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terça-feira, 21 de abril de 2015

5 dicas para evitar conflitos no seu relacionamento

As discussões entre casais são muito difíceis de evitar, mas não é impossível consegui-lo. Há vários truques simples que pode utilizar antes de começar uma discussão com o seu parceiro.
A investigadora Amie M. Gordon analisou vários estudos e compilou cinco dicas que deve recordar quando começa a ficar irritada com o seu companheiro. Vai ver que vai dar pela diferença:
1. Não faça julgamentos imediatos: Sim, as primeiras impressões contam, mas isso não quer dizer que estejam sempre certas. Quando se discute com o parceiro, nem sempre aquilo que achamos que ele fez, ou disse, está correcto. Quando se aperceber que as suas opiniões são diferentes das dele, respire antes de começar uma discussão e não o julgue antes de conhecer todos os factos. É das melhores maneiras de evitar uma discussão.
2. Analise as informações objectivamente: A maioria das pessoas tende a olhar para os factos de maneira a que eles confirmem as suas crenças ou receios. Se o seu companheiro cancelar o jantar que tinham combinado, não pense logo em todas as outras vezes que ele cancelou combinações consigo. Porque não recorda, antes, todas as vezes que ele desmarcou os planos, porque teve de ficar a trabalhar ou por motivos que fogem ao seu controlo?
3. Ponha-se no lugar do seu parceiro: Antes de começar a discutir, ponha-se no lugar do seu companheiro. Isto é, pense nas razões que o poderiam levar, a si, a chegar tarde a um jantar. Ou nos motivos pelos quais não quer ir jantar com os amigos do seu parceiro. Não se esqueça, porém, de ter em contas as vivências da pessoa que está ao seu lado. Talvez já tenha sido “maltratado” pelos amigos de um ex-companheiro, ou seja difícil para ele ter muitas combinações enquanto está a trabalhar num projecto novo.
4. Esqueça quem tem ou não razão: Se é daquelas pessoas que, numa discussão, está sempre a tentar mostrar que a razão está do seu lado, talvez esteja na hora de mudar de atitude. Sente-se e converse com o seu parceiro. Tentem perceber qual a origem da discussão para resolverem os problemas.
5. Tenha em conta aquilo que o seu companheiro pensa: Não se concentre só nos seus pontos de vista. Tenha também atenção àquilo que o seu parceiro pensa e sente. Em vez de lhe tentar explicar o quão importante é para si que ele esteja presente no jantar com os seus amigos, pergunte-lhe porque não quer ir.Fonte:http://www.sol.pt/

segunda-feira, 30 de março de 2015

7 dicas para lidar com uma amizade que se tornou algo mais

Acha que se está a apaixonar pelo seu amigo de longa data? Uma relação de trabalho ultrapassou os “limites” e evolveu-se com o seu colega de trabalho? Um caso de uma noite pode estar a complicar-se?
Lidar com qualquer uma destas situações é complicado, por isso é importante pensar bem no que fazer para não piorar as coisas. Andrea Bonior, psicóloga e professora na Georgetown University, deixa-lhe sete dicas para lidar com estas situações da melhor maneira:
1. Não tenha pressa: isto não é uma situação simples por isso pare e pense antes de tomar qualquer atitude. Só vai perceber se é um erro ou se está mesmo apaixonada se pensar bem no assunto, mesmo que isso implique não seguir os seus instintos.
2. Respeite a outra pessoa: por mais confuso, inseguro ou arrependido que se sinta, não se pode esquecer dos sentimentos da outra pessoa. Respeite aquilo que ela sente e trate-a como merece. E se tem dúvidas quanto àquilo que ela está a sentir, pergunte-lhe para poder lidar com a situação da melhor maneira.
3. Não espalhe: mesmo que o seu primeiro instinto seja contar aos seus melhores amigos, não o faça. Não conte principalmente a pessoas que confie pouco ou que estejam próximas da pessoa com quem se envolveu. Pode virar-se contra si e não é justo para a outra pessoa.
4. Seja honesto consigo mesmo: tente perceber o que sente verdadeiramente. Independentemente de perceber que está mesmo a apaixonar-se por essa pessoa, ou que afinal não gosta dela como achava, perceba o que se passa consigo antes de tomar qualquer atitude e assuma esses sentimentos.  Mesmo que eles não correspondam àquilo que acha que devia sentir.
5. E se não for só isso?: tem de considerar que toda a situação pode não parecer aquilo que inicialmente pensou e significar algo mais complicado. Talvez demonstre um comportamento obsessivo da sua parte ou alguma dependência – envolveu-se com uma pessoa porque estava embriagado? Analise bem o que se passou.
6. Cuide da sua saúde: se se envolveu com alguém sem usar qualquer método contraceptivo, vá ao médico para saber se está tudo bem consigo.
7. Planeie o que vai fazer a seguir: pense naquilo que vai dizer à pessoa com quem se envolveu ou por quem se apaixonou. Pense naquilo que é melhor para si, mas sem ignorar os sentimentos do outro. Fale com ele e veja se partilham das mesmas ideias para o futuro.Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 15 de março de 2015

5 pensamentos que destroem uma relação

Há vários factores que podem destruir uma relação, que teria tudo para dar certo.
Segundo o psicólogo Jeffrey Bernstein, “a maioria das pessoas acha que a comunicação é a razão pela qual muitos relacionamentos terminam. Mas é, antes, a maneira como pensamos no nosso parceiro e nos nossos problemas que dita o fim da intimidade e fragiliza a comunicação”.
O especialista apresenta diversos padrões tóxicos de pensamento, que podem estar a "envenenar" o seu relacionamento. Pense neles e tente evitá-los, para seu bem e para a pessoa que tem ao seu lado:
1. Faz tudo mal: Pensar que a pessoa que está ao seu lado está constantemente a fazer tudo mal ou nunca faz a aquilo que acha que é "a coisa certa".
2. O eterno “devias”: Assumir que o parceiro deve saber de todas as necessidades, de todos os problemas e de todos os nossos receios.
3. Rotular: Estar constantemente a acusar ou a rotular o companheiro de coisas negativas (ser preguiçoso, ser desarrumado, estar sempre de mau humor) e não ver e apreciar as suas qualidades.
4. Culpar: Responsabilizar e "apontar o dedo" à pessoa que está ao seu lado por todo o mal que acontece na sua vida, especialmente quando se trata de problemas conjugais.
5. Imaginação fértil: Imaginar coisas negativas do seu parceiro, que não correspondem à realidade. Por exemplo, achar que tem um caso só porque não lhe atende o telefone; pensar que está a deixar de gostar de si, só porque chegou atrasado ao jantar.Fonte:http://www.sol.pt/

terça-feira, 9 de julho de 2013

Como combater o ciúme

Se é você a ciumenta:
- Reconheça que sente ciúme, sem negar ou escamotear a natureza perturbadora dessa experiência emocional.
- Comunique os seus sentimentos ao seu parceiro, indicando objectivamente as condutas que lhe provocam ciúme. Mas cuidado, não o submeta a uma pressão excessiva e nem pense em fazer ameaças ou agressões físicas.
- Depois desta conversa, o ciumento deve apurar o que se passa na realidade e escorraçar os pensamentos irracionais que eventualmente esteja a alimentar.
- Entretanto, deverá começar a ter mais cuidado na sua relação e avaliar atentamente a sua conduta face ao outro, para verificar se o ciúme foi consistentemente superado.
- Reflicta sobre a sua auto-estima, a segurança de si mesmo, a sua autoconfiança e a sua capacidade de auto-aceitação.
- E por último: fortaleça o diálogo autêntico, a confiança e o contacto psicológico íntimo; estes são os verdadeiros antídotos contra o ciúme.
Se é o seu parceiro que é ciumento:
-Acolha e compreenda este sentimento, mesmo que o considere destituído de fundamento e injusto para si.
- Não grite, não faça chacota nem o recrimine. Peça-lhe que lhe especifique quais os seus comportamentos que lhe provocam ciúme e leve-o a partilhar dúvidas, para que possam debatê-las e clarificá-las.
- Resista à eventual pressão para que abdique de situações que ele considera que podem facilitar a infidelidade. Ao abdicar da sua vida normal isto será interpretado como uma confissão tácita e reforçará as suspeitas do ciumento, em vez de dissipá-las. O corolário será o recrudescimento dos interrogatórios, da possessividade e do controlo asfixiante.
- Converse abertamente com o seu companheiro e faça-o analisar a realidade dos factos, para que os confronte com a percepção que tem dos mesmos. Incentive-o, ainda, a reflectir sobre as causas do ciúme que possam residir nele e não no seu comportamento.
- Não se acanhe e explique-lhe o que sente, sempre que for acusada ou espiada, para desmontar suspeitas infundadas ou fantasias delirantes.
- Faça-o tomar consciência do paradoxo que é duvidar de si e, ainda assim, dizer que a ama.
E se todas estas técnicas falharem, e mesmo assim ainda o ama, recorra a ajuda terapêutica, porque o ciúme pode minar a relação e torná-la verdadeiramente inviável.


Fonte: Revista Ativa