de apoio, bem como a oportunidade de aprender com pessoas que lidam com questões semelhantes. Os psicólogos recomendam também grupos que compartilhem interesses, quer se trate de um clube do livro ou ioga.
6 - Terapia cognitivo-comportamental
É definida como uma "educação sofisticada" para as pessoas com depressão. Uma forma de psicoterapia que se baseia no conhecimento empírico da psicologia. Baseia-se no facto de que os pensamentos desencadeiam sentimentos. Ser consciente dos pensamentos que temos e aprender a mudar os padrões destrutivos, pode alterar a forma como o cérebro funciona e a reacção às situações. É feita durante um curto espaço de tempo, com duração de 10 a 20 sessões, e mostra-se tão eficaz, como os medicamentos, no tratamento da depressão ligeira a moderada.
7 - Óleo de peixe
Este suplemento contém ómega 3 e ácidos gordos, que são encontrados em peixes como o salmão, atum e arenque. Os estudos não são conclusivos, mas acredita-se que o défice deste ácido em determinados momentos (como no período pós-parto) pode causar alterações de humor e depressão. Quando o consumo de alimentos com ómega 3 é alto, as pessoas tendem a ter menos propensão à depressão.
8 - Meditação
É tão eficaz a evitar a recaída quanto os antidepressivos, revelou um estudo publicado pela Archives of General Psychiatry. Segundo o Centro de Saúde Mental e Dependência, no Canadá, que elaborou o estudo, as taxas de recaída dos pacientes no grupo que recorreu a este método, não diferiram dos índices dos pacientes que receberam antidepressivos; já 70% dos pacientes que receberam placebos voltaram a apresentar sintomas de depressão.
9 - Açafrão
Um estudo do Journal of Ethnopharmacology sugeriu que o açafrão pode aumentar os níveis de serotonina, e outras substâncias químicas no cérebro. É tão eficaz como a fluoxetina (medicamento antidepressivo) na redução dos sintomas de depressão. Os participantes que tomaram o açafrão também sofreram menos efeitos colaterais, incluindo a transpiração e disfunção sexual, do que aqueles que tomaram fluoxetina.
10 - Ioga
Fazer uma posição/exercício pode aliviar o stress e os sintomas de depressão. Vários estudos têm mostrado que praticar ioga reduz a hostilidade, ansiedade e depressão, ao mesmo tempo que melhora a energia, a qualidade do sono e bem-estar.


 


Fonte:http://visao.sapo.pt/

sexta-feira, 11 de abril de 2014

10 dicas para usar frutas cítricas na limpeza doméstica

As frutas cítricas, principalmente o limão e a laranja, podem ser grandes aliados na hora da limpeza doméstica. Com o auxílio de outros itens simples, como o vinagre e o bicarbonato de sódio, é possível substituir boa parte dos produtos de limpeza industrializados. O site TreeHugger deu algumas dicas. Veja quais são.
1. Spray multiuso
Essa solução é muito simples. Para fazê-la, basta colocar no mesmo recipiente cascas de frutas cítricas e vinagre. Deixe a mistura descansar por duas semanas. Tire as cascas e acrescente água ao vinagre, em proporção 1:1. Ele está pronto para o uso e pode ser aplicado em superfícies de pedra, porcelana, mármore, granito, laminado e cerâmica. Também é possível adicionar canela ou casca de  abacaxi para variar o aroma.
2. Sabão de limpeza
Misture: 2 colheres de sopa de suco de limão espremido na hora, ½ colher de chá de sabão líquido, ½ colher de sabão em pó (de sódio), 1 colher de chá de borato de sódio (bórax) e 2 xícaras de água quente. Após dissolver tudo, coloque a solução em um frasco e ela está pronta para o uso.
3. Manchas nas roupas
Limão e água, utilizados na mesma proporção, podem ser aplicados sobre as manchas na área da axila em camisas. O suco de limão também pode ser usado para tirar manchas de tinta das roupas. O ideal é aplica-lo logo que a mancha acontece e depois lavar a peça em água fria.
Colocar uma xícara de café de suco de limão fresco na máquina de lavar roupa durante o ciclo normal de lavagem remove manchas e deixa o branco ainda mais iluminado.
4. Mofo e Ferrugem
Mofo e manchas de ferrugem nas roupas também não resistem a uma boa mistura de limão com sal. Deixe a roupa secar ao sol e repita até que a peça esteja limpa.
5. Alvejante natural
Misturar o suco de limão com o bicarbonato de sódio resulta em um alvejante natural e muito eficiente.
6. Turbinar o detergente
Colocar uma colher de chá de suco de limão no detergente líquido o deixa muito mais potente contra a gordura.
7. Ariar panela
Esfregar a metade do limão sobre a panela ou usar um pano encharcado em suco de limão ajudam a dar brilho e reduz o esforço na hora da lavagem.
8. Bom ar
Misture limão e água para fazer um spray refrescante. Espalhe a solução pela casa.
9. Limpar o micro-ondas
Alguns alimentos tendem a deixar um cheiro forte no forno micro-ondas. Esse problema pode ser facilmente resolvido se você colocar para esquentar meio limão em um pote de água por três minutos na potência alta.
10. Polidor de Móveis
Misture ½ copo de suco de limão em 1 copo de azeite de oliva. Essa solução pode ser usada para dar brilho em móveis e em pisos de madeira.

Texto originalmente postado no Ciclo Vivo | Criado para informar as mudanças e novidades do mundo da sustentabilidade, além de fomentar atitudes mais positivas e conscientes. Com alicerce em três pilares (econômico, social e ambiental) as notícias envolvem: meio ambiente, tecnologia, arquitetura, negócios, design e outros.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Antigo sapateiro pode ser o homem mais velho do mundo com... 179 anos!

Mahashta Murasi terá nascido em Bangalore, em 1835 (foto D.R.)


Chama-se Mahashta Murasi e, segundo as autoridades indianas, tem 179 anos. A ser verdade, trata-se do homem mais velho do Mundo, com direito a entrada direta no Guiness Book of Records.

«Por vezes tenho a sensação que a morte se esqueceu de mim e que sou imortal. Os meus bisnetos morreram há já alguns anos e eu continuo à espera da minha hora. Não é normal uma pessoa viver tanto tempo», disse Murasi, antigo sapateiro de profissão.


Fonte:http://www.abola.pt/n

7 experiências que o seu cérebro precisa para funcionar melhor

Forbes criou uma lista das sete experiências que o cérebro precisa de experimentar para que possa funcionar melhor. Quem o diz é o diretor do NeuroLeadership Institute e autor do livro “Cérebro a trabalhar: Estratégias para ultrapassar distrações,  recuperar a concentração e trabalhar todo o dia”, David Rock.

1. Concentre-se
Focar-se num projeto é uma forma de pensar. Este é um exercício fundamental para a sua saúde mental.
2. Gira o seu tempo
Para os seres humanos é fundamental relacionar-se com os outros. “Estar isolado é duas vezes mais perigoso do que fumar”. É necessário ter uma vida social para além do trabalho para sermos mentalmente saudáveis. Aprenda a gerir o seu tempo de forma a conseguir conciliar todos os aspetos da sua vida.
3. Não faça nada
Parece contraditório mas não é. Ler ou realizar uma tarefa banal, como lavar a loiça, permite que a sua mente viaja e reflita o que, por sua vez, faz com que o seu cérebro recupere e se concentre melhor.
4. Exercite o pensamento
Reflita sobre pensamentos profundos com alguém ou medite. Faça algo que lhe permita pensar de forma profunda, isto permite ao seu cérebro reorganizar-se.
5. Divirta-se
Desfrute de um tempo com os seus amigos, veja uma comédia ou brinque com crianças. Divertir-se faz com que o seu cérebro relaxe e crie novas conexões.
6. Faça exercício físico
Um estudo recente revelou que as pessoas são 23% mais produtivas nos dias que praticam atividade física. Quando nos exercitamos, ativamos regiões do cérebro que só são ativadas desta forma, o que permite que outras funções “descansem”.
7. Durma
Não chega descansar, é preciso dormir (bem) para que o cérebro se reorganize e consiga ser mais criativo. Perder uma noite de sono tem consequências durante vários dias.
Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/B

sábado, 22 de março de 2014

Batatas fritas em temperatura elevada aceleram envelhecimento

Batatas fritas em temperatura elevada aceleram envelhecimento

Os alimentos ricos em amido, como as batatas, quando cozidas a temperaturas superiores a 120°C geram uma reacção química que origina produtos tóxicos que aceleram o envelhecimento, segundo a Academia Nacional de Farmácia de França.

Aqueles alimentos submetidos a altas temperaturas causam um processo de glicação (soma entre uma proteína e um carboidrato) avançada, conhecido como AGE, que pode acelerar o envelhecimento, segundo um estudo dirigido por Eric Boulanger, especialista em Biologia da Universidade de Lille 2.
As partes queimadas das batatas fritas e cozidas, assim como do pão tostado, as bolachas, o pão branco e o café, contêm acrilamida, um composto comprovadamente cancerígeno e neurotóxico em células animais, embora não em seres humanos.
Um recente estudo norte-americano realizado em homens e animais mostra que esses produtos podem provocar no ser humano problemas de memória semelhantes ao Alzheimer.
A partir dessa pesquisa, a equipa de Boulanger estabeleceu a existência de um vínculo entre esses produtos e o envelhecimento vascular, que causa maior rigidez nas artérias e hipertensão.
Para evitar consequências negativas, os pesquisadores franceses recomendam cozinhar os alimentos com água, vapor ou no micro-ondas, em vez de assados ou preparados na grelha.


Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

quinta-feira, 13 de março de 2014

Os 5 erros que se cometem ao lavar a cabeça

A maior parte das pessoas acha que sabe como é que se lava a cabeça. Não é nada de extraordinário: molhar o cabelo, colocar um champô em toda a superfície e enxaguar bem. Mas, segundo o site OWN, existem cinco erros que muitas pessoas cometem e nem sequer se apercebem…
Usar o mesmo champô 7 dias por semana, 365 dias por ano
Para além de muitas pessoas lavarem a cabeça com demasiada frequência, é necessário ir alterando o tipo de champô para prevenir o aparecimento de certos compostos químicos no cabelo. De vez em quando deve substituir o champô, mas tenha sempre em atenção qual o tipo que se adapta melhor ao seu cabelo.
Cabelo pouco molhado
É obrigatório deixar os seus cabelos para lá de ‘ensopados’. As pessoas que colocam o champô antes de terem a cabeça bem molhada correm o risco de a ter sempre mal lavada, já para não falar dos restos de partículas do produto que ficam ‘armazenadas’ no cabelo.
Começar sempre pelo mesmo sítio
Muitas pessoas têm o topo da cabeça seco e a escamar. Para evitar isso, vá alterando as suas rotinas de lavagem, não comece sempre pelo mesmo sítio, pois é esse o local que vai levar sempre com mais quantidade de produto.
Esfregar, esfregar e esfregar
Friccionar em demasia pode causar vários danos no cabelo, como por exemplo o excesso de queda. É preferível lavar suavemente a cabeça, usando as pontas dos dedos em vez das unhas e das palmas das mãos.
Evitar a água muito quente
A sua cabeça agradece que não a lave com água a ferver – a probabilidade de ficar com o couro cabeludo e os cabelos secos é grande. O melhor é utilizar água morna ou, se preferir, fria.

Fonte:http://sol.sapo.pt/

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Brasil: Mulher faz dieta líquida durante 8 meses e perde movimentos nas pernas

Segundo O Globo, a mulher apenas queria perder 10 quilos por causa do Carnaval. Substituiu as refeições por batidos, chá e alguns medicamentos. E acabou com uma hipovitaminose.
Karina Gonçalves, de 20 anos, fez esta dieta sem acompanhamento médico. Oito meses depois, «perdeu temporariamente os movimentos das pernas»,diz o G1 da Globo.
«O motivo, segundo especialista, foi uma beriberi hipovitaminose causada pela falta da vitamina B1 no organismo, que, neste caso, provocou a paralisação de estímulos às pernas. Durante o período, ela perdeu mais do que esperava. No início, pesava 79 kg e perdeu 13 kg, pagando um preço alto».
Neste momento, Karina vive com a ajuda da mãe, que a ajuda a mover-se. «Minha mãe e minhas amigas diziam que eu era louca, mas não ligava. Fiz tudo sem orientação médica», disse a jovem.
Fonte:http://www.tsf.pt/P

Os erros alimentares dos brasileiros

Dados do Ministério da Saúde nos ajudam a entender como a alimentação do brasileiro piorou. A nossa combinação feijão com arroz está cada vez menos frequente, abrindo espaço para alimentos industrializados. O nosso famoso jeitinho está na verdade nos complicando, em vez de ajudar e sabemos que a causa de várias doenças são ligadas aos erros alimentares, cometidos dia após dia, com um resultado trágico e cada vez mais precoce.
A pesquisa revela que 48,1% da população adulta está acima do peso e 15% está obesa. Especificando esses dados percebemos que apenas 18,2% dos entrevistados consomem cinco porções de frutas e hortaliças em cinco dias ou mais por semana; 34% consomem alimentos com elevado teor de gordura e 28% consomem refrigerantes cinco ou mais dias por semana.
Quanto ao consumo de sódio no Brasil, os números são bastante preocupantes. Foi estimado atualmente que oconsumo diário é de 12 gramas – mais que o dobro recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). O açúcar também é consumido com exageros por cerca de 61,3% da população.
São dados muito relevantes como nos explica o Dr Fábio Cardoso especialista em medicina preventiva, longevidade.  Tem alimentos que erramos porque consumimos muito, outros por consumirmos de menos. Vamos a eles:
- Os erros por excesso:
1- De calorias: O excesso calórico encontra-se entre os erros mais comuns. A escolha dos alimentos é muito importante e tem grande influência: qualidade sempre deve vir antes de quantidade;
2- De lipídios: Gorduras
3 De açúcar: O açúcar refinado encontra-se na maioria dos alimentos. Os excessos desse produto são prejudiciais principalmente para as artérias. 
4- De carne: O homem moderno consome muita carne. Os laticínios, o peixe, os legumes secos e os ovos têm o mesmo valor protéico e fornecem menos gorduras. 
5- O álcool: O excessivo consumo de bebidas alcoólicas encontra-se entre os erros mais difusos, que nos casos extremos tem consequências físicas, psíquicas, familiares e sociais. 
- Os erros por falta: 
1- De água: O fornecimento diário de pelo menos 25ml/kg/dia de água raramente é respeitado. 
2- De fibras: Outra constatação: nossas mesas estão mais fartas, mas de alimentos ricos em carboidratos e gorduras saturadas e muito pobres em fibras. Sabia que a obesidade é bem mais rara em populações com dietas ricas em fibras? Isto acontece por vários motivos: aumento da saciedade (comemos menos), aumento do tempo para absorver carboidratos (evitando picos de insulin no sangue, o que ajuda a queimar gordura como fonte de energia e diminui o risco de produzir diabetes), melhoram o funcionamento intestinal, auxiliam a proteger a flora intestinal e até brinco dizendo que elas são quase como calorias negativas – alimentos ricos em fibras tem baixa densidade calórica, e como não são absorvidas pelo intestino delgado, chegam intactos ao intestino grosso, podendo ser consumidas em maior quantidade.
3- De minerais e vitaminas:
Em um trabalho científico realizado pela Universidade de Viçosa/MG, em conjunto com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO); A Organização Mundial de Saúde (OMS); a Fundação Getúlio Vargas (FGV); e dados coletados pelo IBGE, foi demonstrada a gravíssima deficiência mineral encontrada na dieta alimentar brasileira.
Constatou-se que essa carência atinge até a parcela da população com alto poder aquisitivo, configurando, portanto, que o déficit nutricional independe da realidade sócio-econômica e que a dieta do povo brasileiro, como um todo, é insatisfatória, incapaz de repor os nutrientes minerais essenciais aos níveis mínimos necessários para a manutenção de uma vida saudável e produtiva.
Outro dado muito importante levantado pelo Dr Fábio foi sobre a pobreza do solo brasileiro.
 O solo brasileiro é pobre de minerais
O prosseguimento dos estudos revelou a origem do problema: contrariando a crença popular, o solo brasileiro, assim como a totalidade dos solos tropicais é pobre de nutrientes essenciais, tais como selênio, zinco, cálcio, ferro e magnésio, indispensáveis à boa formação física e mental.
A carência mineral do solo afeta diretamente toda a cadeia alimentar, inclusive os produtos de origem animal e derivados, que chegam até nós também carentes. Mesmo quem se alimenta bem, não consegue suprir sequer 30% do mínimo necessário.
A fragilidade do solo brasileiro afeta a nossa dieta. No caso de alguns minerais vitais, como o selênio, por exemplo, quem melhor se alimenta no Brasil, consome no máximo 24,7 mcg/dia, quando o mínimo necessário é de 70 mcg/dia.
Principais deficiências
Selênio - causa degeneração pancreática, mialgias, músculos flácidos, fragilidade das células vermelhas, miopatias cardíacas, inclusive fatais.
Zinco - mal funcionamento de enzimas vitais, atrasos de crescimento, depressão da função imunológica, dermatites, alteração da capacidade reprodutiva, anomalias esqueléticas, diarréias e alopécia.
Ferro – anemia e suas conseqüências, como diminuição da atividade intelectual, do desenvolvimento psicomotor, menor resistência a infecções.
Magnésio - suspeita-se que a longo prazo seja fator etiológico de doenças crônicas cardiovasculares, renais e neuromusculares.
Outro erro muito frequente: comer sempre as mesmas coisas. Um prato que contém alface, tomate, azeite de oliva, arroz, feijão e um bife é complete? Podemos dizer que sim. Mas daí a comer sempre o mesmo, estaremos aumentando as chances de produzirmos erros alimentares e deficiências nutricionais específicas. Variar o que se come é uma regra muito importante.
No entanto uma das soluções apontadas pelo Dr é a suplementação que deve ser sempre feita de forma individualizada após exames e principalmente com a orientação de um profissional.
Fonte:http://acritica.uol.com.br/

Adicionar açúcar aos alimentos aumenta risco de ataque cardíaco

Um estudo publicado no site do Jama Internal Medicine demonstra que a ingestão de açúcar, muitas vezes adicionado a alimentos, aumenta o risco de se sofrer de doenças cardíacas, principalmente quando aliado ao sedentarismo e a uma dieta alimentar não equilibrada .
Os investigadores realizaram inquéritos e exames físicos a uma amostra representativa como alvo do estudo. Através do cálculo da percentagem total de calorias ingeridas originárias de açúcares adicionados a alimento, numa investigação que contou com a participação de 31.147 adultos, cientistas calcularam que em pessoas cuja ingestão de açúcar (colocado de propósito nos alimentos) fosse entre os 10% e os 25%, o risco de ter doenças cardiovasculares aumentava 30% em comparação com pessoas para as quais essa proporção era inferior a 10%. Verificou-se o triplo de hipóteses de sofrer de uma doença cardíaca por parte dos participantes cuja dieta incluía 25% de açúcar adicionado.
Fonte:: http://visao.sapo.pt

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Primeiro Porsche encontrado ao fim de 112 anos

Era eléctrico, circulou em 1898 e desde 1902 ficou esquecido num armazém. A Porsche devolve o P1 ao público na próxima sexta-feira.
Esteve perdido durante 112 anos. Atravessou duas guerras mundiais, uma guerra fria, quedas de regimes, sobressaltos energéticos e petrolíferos e é no meio da maior crise económica internacional das últimas décadas que volta a ver a luz do dia. 
Um exemplar do primeiro Porsche produzido - chamado P1 - foi descoberto num armazém austríaco, aparentemente intocado desde 1902.  É verdade - arranca sorrisos de escárnio à primeira vista porque não tem nada a ver com o que se espera. Mas, apesar de se parecer com uma antiga carruagem puxada por cavalos, estava muito à frente do seu tempo - tinha um motor eléctrico, algo que hoje nos parece trazido do futuro para o presente - e dava uns 35 quilómetros por hora.
O velhinho P1, de acordo com a Porsche, começou a rolar nas estradas austríacas em meados de 1898, quando o fundador da marca - Ferdinand Porsche - ainda antes de criar a empresa a que daria nome, achou que estava na hora de pôr fim à era das carruagens e investir nos veículos a combustível e electricidade.
Assim fez e o veículo teve o seu primeiro teste a sério numa corrida em Setembro do ano seguinte, vencendo por 18 minutos de avanço uma corrida de carros eléctricos com um percurso de 38,6 quilómetros. Uma autonomia que, para a época, dá muito que pensar.
O modelo vai estar exposto no Porsche Museum, em Estugarda, Alemanha, a partir da próxima sexta-feira. 



Fonte:http://economico.sapo.pt/n

domingo, 12 de janeiro de 2014

Cafeína melhora a memória a longo prazo

A cafeína melhora a memória e tem efeitos positivos a longo prazo, concluiu um estudo de uma universidade norte-americana publicado, este domingo, numa revista científica.
Uma equipa da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland, descobriu que a cafeína estimula certas memórias, pelo menos até 24 horas após o consumo.
Segundo o estudo, publicado na revista "Nature Neuroscience", a cafeína tem um efeito positivo sobre a memória a longo prazo em humanos.
"Sempre soubemos que a cafeína tem efeitos que melhoraram o desempenho cognitivo, mas nunca foi examinado em detalhe nos seres humanos os seus efeitos específicos sobre o reforço da memória e como ela gera resistência ao esquecimento", disse Michael Yassa, especialista que liderou o estudo.
O professor universitário adiantou que, pela primeira vez, foi detetado um efeito específico da cafeína por mais de 24 horas, que diminui o esquecimento.
 

Fonte:http://www.jn.pt/

sábado, 11 de janeiro de 2014

Descoberta nova espécie de tartaruga com 145 milhões de anos nas arribas de Mafra


Os paleontólogos espanhóis Francisco Ortega e Adán Pérez-García anunciam hoje em Torres Vedras a descoberta de uma nova espécie de tartaruga com 145 milhões de anos, cujo fóssil foi descoberto nas arribas de uma praia em Mafra.

«Sabíamos que estas tartarugas se encontravam unicamente na Europa e apenas na Inglaterra no Cretáceo Inferior (há 65 milhões de anos), mas este achado em Portugal permitiu-nos descobrir uma tartaruga com 80 milhões de diferença daquela, porque esta é do Jurássico Superior e tem 145 milhões de anos», afirmou Francisco Ortega, paleontólogo e diretor científico da Sociedade de História Natural de Torres Vedras, à agência Lusa.
As semelhanças existentes entre elas permitiram aos cientistas perceber que pertencem à mesma família das «eucryptodiras», de que fazem parte tartarugas atuais, mas as diferenças anatómicas entre ambas levaram-nos a concluir que se tratava de uma nova espécie para a ciência, a que apelidaram de 'Hylaeochelys kappa'.

Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Meditar meia hora por dia alivia ansiedade e depressão, equiparável a antidepressivos

Meditar durante meia hora todos os dias ajuda a aliviar os sintomas da ansiedade e da depressão, revela uma análise feita com base em resultados de cerca de 50 testes clínicos.

«Um grande número de pessoas recorre à meditação mas este exercício não é considerado parte de alguma terapia médica», disse Madhav Goyal, professor adjunto de medicina interna na Universidade Johns Hopkins e principal autor deste estudo publicado na edição online do Jama (Journal of the American Medical Association).
«Mas na nossa pesquisa, a meditação parece aliviar os sintomas da ansiedade e de depressão tanto quanto os antidepressivos noutros estudos», afirmou Goyal ao esclarecer que estes pacientes não sofrem de formas severas de ansiedade ou depressão.
Os cientistas avaliaram o nível de mudança dos sintomas entre as pessoas que sofrem de uma variedade de problemas de saúde, como a insónia ou a fibromialgia, um transtorno que causa dores musculares crónicas.
Apenas uma minoria destes pacientes sofria de uma doença mental, afirmaram os autores.
Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

sábado, 4 de janeiro de 2014

Vitelo com duas cabeças nasceu em Marrocos

Um vitelo com duas cabeças nasceu recentemente em Fez, no centro de Marrocos, e o está aparentemente de boa saúde, anunciou hoje um fotógrafo da agência noticiosa AFP.
O nascimento do vitelo ocorreu segunda-feira de manhã em Sefru, uma cidade situada nas encostas do Médio Atlas, uma das cadeias montanhosas do país magrebino.
"O vitelo foi baptizado 'Sana saida' (Bom ano) porque nasceu no dia do novo ano", disse à AFP a proprietária do animal.
Esta mãe de cinco filhos declarou ter ficado "surpreendida", mas assegurou que não teve "medo" e evocou "uma obra de Alá".
O animal parece de boa saúde e está a tornar-se uma atracção na região, apesar de o veterinário de Sefru, Mohammed Bkal, ter admitido ser "impossível prever o seu futuro", ao referir-se a uma "malformação congénita com complicada confirmação do diagnóstico devido à ausência de meios adequados".
Citados pela agência oficial MAP, outros veterinários indicaram, por sua vez, que a vaca "deveria ter provavelmente gémeos que se fundiram devido a uma malformação genética".
Apesar de ser um caso raríssimo, não é inédito, precisa a AFP. Em Setembro, foi registado um vitelo de duas cabeças nado-morto numa quinta de Oregon, nos Estados Unidos.
Fonte:http://sol.sapo.pt/i

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Estudos advertem: Dar gargalhadas pode ser prejudicial para a saúde

Uma nova revisão de pesquisas académicas publicada numa revista médica britânica descreve os efeitos negativos da gargalhada Entre os alertas estão: a força do riso pode deslocar os maxilares, propiciar o surgimento de hérnias e causar ataques de asma e dor de cabeça. As gargalhadas podem também causar arritmia cardíaca, desmaios e enfisema (esse último, de acordo com um estudo publicado em 1892).

Além disso, rir em excesso pode causar as síndromes raras e perigosas como a de Pilgaard-Dahl e de Boerhaave. E não se esqueça do impacto aterrorizante do riso prolongado no trato urinário (detalhado em um artigo publicado pela Lancet em 1982, intitulado «Giggle Incontinence», ou Incontinência do Riso, em tradução literal).
Na pior das hipóteses, a nova revisão pode ser uma boa notícia para os sisudos. Se 2013 foi o ano dos hipocondríacos, os autores do estudo dão a entender que 2014 será o ano dos pacientes saudáveis de mau humor.
A análise, intitulada «Laughter and Mirth (Methodical Investigation of Risibility, Therapeutic and Harmful)» (O riso e a investigação metódica da risada terapêutica e prejudicial, em tradução livre), recorreu a cerca de 5.000 estudos. Ela foi publicada na revista BMJ, antigamente conhecida como The British Medical Journal, que publica há muito tempo artigos com pesquisas minuciosas sobre assuntos divertidos nas edições de fim de ano. O subeditor da revista, Tony Delamothe, afirmou que o estudo foi revisto por pares – provavelmente por um médico com o senso de humor cuidadosamente controlado.
Este ano, a edição de Natal também inclui os artigos: «Were James Bond's drinks shaken because of alcohol induced tremor?» (As bebidas de James Bond eram batidas por conta de tremores causados pelo alcoolismo?), «The survival time of chocolates on hospital wards: covert observational study» (O tempo de sobrevivência dos chocolates nas alas hospitalares: um estudo observacional secreto), e «Operating room safety: the 10 point plan to safe flinging» (Segurança na sala de operação: um plano em 10 passos para um arremesso seguro), que apresentava precauções como: «Antes de arremessar, identifique o alvo e a área atrás dele», e «nunca arremesse um instrumento para o alto».
Na Primavera passada, os co-autores do estudo,  Robin E. Ferner, professor honorário de farmacologia clínica na Universidade de Birmingham, e Jeffrey K. Aronson, associado de farmacologia clínica em Oxford, especializado no estudo dos benefícios e malefícios de remédios, conversaram sobre qual a relação entre danos e benefícios que poderiam explorar para conseguir a vaga disputada na capa da edição de Natal da BMJ. De acordo com Delamothe, o BMJ recebe quase 120 artigos e aceita cerca de 30.
Ferner e Aronson pensaram nas especialidades de fim de ano, por exemplo, mas as suas preferências eram muito diferentes. «Ele gosta de vinhos licorosos, eu prefiro os secos», explicou Ferner. Então os dois encontraram uma causa em comum, «já que nós dois gostamos de um humor sardónico».
Os dois limitaram os artigos que mencionam o riso a um total de 785, colocando-os em três categorias: benefícios (85), danos (114) e condições que causam riso crónico (586).
A questão chegou em boa hora, argumentaram, já que o BMJ não havia abordado o riso de forma séria há mais de um século. Em 1898, a revista havia publicado o estudo de caso do ataque cardíaco de uma menina de 13 que riu em demasia. No ano seguinte, o problema do riso foi levantado novamente quando o autor de um editorial escreveu em resposta à sugestão de um médico italiano de que as piadas poderiam ser usadas como tratamento para a bronquite, propondo um o termo «gelototerapia». (Gelos era o deus grego do riso; em italiano, gelato significa sorvete.)
Demorou até que o riso ganhasse força como terapia: Em 1928, a revista científica The Journal of the American Medical Association deu pouca atenção ao livro de James J. Walsh, «Laughter and Health» (Riso e saúde, em tradução livre).
Os danos, no entanto, foram observados com atenção. Uma discussão publicada em 1997 sobre a síndrome de Boerhaave, uma perfuração espontânea do esófago, um evento raro e potencialmente letal, mencionou ser o riso uma das suas causas comuns.
Além disso, existe também a misteriosa síndrome de Pilgaard-Dahl, identificada num artigo de 2010 como um pneumotórax induzido pelo riso que afecta homens fumadores de meia idade. O nome é uma homenagem aos comediantes dinamarqueses Ulf Pilgaard e Lisbet Dahl.
«Não acredito que os dinamarqueses sejam terrivelmente engraçados e depois de assistir a algumas de suas apresentações no YouTube, continuo sem acreditar, embora eu obviamente não fale dinamarquês», afirmou Ferner.
Existem outras ameaças respiratórias causadas pelo riso, afirmou. A ruptura dos alvéolos (pequenos sacos de ar dentro do pulmão, que geralmente contem cerca de 600 milhões cada): «Se fizer uma pessoa asmática rir com vontade é melhor que estejam com um inalador ao lado», afirmou Ferner. (Isso com base em 1936 experiências em torno do mecanismo do riso em pessoas asmáticas.)
Além disso, há o perigo de asfixia, como durante a ingestão de alimentos durante risadas intensas.
Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

Estudo: Homens com excesso de peso produzem «pior esperma»

Ter excesso de peso é, como já se sabe, prejudicial para a saúde. Agora, mais um malefício pode ser adicionado à lista de «contras» por pesar mais do que o ideal.

Uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de Stanford e do Eunice Kennedy Shriver National Institute of Child Health and Human Development, ambos nos Estados Unidos, aponta que homens com índice de massa corporal (IMC) e tamanho abdominal acima do recomendado produzem esperma de qualidade inferior ao produzido por homens magros.
O IMC é uma medida que leva em conta a altura e o peso do indivíduo.
Uma pontuação de IMC que esteja entre 18.5 pontos e 24.9 pontos é considerada satisfatória. Já se a pontuação se situar entre 25 pontos e 29.9 pontos é considerada excesso de peso.
Um IMC de mais de 30 pontos já configura estado de obesidade.
O estudo — divulgado no jornal científico Human Reproduction — baseou-se em análise de dados abordando um universo de 500 casais, levantados entre 2005 e 2009 nos EUA.
Os homens que tiveram os seus dados analisados tinham, em média, 31 anos de idade, IMC em torno de 29.8 pontos e perímetro abdominal de 100,8 centímetros.
Assim, os investigadores encontraram evidências que relacionavam índices de IMC acima do ideal e circunferências abdominais avantajadas a um volume menor de esperma ejaculado, além de uma contagem menor de espermatozóides nesse líquido.
«Tudo que se relaciona com o esperma é importante. O líquido da ejaculação tem diversas substâncias que criam um ambiente seguro aos espermatozóides. Portanto, se esse líquido ocorre em volume baixo, pode ser um problema», disse Michael Eisenberg, um dos condutores do estudo.


Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

Uso inadequado de escova de dentes pode causar doenças como cardiopatias

Ter uma correcta higienização oral é fundamental para a saúde. Escovar os dentes após as refeições – pelo menos três vezes ao dia -, antes de dormir e utilizar o fio dental ajudam a prevenir doenças nos dentes, língua e gengivas. Porém, muitas pessoas esquecem ou não sabem como cuidar correctamente do principal objecto desse processo: a escova.


O cuidado com a escova de dentes é imprescindível. É comum deixá-la exposta no lavatório ou em ambientes húmidos, sem qualquer protecção. O problema é que, com esse costume, a pessoa pode levar à boca uma quantidade considerável de bactérias. Quando não está protegida adequadamente, as cerdas expostas acumulam microorganismos lançados no ar, sendo alguns provenientes da sanita.
A lista de doenças causadas por bactérias acumuladas na escova é grande. Periondotite, candidíase, gengivites, cáries e até diarreia. O problema, aparentemente simples, pode agravar e causar doenças graves cardiopatias e pneumonias.
Para tentar amenizar essa acumulação, é aconselhável o uso de protectores ou até mesmo guardá-las fora da casa-de-banho. A escova de dentes deve ser colocada num recipiente fechado e a uma distância de pelo menos dois metros da sanita. É importante, também, deixar a tampa da sanita para baixo na hora da descarga e quando não estiver a uso.
Mas tampar o recipiente ou mantê-la em armários fechados resolve o problema apenas em parte. Isso porque ambientes abafados e húmidos podem contribuir para a proliferação de bactérias ou até mesmo aquelas vindas da própria boca.
Muitas bactérias permanecem vivas na escova por até 24 horas. Por isso, é importante eliminar o excesso de água após o uso, mas nunca utilizando toalhas para secá-la. Borrifar um anti-séptico ajuda também. O mais indicado é a clorexidina 0,12%, encontrada em farmácias.
A vida útil da escova também é algo a ser levado em conta. A troca deve ser feita a cada quatro meses e o tipo de escova varia do gosto pessoal do utilizador.

Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

Vitamina E ajuda a travar avanço da demência, diz estudo

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos sugere que uma dose diária de vitamina E pode ajudar pessoas com demência.


No estudo, os cientistas do hospital Minneapolis VA Health Care System, da cidade de Mineápolis (norte dos EUA), descobriram que pessoas que apresentavam quadros ligeiros a moderados da doença de Alzheimer e que tomaram elevadas doses de vitamina E apresentaram uma desaceleração do declínio causado pela doença em comparação com as pessoas que receberam placebo.
A melhoria foi constatada em actividades do quotidiano como realizar tarefas de higiene pessoal, participar de uma conversa ou ao vestir. Além de conseguir realizar essas tarefas por mais tempo, os pacientes que tomaram a vitamina precisaram de menos ajuda de prestadores de cuidados.
Por outro lado, a pesquisa não demonstrou uma melhoria ou desaceleração num efeito crucial do Alzheimer, a perda de memória.
O estudo, realizado por pouco mais de dois anos, envolveu 613 pacientes com Alzheimer em estágio inicial ou moderado, com uma média 79 anos e na sua maioria homens.
Eles foram divididos em grupos que receberam ou uma dose diária de vitamina E, ou uma dose do remédio para demência conhecido como memantina, ou uma combinação de vitamina E e memantina, ou ainda um placebo.
Os investigadores descobriram que os participantes que receberam a vitamina E tinham um declínio funcional mais lento do que os que recebiam o placebo. A taxa anual de declínio de funções foi reduzida em 19%.
«Não é um milagre ou, obviamente, uma cura», disse o líder da pesquisa, Maurice Dysken. «O melhor que conseguimos neste momento é diminuir a taxa de avanço da doença.»
Os resultados da pesquisa foram divulgados na publicação especializada Journal of the American Medical Association (Jama)

Fonte:.http://diariodigital.sapo.pt/