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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

HÁ UMA RAZÃO BIOLÓGICA PARA SERMOS PREGUIÇOSOS

Quando toca o despertador, tende a desligá-lo várias vezes até finalmente se levantar da cama? Costuma marcar dia e hora para ir ao ginásio, mas o conforto de casa acaba por vencer? Tem medo de ser chamado de preguiçoso? Nada tema. Todos somos assim. E há uma razão biológica para tal.
Pelo menos é o que defende a teoria de um professor de Harvard. Segundo Daniel Lieberman, especialista na evolução biológica humana, estamos todos predispostos a conservar energia.
Antigamente gastava-se tanta energia a caçar e coletar comida que os antepassados procuravam descansar sempre que podiam.
No seu estudo ‘O exercício é realmente Medicina? Uma perspectiva evolutiva’ é possível perceber que não nascemos com a inclinação natural para fazer exercício apenas por saúde.
“É natural e normal ser fisicamente preguiçoso”, começa por dizer o especialista.
“Prevejo que os caçadores-coletores no Kalahari ou da Amazónia são tão prováveis de evitar o esforço desnecessário como os americanos do século 21″, adiantou Lieberman ao  jornal ‘The Washington Post’.
“Apesar de uma pequena percentagem de pessoas praticar exercício hoje em dia como uma forma de medicina, fazendo a sua dose prescrita, a grande maioria das pessoas comporta-se hoje exatamente como os seus antepassados, exercitando-se apenas quando é divertido (como uma forma de jogo) ou quando necessário”, acrescentou o investigador.
Lieberman explica que os nossos antepassados lutavam para acumular comida suficiente para compensar as calorias que queimavam quando procuravam essa comida.
Por isso precisavam de conservar a sua energia quando podiam. A maioria dos seres humanos modernos que fazem exercício não precisa de se preocupar sobre se, depois de um treino duro, serão capazes de compensar o défice calórico.
Os nossos instintos são sempre para economizar energia. Para a maioria da evolução humana isso não importava, porque se queriam colocar o jantar na mesa, tinham que trabalhar no duro “, disse Lieberman numa outra entrevista.
“É só recentemente que temos máquinas e tecnologia que tornam a nossa vida mais fácil. Nós temos herdado esses instintos antigos, mas criamos este mundo de sonho e o resultado é a inatividade”, concluiu.
Posto isto, da próxima vez que sentir preguiça, já sabe. Culpe a biologia.
Fonte:http://zap.aeiou.pt/

domingo, 18 de setembro de 2016

8 SINAIS DE QUE É MAIS ESPERTO DO QUE A MÉDIA

Identificar os sinais de que é mais esperto do que a média é certamente interessante. Nos últimos anos, têm sido divulgados vários estudos sobre o tema. 

Por definição, inteligência é o conjunto de todas as funções mentais que têm por objecto o conhecimento. A verdade é que há diferentes tipos de inteligência e não temos todos de ter o mesmo.

Mas ainda que cada um possa ser inteligente à sua maneira, há uns mais do que outros. Como sabemos? Porque há sinais de que é mais esperto do que a média ou não. Diferentes competências (profissionais, sociais, emocionais,…) podem ser sinal de inteligência. Cada pessoa tem as suas próprias ‘skills’ que aperfeiçoou ou adquiriu, através de formação, por experiência ou até da própria educação que recebeu em casa. ‘’Talentos’ artísticos, atléticos ou técnicos podem ser sinais de inteligência.

Compreender os nossos limites, as nossas aptidões, os comportamentos e hábitos que têm influência ajuda-nos a melhorar a nossa performance. Se não se consideras muito inteligente ou julga que faz parte do padrão base, leia o nosso artigo. Descubra se tens os sinais de que é mais inteligente do que a média. Pode ficar surpreendido com o resultado.

 

8 SINAIS DE QUE É MAIS ESPERTO


1. É CANHOTO

Segundo alguns estudos, o uso da mão esquerda está associado à inteligência. Nos canhotos é o hemisfério direito, que controla o lado esquerdo, que é dominante. Estas pessoas demonstram maior criatividade e capacidade de pensamento divergente. Além disso, têm grande aptidão para a música e alguns desportos, como o ténis.



2. É O FILHO MAIS VELHO

Sim, a ordem de nascimento pode ter influência. Os primogénitos são, por norma, mais inteligentes e bem sucedidos do que os outros filhos. Os estudos comprovam-no mas ainda não encontraram uma explicação. Sabe-se no entanto que nada tem a ver com factores genéticos. As dinâmicas familiares podem estar relacionadas.



3. É ATEU

Um estudo de 2008 analisou a relação entre inteligência e crença religiosa. Os ateus ficaram com o primeiro lugar no pódio dos mais inteligentes. Seguiram-se os agnósticos e os crentes liberais. Em último ficaram os religiosos. É um facto que são os países com taxas mais elevadas de ateísmo que registam os QIs com valores mais elevados.



4. ESTUDOU MÚSICA NA INFÂNCIA

As crianças que estudam e ouvem música com frequência podem ser mais inteligentes. Quem o afirma é um estudo da Universidade de York e do Real Conservatório de Música de Toronto. 90.% das crianças com aulas de música apresentaram melhores conhecimentos de vocabulário, tempo de reacção e precisão. Agradeça à mãe as aulas de solfejo quando era mais pequeno.



5. CONSEGUE EQUILIBRAR A VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL

De um lado o trabalho, do outro a família e os amigos. Duas realidades distintas mas perfeitamente conciliáveis. Com a ajuda de uma agenda altamente organizada, há sempre tempo para tudo. Carreira, interesses pessoais e família são geridos com destreza. As prioridades estão bem definidas e não há stresses.



6. TEM CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO

Situações novas e inesperadas não são um problema. Consegue encontrar sempre a melhor solução para ultrapassar o obstáculo. Aliás, até gosta de um desafio de quando em quando para testar a sua inteligência. Mudar de emprego, de cidade ou de país não assusta. Rapidamente se integra e ambienta.



7. ESTÁ PRESENTE NAS REDES SOCIAIS

Acompanha a evolução do mundo digital. Marca presença nas principais redes sociais (Facebook, Twitter, LinkdIn,..). Criou perfis profissionais que gere da melhor forma, com o intuito de estabelecer contactos e relações que possam ser úteis (networking). A vida pessoal é privada e mantida à distância. Afinal, as redes sociais são instrumentos de trabalho e anda mais.



8. NÃO FUMA

Um outro estudo, desta feita israelita de 2010, demonstrou que os fumadores tinham um QI mais baixo do que os não fumadores. 20 mil jovens do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 21 anos, foram a população avaliada. A média para os não fumadores era de 101 pontos enquanto que nos fumadores era 94 pontos.


Fonte:http://www.e-konomista.pt/a

sábado, 10 de setembro de 2016

6 TAREFAS DOMÉSTICAS QUE PODE PARAR DE FAZER JÁ

As tarefas domésticas de fazer as camas, lavar a louça ou limpar as bancas devem ser realizadas diariamente, mas há outras atividades em que perdemos imenso tempo que não precisam de ser concretizadas com tanta frequência. Reduza drasticamente a sua lista de afazeres domésticos para rentabilizar melhor o seu tempo.


MENOS TAREFAS DOMÉSTICAS E MELHOR USO DO SEU TEMPO


1. LIMPAR O PÓ ÀS PRATELEIRAS DOS LIVROS

Claro que é impensável estarmos com frequência a tirar os livros das prateleiras para limpar o pó. Contudo, o espaço que fica entre os livros e a beira da prateleira é o local onde se acumula mais pó e onde andamos sempre - com alguma dificuldade - a limpar. Porém, esta tarefa pode ser completamente eliminada se optar por alinhar os livros com o limite da prateleira, fazendo com que aquele pequeno espaço deixe de existir e de acumular pó.



2. LIMPAR LOUÇA À MÃO

Além de ser uma tarefa morosa, é menos higiénico limpar a louça com um pano à mão. Deixe a louça na máquina até ela estar seca, podendo mesmo abrir a porta para ajudar no processo de secagem. A tarefa de arrumar a louça torna-se muito mais rápida além de mais higiénica.



3. ASPIRAR A CASA TODA

Quando se pega no aspirador a tendência é abranger a casa toda. Contudo, nem todas as divisões precisam de ser aspiradas com a mesma frequência. Diminua o número de vezes que aspira os locais onde há menos movimento e, para ajudar a reduzir a sujidade dentro de casa, não se esqueça de deixar o calçado à porta.



4. LAVAR A ROUPA DEPOIS DE USADA UMA SÓ VEZ

Nem todas as peças de roupa precisam de ser lavadas de todas as vezes que são usadas. Na verdade, essa regra aplica-se quase exclusivamente à roupa interior. As restantes peças de vestuário não acumulam sujidade suficiente para serem lavadas depois de serem usadas uma só vez. A maioria das peças podem ser imediatamente arrumadas ou outras poderão precisar apenas de ficar a arejar durante a noite.



5. LIMPAR O FORNO

Quando fazemos assados o fundo do forno acaba sempre por ficar sujo, com manchas de gordura ou mesmo pedaços de alimentos. Para evitar ter de andar a esfregar o forno de todas as vezes que o usa (usando inclusivamente produtos caros para o fazer), opte por forrar o fundo do forno com uma folha de alumínio. No fim é só pegar na folha, amarrotar e deitar fora. O fundo do forno manter-se-á impecavelmente limpo.



6. PASSAR A FERRO A ROUPA TODA

Se retirar a roupa da máquina de secar e a dobrar imediatamente, verá que não precisará de passar a ferro nem metade das peças. Esta tarefa ajuda não só a poupar tempo como também muito dinheiro em eletricidade para passar a ferro.

Usando estas dicas, rentabilizará muito melhor o tempo dedicado às tarefas domésticas, sobrando mais para se dedicar àquilo que lhe dá mais prazer.

Fonte:http://www.e-konomista.pt/

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

9 SINAIS DE QUE NUNCA FICARÁ RICO

Todos temos a oportunidade de ser ricos. Contudo tudo o que vai acontecendo ao longo da nossa vida pode interferir com essa oportunidade. Talvez tenha a sorte de ganhar a lotaria. Ou o Euromilhões. Ou ainda de ter a ideia do século! Como as probabilidades de isso acontecer são bastante reduzidas, decidimos descobrir uma lista de sinais de que nunca ficará rico. Identifica-se com algum?
 

9 SINAIS DE QUE NUNCA TERÁ MUITO DINHEIRO


1. NÃO ARRISCAR

Nunca ouviu dizer que quem não arrisca, não petisca? A vida é feita de oportunidades e de desafios. Se temos medo de arriscar, corremos o risco de ficar sempre no mesmo sítio e estagnarmos.

 

2. FOCA-SE DEMASIADO NO POUPAR

Há pessoas que se esforçam demasiado em poupar e não se preocupam em ganhar. Pense pelo lado positivo… se começar a ganhar mais, o gasto que hoje lhe parece exorbitante pode passar a ser uma ninharia.

 

3. NÃO INVESTE

Investir em algo pode ser um terreno sinuoso. Não é qualquer um que o consegue fazer com sucesso… Importante é manter-se informado para que perceba os movimentos do mercado.

 

4. TRABALHA DEMASIADO

Há quem trabalhe demasiado e se esqueça completamente que existe um mundo e uma sociedade em redor. Lembre-se que, por vezes, as melhores oportunidades estão fora do nosso local de trabalho. E quem anda desatento… ou demasiado atento (ao trabalho)!

 

5. NÃO TER SONHOS

Há pessoas que são capazes de transformar sonhos em objetivos. É aí que nasce toda a força de vontade para fazer melhor e… ganhar mais.

 

6. OS SONHOS DOS OUTROS

Conheça-se a si próprio. Até onde é que é capaz de chegar? O que é que pode alcançar? Deixe de perseguir os sonhos dos outros e comece a focar-se mais nos seus.

 

7. VIVER ACIMA DAS POSSIBILIDADES

Está constantemente a comprar coisas que dificilmente pode pagar? Este é um dos sinais de que nunca ficará rico. Ninguém é capaz de enriquecer quando gasta quase tudo aquilo que ganha de forma desnecessária.

 

8. PLANO FINANCEIRO

Ter um plano de como fazer crescer o seu dinheiro a médio longo prazo é algo que o pode ajudar para o futuro. Não possui um? Mais um dos sinais de que nunca ficará rico.

 

9. “NÃO É PARA MIM”

O seu pensamento diz-lhe que ser rico não é para si. “Esquece, isso nunca vai acontecer” ou “Rico? Eu? Deixa-me rir”, são pensamentos frequentes e sinais de que nunca ficará rico. Se nunca se esforçar, nunca conseguirá chegar lá. Se tentar… logo se vê!

Fonte:http://www.e-konomista.pt/

MITOS (E VERDADES) SOBRE AS PILHAS

1. É possível prolongar vida das pilhas se as colocar no congelador
Depende. As pilhas alcalinas, quando estão guardadas num local com temperatura ambiente, vão-se descarregando naturalmente com o passar do tempo. Mas se forem colocadas num sítio com temperaturas muito elevadas vão perder a sua carga muito mais rápido do que o normal. O mesmo se aplica às pilhas de níquel cádmio (NiMH) e níquel metal hidreto (NiCd), que têm muito menos resistência tanto à temperatura ambiente como ao calor, descarregando-se com facilidade. Posto isto, o facto de colocar as pilhas no congelador vai ajudar a manter a sua carga por mais tempo mas só se viver em climas quentes, explica o site 'Green Batteries'.
2. As pilhas podem explodir
Mito. Segundo o site ‘Cultura Mix’ as pilhas não explodem efetivamente, o que pode acontecer é elas começarem a libertar um líquido escuro (pilhas normais) ou um pó branco (pilhas alcalinas). Isto é sinal de que as pilhas aqueceram demasiado ou estão velhas, sendo importante que proceda à sua remoção de forma a não danificar os aparelhos em questão.
3. Não se deve misturar pilhas diferentes
Verdade. Pode parecer absurdo, mas a verdade é que não é aconselhável utilizar diferentes tipos de pilhas alcalinas nos seus aparelhos. O perigo está no facto de as voltagens produzidas pelos diferentes tipos de pilhas  - alcalinas, de ácido e recarregáveis - dependerem dos químicos que estão lá dentro. Tal como explica a ‘PC Guia’, se por exemplo misturar uma pilha alcalina com uma pilha com ácido isto vai fazer com que a mais potente obrigue a menos potente a acompanhá-la o que pode fazer com que esta rebente.
4. As pilhas carregáveis são piores do que alcalinas
Mito. Não se deixe enganar pela durabilidade das pilhas descartáveis, pois a verdade é que as pilhas recarregáveis duram muito mais tempo do que as outras. Tal como explica o site ‘Green Batteries’, se usarmos pilhas recarregáveis numa máquina digital, elas têm uma maior durabilidade do que se optarmos pelas alcalinas. Isto acontece devido ao facto das pilhas alcalinas serem mais indicadas para aparelhos que consomem energia mais lentamente, daí ficarem vazias mais rapidamente quando usadas em máquinas fotográficas, explica o site digitizd.com
5. As pilhas deixam de carregar totalmente com o passar do tempo
Mito. Segundo o site digitizd.com, esta teoria surgiu na altura das pilhas NiCd que eram conhecidas pelo famoso "efeito memória” que fazia com que as pilhas ficassem viciadas e não carregassem totalmente. Mas com os passar dos anos e com a introdução de novas pilhas o chamado "efeito memória" deixou de ser um problema.


Fonte:http://lifestyle.sapo.pt/

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Guia para evitar a depressão pós-férias

 As férias são a melhor altura do ano, especialmente se tiver oportunidade de ir para fora. Mas chega aquele domingo antes do dia de regresso ao trabalho e aquela sensação de tristeza começa a apoderar-se de si. Siga estas dicas para evitar a depressão pós-férias e sentir-se como se ainda estivesse a relaxar num paraíso.

DÊ TEMPO A SI MESMO PARA SE REAJUSTAR

Estender a sua viagem até ao último minuto possível não é não é boa ideia. Aliás, a brutal transição pode até causar danos mentais. Em vez de voltar para casa do domingo à noite, tente voltar no sábado. “Dê a si mesma um dia para se reagrupar antes de voltar ao local de trabalho”, sugere a psicóloga Mary Gresham.

ORGANIZE O SEU ESPAÇO DE TRABALHO

Quanto mais organizado for o seu espaço de trabalho, melhor se irá sentir. Tente reorganizar o seu espaço no escritório e a sua secretária.
Anna Marie Smith, consultora educacional, recomenda que faça limpezas quando acabam as férias. “Tenha a certeza que está a começar numa ardósia limpa para que não haja nada a pairar sobre si”, explica.

LEMBRE-SE DA SUA VIAGEM

Só porque está de volta ao trabalho não tem que se esquecer da sua viagem. Relembre-se das memórias, imprima fotografias e coloque-as em sua casa e no seu espaço de trabalho. Utilize-as como foto de fundo do seu telemóvel, computador ou tablet. Partilhe-as nas redes sociais. Enquanto estiver em viagem, compre souvenirs que irá usar no seu dia a dia para que nunca se esqueça das férias.

PLANEIE O SEU REGRESSO

“Planeie algumas coisas divertidas para fazer na primeira semana de regresso”, aconselha Lauren E. Miller, autora do livro 5-Minutes to Stress Release. “Também gosto de pegar em coisas que me motivam nas férias, como yoga ou caminhadas, e adicioná-las à minha lista de coisas a fazer na primeira semana de regresso a casa. Também pode ficar bastante mais feliz apenas por pensar e planear as próximas férias. Todas as férias têm uma data de fim. Mas se pegar nas experiências positivas e incorporá-las no seu dia a dia, vai sentir-se quase como se estivesse de férias”.

FAÇA UMA “RESOLUÇÃO DE FÉRIAS”

“Férias dão-nos a oportunidade de começar de novo”, diz Susan Krauss Whitbourne, professora na Universidade de Massachusetts. “Faça uma “resolução de férias” e adote permanentemente um bom hábito que aprendeu enquanto esteve fora, como comer de forma mais saudável, fazer um pouco mais de exercício, ou passar mais tempo na rua e desligar-se das tecnologias.

TORNE-SE MAIS ATIVO

Faça exercício físico. Vai ajudá-lo a perder aqueles quilinhos que ganhou nas férias e fará com que se mantenha distraído e não pense tanto na depressão.

Fonte:http://visao.sapo.pt/a

sábado, 3 de setembro de 2016

Seis razões para usar barba

Gosta de usar barba? Ou prefere ter uma ‘pele de bebé’ na cara? O site Huffington Post escreveu um artigo com seis razões para optar pelo ‘look barbudo’.

Aqui estão elas:
1 – Desacelera o processo de envelhecimento: O site norte-americano cita um estudo publicado no jornal Radiation Protection Dosimetry, que diz que a barba bloqueia 90 a 95% da radiação UV, prevenindo o aparecimento de rugas e reduzindo o risco de cancro da pele.
2 – Não há pelos encravados: Quem faz a barba tem uma maior tendência a desenvolver irritações na pele e a ter pelos encravados.
3 – Tem mais tempo livre: O homem que faz a barba passa cerca de 3,350 horas nesta tarefa, disse o antigo diretor do departamento de dermatologia da Universidade de Boston ao Spartanburg Herald, em 1972.
4 – Reduzem os sintomas de asma e alergia: A barba ‘agarra’ algumas poeiras e pólenes antes destes entrarem em contacto com o sistema respiratório, diz Clifford W. Bassett, diretor do Allergy and Asthma Care de Nova Iorque.
5 – Aquece: A barba ajuda a manter a pele (e o corpo) quente. Um homem canadiano chamado Pete Hickney decidiu fazer apenas metade da barba no inverno e percebeu que havia mesmo uma grande diferença de temperatura entre os dois lados, lê-se no Huffington Post.
6 – Mantém a pele hidratada: Os homens que fazem a barba devem usar cremes após esta tarefa, de forma a prevenir alguma secura na pele. Mas as barbas ajudam-na naturalmente a manter-se hidratada, retendo os óleos que a pele produz.
Fonte: http://sol.sapo.pt/

sábado, 30 de janeiro de 2016

9 dicas para se tornar pontual

Há pessoas que chegam a horas a todo o lado, outras pedem sempre “mais cinco minutos”.
Para evitar ter que pedir desculpa sempre que marca um encontro e chega atrasado, a revista TIME fez uma lista de 9 dicas que o podem ajudar a ser mais pontual.
1.    Levantar ‘à primeira’: Esqueça o snooze (o botão que adia o alarme). Quando o alarme toca, é para levantar logo. Dianne Gottsman, uma ‘expert’ em etiqueta e dona da Protocol School of Texas, dá uma sugestão para acabar com este péssimo hábito: Coloque o despertador fora do seu alcance – assim é obrigado a sair da cama para o desligar.
2.    Planeie o pequeno-almoço… ao jantar: Todos temos pressa de manhã e, como não temos nada organizado, o pequeno-almoço faz com que nos atrasemos ainda mais. Gottsman recomenda que se faça um planeamento da manhã na noite anterior: o pequeno-almoço, a indumentária, tudo o que precisa de tratar mal se levanta.
3.     Terminar as tarefas a tempo: As pessoas que se costumam atrasar têm tendência para passarem de uma tarefa para a outra sem terminarem a primeira, explica Julie Morgenstern, autora de Time Management from the Inside Out. Para além de planear o dia, as pessoas pontuais têm consciência do tempo e gerem bem o que têm para fazer. Assim, o melhor é perguntar a si mesmo: “Quanto tempo vou demorar a fazer isto” e agendar o resto das coisas para depois desse tempo previsto.
4.    Reconheça padrões… e corrija-os: Por exemplo, se passa a vida a voltar a casa para ir buscar o carregador do telemóvel, deixe um no local de trabalho. Se nunca encontra as chaves de casa, arranje um sítio específico para as deixar todos os dias. “É preciso conhecer bem as suas idiossincrasias “ para se tornar pontual, explica Gottsman.
5.    Ter noção da parte psicológica: Não é bom ter sempre itens por preencher na ‘lista de coisas a fazer’. As pessoas que chegam sempre atrasadas têm medo de esperar pelo outro ou de ficarem sozinhas, sem nada que as ocupe, diz Morgenstern. Estão inconscientemente a tentar estar sempre atarefadas para não sentirem um vazio. Morgenstern diz que é preciso saber lidar com isso – quando sentir que fez tudo a tempo e que agora não tem nada para fazer, nem com quem falar, dedique-se a tarefas mais simples, como pôr os e-mails em dia ou ler um livro.
6.    ‘Só mais uma coisa’: Esqueça esta expressão. Não tente fazer ‘só mais uma coisa’ antes de sair do trabalho ou de pegar no carro para ir jantar com os amigos. Este impulso pode fazer com que perca muito mais tempo do que está à espera. “Comece a tentar perceber quando se trata de um impulso ou não”, sugere Morgenstern.
7.    Arranje uns intervalos: As pessoas que têm sempre tempo para fazer tudo tiram sempre uns intervalos para ‘respirar’. Se andar sempre a correr de um lado para o outro sem parar vai acabar por se cansar, acumular tarefas e não cumprir o horário que estipulou. Morgenstern aconselhe a fazer um pausa de manhã e outra à tarde para relaxar um pouco e organizar-se.
8.    Comece a ‘medir o tempo’: Morgenstern aconselha a tentar planear três dias seguidos, estando atento ao tempo que passa no trânsito, no elevador, a sair de casa, a fazer tudo. Pode custar ao início, mas depois torna-se um hábito que o vai ajudar muito.
9.    Conhecer bem os níveis de energia: As pessoas pontuais sabem em que altura do dia é que podem fazer certas tarefas, de acordo com a quantidade de energia que possuem. Comece a perceber qual a altura me que está mais cansado para fazer certas coisas. Se estiver exausto, é provável que se atrase a fazer o que se propôs a realizar. Deixe os trabalhos mais simples para as alturas em que está mais cansado e aproveite os ‘picos’ de energia para se dedicar às tarefas mais difíceis.Fonte:http://www.sol.pt/

5 qualidades que distinguem os verdadeiros dos falsos amigos

Existem várias pessoas que consideramos amigos. No entanto, com o passar do tempo, apercebemo-nos que afinal não são tão leais quanto esperaríamos…
Existem certas qualidades num verdadeiro amigo que não devem ser ignoradas. Aqui ficam os cinco pontos essenciais – existem muitos mais, mas estes sim são imprescindíveis – que distinguem um amigo autêntico de um enganador.
1.    Ri-se connosco e de nós: Um verdadeiro amigo sabe partilhar connosco os momentos de alegria. Não tenta ofuscar o centro das atenções e é genuíno na forma como fica contente pelo seu companheiro. De tal forma genuíno, que sabemos que quando se ri de um erro estúpido que fizemos ou de uma situação mais constrangedora em que estivemos envolvidos, não existe nada de ‘maligno’ ou de gozo nas suas gargalhadas. Sabe apenas relativizar os problemas e ajudar-nos a ver o lado cómico do acontecimento;
2.    Chora connosco e por nós: É também aquele que sabe partilhar a dor – sem a relativizar, mas também sem exagerar. Não pergunta se precisamos de ajuda, parte logo para a acção. Conhece-nos de tal forma, que sabe que não vão ser as ‘palmadinhas nas costas’ que nos vão ajudar, mas sim uma conversa sincera ou uma ida ao cinema sem grandes confusões, por exemplo. É o amigo verdadeiro que sente a nossa tristeza e que sofre connosco, não deixando para trás aquilo que nos magoou e partilhando a dor que nos foi provocada;
3.    Frontalidade acima de tudo: O verdadeiro amigo é aquele que nos aponta os erros de uma forma construtiva, sem ‘deitar abaixo’ e exageros. Valoriza as nossas qualidades e identifica-se com as nossas virtudes, mas aconselha-nos a seguir caminhos diferentes quando percebe que as nossas escolhas podem não ser as mais acertadas;
4.    Não faz julgamentos: Apesar de detectar o erro, este amigo não nos irá apontar o dedo caso decidamos continuar no mesmo caminho. Pode não concordar com as escolhas, mas irá guardar o nosso segredo e não irá rotular-nos apenas com base num erro. Não vai espalhá-lo pelo nosso grupo de conhecidos ou comentar com outros amigos, pois sabe que a lealdade e a confiança são qualidades que demoram a conquistar, mas que se perdem em apenas cinco segundos;
5.     Igualdade de dedicação: As amizades demoram tempo a construir-se. Seguindo o exemplo dado por Saint-Exupéry no livro ‘O Principezinho’,  temos que ser responsáveis por aquilo que cativamos. No entanto, não pode haver esforço apenas de um lado. Temos que nos dedicar aos nossos amigos, devotar-lhes parte do nosso tempo, mas este tipo de dedicação tem que ser recíproca. Ou seja, o verdadeiro amigo é aquele que não fica à espera que lhe liguemos a perguntar se quer ir tomar café, mas que também tem a iniciativa e arranja espaço na sua agenda para nos proporcionar verdadeiros momentos de lazer.Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 10 de janeiro de 2016

6 perguntas que podem fortalecer a sua relação

Quando se está numa relação, um dos erros que costuma cometer- se é não fazer as perguntas certas ao companheiro. É uma maneira simples de perceber aquilo que o companheiro quer e precisa.
Para evitar mais conflitos na sua relação, o psicoterapeuta Barton Goldsmithapresenta-lhe seis perguntas que devem fazer ao seu parceiro para estimular uma boa convivência.
1. “Em que posso ajudar-te?”: se tiver algum tempo livre, ofereça-se para ajudar o seu parceiro. Pode sempre oferecer-se para lavar a loiça, levar o cão à rua, fazer o jantar ou até mesmo ir às compras. São pequenos gestos que podem ajudar (e muito) a outra pessoa, especialmente se ela está a lidar com muitas coisas ao mesmo tempo. E não se esqueça: fazer coisas em conjunto também ajuda a uma melhor ligação entre o casal.
2.  “Como posso demonstrar que gosto de ti?”: dizer que gosta de uma pessoa é fácil, demonstrá-lo já é outra história. Há várias formas de mostrar que gosta do seu parceiro: pode ser com uma acção simples, como um beijo, ou ajudá-lo a fazer o jantar, por exemplo. Perceba o que melhor se ajusta à pessoa de quem gosta e não perca tempo.
3. “Há algo em mim que tu gostarias que eu mudasse?”: Ninguém está a dizer que deve mudar completamente pela pessoa que está ao seu lado, mas há pequenas coisas que pode ajustar ao gosto do seu companheiro. Por vezes, pode ter atitudes inconsciente, que podem incomodar o seu parceiro, mas que ele não partilha consigo. Não custa nada perguntar e assim pode melhorar o seu relacionamento.
4. “Queres ir a algum lado em especial?”: Não custa nada levar o seu companheiro a um sítio especial, que ele goste. E para isso não tem de gastar muito dinheiro. Que tal um passeio à beira rio ou comprar um gelado e irem passear? Claro que se estiver na disposição de gastar algum dinheiro, pode sempre planear umas férias. É uma óptimo ansiar por alguma coisa que pode trazer ao casal momentos felizes.
5. “Na nossa vida de casal, o que te faz feliz?”: por vezes, apenas falar daquilo que o faz feliz ajuda a melhorar o relacionamento. Recordar épocas felizes pode fazer com que estas se aconteçam mais vezes e podem ainda promover a ligação entre o casal.  
6. “Há algo que querias fazer comigo que nunca tenhamos feito?”: pensar em coisas novas para fazer pode estimular o relacionamento. É sempre importante considerar diversas actividades que fazem ambos felizes até chegarem a um consenso. Esta troca de ideias, mais uma vez, pode promover a ligação entre o casal. 
Fonte:http://www.sol.pt/

Como poupar mais de 1300 euros? Aceite o desafio das 52 semanas

Se poupar é uma das suas resoluções de 2016, aceite o desafio das 52 semanas, envolva a família e partilhe com os amigos.

Bárbara Barroso, especialista em Finanças Pessoais e autora do Blog As Dicas da Bá, acaba de lançar um desafio de poupança que está a provocar eco nas redes sociais e já conta com muitos participantes.

O desafio é “muito simples”, assegura a autora do Blog. “O ano tem 52 semanas e poupamos por semana o correspondente a essa semana em euros. Assim sendo, na 1.ª semana poupamos 1 euro, na 2ª semana poupamos 2 euros, e assim sucessivamente até à 52ª semana em que, nessa semana, poupamos 52 euros. Tudo somado e, no final do ano, terão colocado de lado 1.378 euros. Se forem dois a fazer o desafio a poupança duplica, ou seja, 2.756 euros”, explica Bárbara Barroso. -
O desafio não é rígido e, como tal, poderá ser ajustado ao orçamento doméstico da cada família. Por exemplo: é possível fazer o desafio ao contrário, começando por poupar 52 euros na primeira semana do ano, 51 euros na segunda e assim sucessivamente. Além disso, as restrições do orçamento doméstico impedem algumas famílias de poupar cerca de 200 euros num só mês. Bárbara Barroso sugere alternativas, como ajustar o desafio a 50 cêntimos. “Nesse calendário, poupa-se de 50 e 50 cêntimos. Na última semana poupa 26 euros. No final do ano terá 689 euros”.

Fonte: Dinheiro Vivo

sábado, 1 de agosto de 2015

4 maneiras de lidar com um mau dia

Não há ninguém que não tenha um mau dia, nem que seja de vez em quando. Esteve preso várias horas no trânsito, a reunião com o cliente não correu como esperava, esteve horas à espera que o pediatra do seu filho o atendesse, entre tantas outras situações. E estes são apenas alguns exemplos de situações que nos podem caracterizar este tipo de dias.
Nessas alturas, muitas pessoas sentem-se mal, em baixo, ficam a remoer o que aconteceu e não sabem o que fazer para sair desta ‘bola de neve’.
A psicóloga Alice Boyes deixa-lhe quatro dicas que o vão ajudar a ultrapassar um dia mau:
1. A má sorte há-de acabar
Aquilo a que costumamos chamar de ‘má sorte’ não dura para sempre. Vai chegar a uma altura em que as coisas vão voltar a correr bem. É apenas uma questão de tempo e de ter paciência.
2. Não se martirize
Quando as coisas não correm bem, as pessoas têm tendência a martirizar-se, e isso só piora a situação. Da próxima vez que tiver um dia mau, tente ter pensamentos positivos e não se culpabilize. Nem tudo o que acontece de mau é sua culpa. Vai ver que as coisas vão acabar por se resolver.
3. Dê um presente a si mesmo
Dar um presente a si mesmo vai ajudá-lo a aguentar os dias stressantes. Nestas alturas é complicado lembrar-se daquilo que gosta de fazer. Por que não faz uma lista daquilo que gosta, para estas ocasiões? Aqui ficam algumas sugestões:
- Vá jantar a um restaurante de que gosta e onde não costuma ir
- Vá aquele centro de massagens pelo qual passa todos os dias
- Compre aquele livro que está para adquirir há meses
- Ligue a um amigo para ir beber um copo e espairecer
4. Analise bem o que aconteceu
Não é fácil analisar o que aconteceu durante um dia mau. As pessoas têm tendência a fazer uma tempestade a partir de uma coisa simples ou a desvalorizar algo grave. Acalme-se e tente perceber o verdadeiro efeito que um dia mau deve ter no seu humor. Se se trata de um incidente isolado, e que tem resolução, tente encará-lo como algo que irá passar e relaxe.Fonte:http://www.sol.pt/

Beijar? Em algumas culturas, é ‘repugnante’

O acto de beijar alguém é, por muitos, considerado algo normal, e até saudável. Para além de ser visto como uma maneira de mostrar que gosta do seu parceiro, a ciência comprovou que esta actividade romântica e/ou erótica ajuda-nos a escolher ‘a pessoa certa’ e faz-nos viver mais anos. Se não tivesse tantas vantagens, não passaríamos cerca de 20 mil minutos – isto é, duas semanas – da nossa vida aos beijos. Mas nem toda a gente pensa desta maneira.

Segundo um estudo da University of Nevada e da Indiana University, publicado na revista American Anthropologist, menos de metade das culturas mundiais se beijam de uma maneira romântica, sendo que há mesmo alguns pontos do mundo, em que beijar outra pessoa é mesmo considerado ‘repugnante’, pode ler-se no Washington Post.
Os investigadores analisaram 168 culturas diferentes, no ano passado, e concluíram que em 54% das sociedades, não há trocas de beijos. Ou seja, em apenas 77 das populações analisadas, as pessoas se beijam.
“Comportamentos que parecem normais para nós, podem não o ser para o resto do mundo. E podem mesmo considerá-los estranhos”, afirmou Justin Garcia, um dos autores do estudo. “Recorda-nos da diversidade romântica e sexual em todo o mundo.”
Em todas as culturas estudadas no Médio Oriente, beijar outras pessoas de uma maneira romântica é norma. O mesmo acontece em 73% das sociedades analisadas no continente asiático, em 70% das culturas europeias e  55% das culturas norte-americanas. As excepções são a América Central, onde não foram registadas trocas de beijos, e o continente africano, onde não foram testemunhados beijos românticos em 87% da amostra. 
Os investigadores concluíram ainda que quanto mais complexa é a sociedade, maior é a troca de beijos entre as pessoas.
Em suma, os resultados comprovaram que os beijos, como são normalmente percepcionados – atitudes românticas e/ou eróticas -, não são uma expressão cultural transversal em todo o mundo.
Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 21 de junho de 2015

5 maneiras de encontrar o amor verdadeiro

Mesmo que não admitam, muitas pessoas passam a vida à procura da sua cara metade. Encontrá-la não é tarefa fácil, mas há coisas que pode fazer e que o vão ajudar a encontrar um companheiro que o respeite e que goste de si por aquilo que é.
O psicólogo Gregory L. Jantz deixa-lhe algumas dicas para que esta busca não seja impossível.
1. Seja autêntico: O ‘amor da sua vida’ tem de estar disposto a estar ao seu lado nos bons e nos maus momentos. Mas isso implica que faça o mesmo por ele. Seja honesto consigo mesmo e pense naquilo que verdadeiramente o faz feliz. Estar constantemente a mudar os seus gostos, os seus objectivos e as suas paixões por causa de outras pessoas, não o vai ajudar. A autenticidade atrai outras pessoas, portanto aprenda a gostar de si, por aquilo que é, e vai ver que vai encontrar a pessoa certa para si.
2. Tenha iniciativa: Quando se procura um companheiro, toda a gente tem uma ideia pré-concebida de como quer que essa pessoa seja. Mas ela não lhe vai cair ao seus pés portanto páre de se queixar e vá atrás dela. Se quer um companheiro que goste de desporto, compre uns ténis e inscreva-se num ginásio. Caso queira alguém culto e que se interesse por livros, comece a frequentar livrarias, bibliotecas e até mesmo conferências. O que não pode fazer é estar constantemente a lamentar-se.
3. Não se feche: Para encontrar 'o tal', tem de estar disposto a olhar à sua volta e conhecer outras pessoas. O pior que pode fazer é fechar-se. Se vê uma pessoa na fila para comprar um livro e a acha atraente, porque não mete conversa? Se está interessado num amigo do seu primo/irmã/amigo, porque não lhe pede para organizar um jantar para se conhecerem melhor? Mesmo que essa pessoa acabe por não ser a certa para si, sempre é uma maneira de lutar contra a timidez.
4. Confie em si mesmo: Isto pode parecer um cliché, mas é importante que acredite em si mesmo e que acredite que vai encontrar a pessoa certa para si. Se for autêntico, bem disposto e confiante, vai ver que o seu companheiro ideal há-de aparecer. Estas qualidades vão acabar por ‘atrair’ alguém que o compreenda e que goste de si pelo que é.
5. Seja feliz: Este é, sem dúvida, o conselho mais importante. Ninguém quer estar com alguém que esteja sempre infeliz e a queixar-se da vida. A felicidade atrai ainda mais felicidade. E se quer alguém que seja feliz ao seu lado, faça os possíveis para o ser também. Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 29 de março de 2015

5 truques que ajudam a comer melhor fora de casa

Existem pequenos hábitos que podem fazer com que consigamos controlar melhor aquilo que comemos fora de casa. Pelo menos é o que defende Brian Wansink, autor e professor na Universidade de Cornell, especialista em ciências da nutrição e comportamentos do consumidor.
Wansink explicou ao site Science of Us que existem pequenas coisas que podemos alterar no nossa rotina fora de casa que podem fazer uma grande diferença na forma (e na quantidade) que comemos. Aqui estão elas:
- Num restaurante, peça para ficar à janela. Wansink afirma que existem estudos que provam que aqueles que almoçam ou jantam ao pé de uma janela têm mais 80% de hipóteses de pedir uma salada;
- Não se sente ao bar. Aqueles que o fazem, segundo o especialista, têm mais 73% de probabilidades de pedir uma sobremesa;
- Escolha um restaurante com bastante luz natural e música de fundo que não seja muito pesada. Isso fará com que aprecie mais a sua refeição e que não tenha de pedir mais e mais coisas para se sentir satisfeito;
- Peça o que realmente lhe apetece. Ao estar a tentar ‘enganar’ a sua mente com escolhas supostamente mais saudáveis, não vai estar a apreciar tanto a refeição e, tal como dissemos no ponto anterior, não a vai apreciar tanto, o que fará com que tenha (mais cedo ou mais tarde) de comer mais qualquer coisa para preencher o ‘vazio’;
- Se está num buffet, escolha o prato mais pequeno, observe tudo o que está disponível antes de escolhe o que quer que seja e não se sente ao pé da mesa da comida, nem de frente para a mesma. Ah! E se está num buffet chinês, use os pauzinhos e não o garfo e a faca, recomenda Wansink.Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 22 de março de 2015

10 erros cometidos por jovens em início de carreira

Para aqueles que com idades entre os 20 e os 25 anos se estreiam no mercado de trabalho, os erros cometidos no início de carreira são constantes. A lista dos dez erros mais comuns foi realizada pelo Business Insider. Confira.
Pensar que a idade não conta. Esta é uma idade em que, apesar de já ter integrado o regime de licenciatura ou até seguido por outras vias, ainda não se sente seguro o suficiente para ingressar no mercado de trabalho. Esta é uma altura em que começa a delinear o seu futuro e a estipular os seus objetivos. Se pensa que o facto de ter 20 anos não conta, pode estar errado.
Não criar uma rede de contactos. É importante reunir uma rede de contactos. Sejam eles ganhos durante a faculdade ou depois. Uma oportunidade de emprego pode estar por detrás de um deles.
Criar um currículo exagerado e egocêntrico. Este é um erro comum, apesar de não parecer. Não se centre na questão 'o que pode fazer por mim o meu potencial emprego', mas sim 'o que eu fazer pelo entidade que me contratar'. As empresas procuram formas de melhorar os seus negócios, não procuram maneiras de melhorar a vida dos empregados.
Desistir de um trabalho cedo. Antes de o fazer pense e reflita nas repercussões que essa atitude pode ter na sua vida. Para muitos jovens, a primeira coisa em que pensam quando surgem dificuldades no local de trabalho é desistir, sem antes refletir ou pensar em soluções para contornar o problema.
Deixar de investir em si mesmo. O elemento mais importante da sua carreira deve ser você. Dessa forma, nunca deve deixar de investir em si. Aposte em cursos e formações que possam ajudá-lo a desenvolver as suas competências.
Pensar que sabe tudo. Mesmo que tenha obtido bons resultados durante os tempos de escola ou de faculdade, não significa que saiba tudo. A aprendizagem é constante e deve estar pronto para ser corrigido, ou para adicionar mais informação à que já conhecia.
Ignorar a hierarquia. Quando se estreia no mercado de trabalho deve respeitar os seus superiores.
Não definir metas. Os objetivos devem ser definidos, tenha ou não a expectativa de se afirmar dentro da companhia.
Não avaliar as ofertas de trabalho. A pressa em conseguir um emprego remunerado pode ser prejudicial. Procure informar-se sobre as condições, não deixe que o enganem.
Competição. A competitividade pode ser boa até certo ponto. Não comece a medir o seu esforço com o dos outros.
Evitar cometer estes erros pode ser o caminho mais certo para o sucesso. A entrada no mundo do trabalho deve ser feita de forma gradual e sem exageros.
Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/