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sábado, 1 de abril de 2023

Beber 3 xícaras de café por dia pode ajudar a manter a pressão arterial baixa, diz estudo



O café é uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo e, além de ser uma fonte de energia, também pode trazer benefícios à saúde quando consumido com moderação. De acordo com um estudo recente, beber três xícaras de café por dia pode ajudar a manter a pressão arterial baixa.

A pressão arterial é uma medida da força do sangue que circula pelas artérias. Quando a pressão arterial está elevada, isso pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e danos nos rins. Por isso, manter a pressão arterial dentro dos níveis saudáveis é importante para a saúde a longo prazo.

O estudo, publicado na revista "Clinical Nutrition", analisou dados de mais de 15.000 adultos americanos e descobriu que aqueles que bebiam três xícaras de café por dia tinham uma pressão arterial mais baixa em comparação com aqueles que não bebiam café ou bebiam quantidades menores.

Os pesquisadores acreditam que a cafeína presente no café pode ajudar a relaxar os vasos sanguíneos, o que pode reduzir a pressão arterial. Além disso, o café contém antioxidantes e outros compostos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde cardiovascular.

No entanto, é importante lembrar que o consumo excessivo de café pode ter efeitos negativos sobre a saúde, como insônia, ansiedade e tremores. Por isso, é recomendado limitar o consumo de café a três xícaras por dia e evitar adicionais açúcar e creme.

Além disso, as pessoas com pressão arterial elevada devem consultar um médico antes de fazer alterações em sua dieta ou rotina de consumo de café.

Em resumo, beber três xícaras de café por dia pode ajudar a manter a pressão arterial baixa e trazer benefícios à saúde cardiovascular. No entanto, é importante lembrar de consumir o café com moderação e sempre consultar um médico antes de fazer alterações significativas na dieta ou rotina de consumo de café.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Beber café reduz risco de mortalidade

Conclusão de um estudo de longo prazo da Universidade de Navarra, que envolveu quase 20 mil pessoas e durou 18 anos, apresentado este fim de semana no congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia

Beber pelo menos quatro chávenas de café por dia reduz em 64% o risco de mortalidade quando comparado com pessoas que não bebem ou raramente consomem café, de acordo com um estudo espanhol, que envolveu 19.896 participantes desde 1999 e foi conduzido pela cardiologista Adela Navarro, do Hospital de Navarra, em parceria com uma universidade da mesma cidade espanhola.
“Descobrimos uma relação inversa entre beber café e o risco de mortalidade, particularmente em pessoas a partir dos 45 anos”, revelou a médica, na apresentação dos resultados, no passado domingo, durante o congresso anual da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Medir a relação entre o consumo de café e a mortalidade, em pessoas de meia-idade, num país mediterrânico, era o desafio da cardiologista quando avançou para a investigação, há 18 anos. Os quase 20 mil participantes, com uma média de 37,7 anos de idade, foram avaliados, em média, ao longo de uma década. E o consumo diário de café mostrou benefícios, segundo a investigadora.
“Os resultados sugerem que beber quatro chávenas de café por dia pode ser incluído numa dieta saudável em pessoas saudáveis”, afirmou Adela Navarro, que não encontrou diferenças na taxa de mortalidade entre homens e mulheres ou entre quem segue muito ou pouco a dieta mediterrânea. Já na relação com a idade, os resultados variaram: nas pessoas com mais de 45 anos, o consumo de café em doses superiores a quatro chávenas diárias revelou uma tendência para uma taxa de mortalidade ainda mais reduzida, informou a Sociedade Europeia de Cardiologia em comunicado.
Estas conclusões estão em linha com outro estudo recente, que juntou uma equipa multidisciplinar para avaliar a relação entre o consumo de café e a taxa de mortalidade em dez países europeus. Financiada pela Comissão Europeia e a Agência Internacional para a Investigação do Cancro, a pesquisa envolveu mais de 500 mil pessoas, num período médio de 16 anos, e concluiu que “beber café foi associado a um menor risco de morte por várias causas”. Os investigadores não identificaram diferenças entre os países estudados, França, Alemanha, Reino Unido, Espanha, Holanda, Grécia, Itália, Suécia, Noruega e Dinamarca.
Fonte:http://visao.sapo.pt/

domingo, 11 de setembro de 2016

O vício do café, afinal, é genético

É viciado em café? Fique a saber que culpa é do PDSS2

Tem o estranho nome de PDSS2, mas apesar de passar despercebido para a maioria, é o gene que diariamente nos leva a beber mais ou menos café.
Segundo uma equipa da universidade italiana de Trieste, este gene regula a produção de proteínas que metabolizam a cafeína no corpo. As pessoas com um nível mais elevado de PDSS2 metabolizam mais devagar a cafeína, por isso têm menos necessidade de consumir café. Ou seja, os viciados nesta bebida têm níveis mais baixos do gene e, por isso, precisam de beber mais café para obter os efeitos positivos da cafeína, como sentirem-se mais acordados.
Esta equipa acredita que este gene é, também, responsável pelas diferentes reações das pessoas ao mesmo medicamento. Se, de manhã, sair a correr para beber um café, já sabe, a culpa é dos genes.


Fonte:http://visao.sapo.pt/a

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Estudo da Universidade de Coimbra e MIT: Cafeína diminui a memória do medo

Cientistas da Universidade de Coimbra e do MIT concluíram que o consumo regular e moderado de cafeína reduz a memória do medo. 

Cientistas da Universidade de Coimbra (UC) e do instituto norte-americanos MIT concluíram que o consumo regular e moderado de cafeína reduz a memória do medo e permite novas abordagens terapêuticas de controlo de fobias e depressão. Um estudo realizado por investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC e do Massachusetts Institute of Technology (MIT) revela que “o consumo regular de doses moderadas de cafeína reduz a expressão do medo, abrindo portas para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas no controlo de fobias e depressão”, afirma a UC, numa nota hoje divulgada. 

“Uma das bases do medo é a memória aversiva continuada” e, em termos de saúde pública, “o medo está associado a fobias, stress pós-traumático e depressão”, salienta a UC. Há, assim, “grande interesse por parte da comunidade científica em manipular esta reação emocional”, adianta a mesma nota, referindo que nos EUA, por exemplo, é mesmo “uma prioridade devido à elevada incidência de stress pós-traumático”. Centrada na região da amígdala do cérebro — “onde as memórias do medo são codificadas” — o estudo desenvolvido por investigadores da UC e do MIT mostra que “a persistência da memória aversiva depende de uma anomalia na sinalização mediada pelos recetores A2A (atores envolvidos na comunicação do sistema nervoso central)”. Perante esta evidência, os especialistas realizaram experiências em ratinhos, expondo-os a situações negativas em contexto sensorial e espacial. Num segundo momento, explica a UC, os animais foram separados em dois grupos e submetidos novamente aos eventos causadores de aversão. A um dos grupos foi administrado diariamente um análogo da cafeína que bloqueia os recetores A2A, tendo estes animais registado uma “diminuição progressiva da retenção da memória aversiva”. Quando colocados no contexto causador do medo, os ratinhos “ajustaram o seu comportamento, ou seja, adquiriram uma adaptação positiva”, destaca Rodrigo Cunha, coordenador do estudo, citado pela UC. Os resultados da investigação podem vir a ter um impacto clínico relevante no futuro, admite Rodrigo Cunha, salientando que “a partir daqui é possível desenhar e desenvolver fármacos para controlar fobias e traumas, evitando a evolução para a depressão, a doença com maior incidência no mundo ocidental”. Mas, adverte o investigador do CNC e docente da Faculdade de Medicina da UC, são ainda necessários mais estudos em humanos. A investigação, que foi financiada pelo Departamento de Defesa dos EUA, vai ser publicada na revista científica Neuropsychopharmacology. 

Fonte:https://www.dinheirovivo.pt/e
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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Café poderá desaparecer daqui a 65 anos

Temos más notícias para os apreciadores de café: segundo o Climate Institute australiano, se o aquecimento global continuar a este ritmo, esta bebida irá extinguir-se em 2080.
A organização teme que as alterações climáticas estraguem as terras usadas para a produção de café. Para além disso, os níveis crescentes de fungos e pragas também podem fazer com que estas terras se tornem inadequadas para o crescimento de grãos de café.
Segundo as previsões do instituto, se estas condições se mantiverem, metade da terra de cultivo de café não estará em condições de produzir estes grãos em 2050.
Para ler o relatório do Climate Institute australiano, clique aqui
Fonte:http://sol.sapo.pt/

Café mais forte do mundo é impróprio para pessoas com problemas cardíacos

O café mais forte do mundo é servido no Viscous Coffee, em Adelaide (Austrália), e foi batizado de Ass Kicker. É impróprio para pessoas com problemas cardíacos e deve ser bebido durante um período de três a quatro horas.
O Ass Kicker contém cinco gramas de cafeína, 80 vezes mais do que um café normal. Uma dose fatal leva apenas mais 12 gramas do que as contidas numa chávena com este café.
Segundo o site Mashable, a receita original pertencia a uma enfermeira que, face à necessidade de se manter muitas horas acordada, encontrou nesta bebida a solução. Depois de apurar a receita, a enfermeira conseguia permanecer três dias acordada.
Steve Benington, dono do Viscous Coffee, explicou ao mesmo site que a bebida é vendida com as advertências necessárias e que este café não tem um sabor parecido com os restantes do género, assemelhando-se ao caramelo.


Fonte:http://sol.sapo.pt/

sábado, 3 de setembro de 2016

Café e bebidas com Cafeína podem causar Overdose

O café embora seja considerada por muitos a opção ideal para manter o cérebro acordado e combater o cansaço, quando consumido em excesso pode ser bem perigoso para a saúde e provocar até mesmo uma overdose de cafeína.
Esta overdose de cafeína acontece quando se ingere uma quantidade exagerada de produtos contendo cafeína, como café, bebidas energéticas, suplementos de ginásio ou alguns refrigerantes como a cola por exemplo, causando sintomas como dor de estômago, tremores ou insônia. A dose máxima de cafeína recomendada por dia é de 400 mg, o equivalente a beber quase 1 litro de café por dia. 

Sintomas de consumo excessivo de café

Alguns dos sinais que indicam que pode estar a consumir cafeina em excesso podem incluir: 
  • Irritabilidade;
  • Dor de estômago;
  • Tremores leves;
  • Insônia; 
  • Nervosismo e inquietação;
  • Ansiedade.
Quando estes sintomas estão presentes e quando não existem outras possíveis razões que justifiquem o seu surgimento, é sinal que estes podem estar sendo provocados pelo consumo excessivo de café, sendo recomendado interromper de imediato o seu consumo. 
Além disso, em alguns casos o seu consumo excessivo pode mesmo provocar um aumentos dos batimentos cardíacos do coração, o que pode ser bastante perigoso, especialmente para pessoas com problemas de coração. 

Quantidade diária recomendada de cafeína

O ideal é manter o consumo de café inferior a 400 mg de cafeína, o que é equivalente a consumir 900 ml de café por dia. 
Alguns estudos indicam que uma dose de 5 gramas de cafeina pode ser letal, o que é equivalente a consumir 22 litros de café ou 2 colheres e meia de chá de cafeína pura. 

Sintomas de overdose de cafeína

Nos casos mais graves, o excesso de café pode mesmo provocar overdose, podendo surgir os seguintes sintomas: 
  • Aumentos dos batimentos cardíacos; 
  • Delírio e alucinações;
  • Tontura; 
  • Diarreia; 
  • Convulsões;
  • Febre e sedo excessiva; 
  • Dificuldade para respirar; 
  • Dor no peito; 
  • Movimentos incontroláveis dos músculos. 
Quando alguns destes sintomas é recomendado ir no hospital ou pronto socorro, pois é necessária assistência médica. Conheça todos os sintomas de overdose em Saiba o que é overdose e quando ela acontece
Nestes casos, pode ser necessário internamento médico e depende da gravidade dos sintomas, o tratamento pode incluir a realização de lavagem gástrica, a toma de carvão ativado e a administração de remédios que ajudem no controle dos sintomas. 
A cafeina embora possa parecer inofensiva, trata-se de estimulante do sistema nervoso central, que interfere na forma como o cérebro e e corpo trabalham. Além disso, é importante relembrar que esta substância não se encontra presente apenas no café, mas também em alguns alimentos, refrigerantes, chás, chocolate, suplementos alimentares ou remédios, por exemplo. Confira alguns remédios que tem cafeína aqui


Fonte:http://www.tuasaude.com/

domingo, 28 de julho de 2013

Beber café pode diminuir o risco de suicídio

Beber várias xícaras de café por dia parece reduzir o risco de suicídio em homens e mulheres em cerca de 50 por cento, de acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores da Escola Harvard de Saúde Pública (HSPH). O estudo foi publicado online em 02 de julho no World Journal of Biological Psychiatry .
"Ao contrário de investigações anteriores, que foram capazes de avaliar associação entre consumo de cafeína e não bebidas com cafeína , e identificar a cafeína como o mais provável candidato de qualquer suposto efeito protetor do café ", disse o pesquisador Michel Lucas, bolseiro de investigação no Departamento de de Nutrição da HSPH.
Os autores revisaram dados de três grandes estudos americanos e descobriu que o risco de suicídio para os adultos que beberam 2-4 xícaras de café por dia foi de cerca de metade dos que beberam café descafeinado ou muito pouco ou nenhum café.
A cafeína não só estimula o sistema nervoso central , mas podem agir como um antidepressivo leve, aumentando a produção de certos neurotransmissores no cérebro , incluindo a serotonina, dopamina e noradrenalina. Isso poderia explicar o menor risco de depressão entre os bebedores de café que haviam sido encontrados nos últimos estudos epidemiológicos , disseram os pesquisadores.
No novo estudo, os pesquisadores examinaram dados de 43.599 homens matriculados no Health Professionals Follow-Up Study (HPFS) (1988-2008), 73.820 mulheres no Estudo de Saúde das Enfermeiras (NHS) (1992-2008), e 91.005 mulheres em Estudo de Saúde das Enfermeiras II (NHSII) (1993-2007). Cafeína, café, descafeinado e consumo de café foi avaliada a cada quatro anos por meio de questionários. O consumo de cafeína foi calculado a partir do café e de outras fontes, incluindo chá, cafeína, refrigerantes e chocolate. No entanto, o café era a principal fonte de cafeína, 80 por cento para o NHS, 71 por cento para o NHS II, e 79 por cento para HPFS. Entre os participantes dos três estudos, houve 277 mortes por suicídio.
Apesar dos resultados, os autores não recomendam que os adultos deprimidos aumentar o consumo de cafeína , porque a maioria dos indivíduos ajustar sua ingestão de cafeína para um nível óptimo para eles e um aumento pode resultar em efeitos colaterais desagradáveis. "No geral, nossos resultados sugerem que há pouco benefício adicional para o consumo acima de duas a três xícaras / dia ou 400 mg de cafeína / dia", escreveram os autores.
Os pesquisadores não observaram nenhuma grande diferença no risco entre aqueles que bebiam duas a três xícaras de café por dia e aqueles que tiveram quatro ou mais xícaras por dia, provavelmente devido ao pequeno número de casos de suicídio nessas categorias. No entanto, em um estudo de coffee-depressão HSPH anterior, publicada em Medicina Interna JAMA, os pesquisadores observaram um efeito máximo entre aqueles que bebiam quatro ou mais xícaras por dia. Um grande estudo finlandês mostrou um maior risco de suicídio entre pessoas que bebem oito ou nove copos por dia. Poucos participantes dos dois estudos HSPH bebeu grandes quantidades de café, de modo que os estudos não abordar o impacto de seis ou mais xícaras de café por dia.

Outros pesquisadores HSPH participantes do estudo incluiu o autor sênior Alberto Ascherio, professor de epidemiologia e nutrição; Walter Willett, presidente do Departamento de Nutrição e Fredrick John Stare Professor de Epidemiologia e Nutrição e Research Associates Eilis O'Reilly e An Pan. Pan agora trabalha na Universidade Nacional de Cingapura.

Fonte: medicalxpress.