segunda-feira, 19 de setembro de 2016

HÁ UMA RAZÃO BIOLÓGICA PARA SERMOS PREGUIÇOSOS

Quando toca o despertador, tende a desligá-lo várias vezes até finalmente se levantar da cama? Costuma marcar dia e hora para ir ao ginásio, mas o conforto de casa acaba por vencer? Tem medo de ser chamado de preguiçoso? Nada tema. Todos somos assim. E há uma razão biológica para tal.
Pelo menos é o que defende a teoria de um professor de Harvard. Segundo Daniel Lieberman, especialista na evolução biológica humana, estamos todos predispostos a conservar energia.
Antigamente gastava-se tanta energia a caçar e coletar comida que os antepassados procuravam descansar sempre que podiam.
No seu estudo ‘O exercício é realmente Medicina? Uma perspectiva evolutiva’ é possível perceber que não nascemos com a inclinação natural para fazer exercício apenas por saúde.
“É natural e normal ser fisicamente preguiçoso”, começa por dizer o especialista.
“Prevejo que os caçadores-coletores no Kalahari ou da Amazónia são tão prováveis de evitar o esforço desnecessário como os americanos do século 21″, adiantou Lieberman ao  jornal ‘The Washington Post’.
“Apesar de uma pequena percentagem de pessoas praticar exercício hoje em dia como uma forma de medicina, fazendo a sua dose prescrita, a grande maioria das pessoas comporta-se hoje exatamente como os seus antepassados, exercitando-se apenas quando é divertido (como uma forma de jogo) ou quando necessário”, acrescentou o investigador.
Lieberman explica que os nossos antepassados lutavam para acumular comida suficiente para compensar as calorias que queimavam quando procuravam essa comida.
Por isso precisavam de conservar a sua energia quando podiam. A maioria dos seres humanos modernos que fazem exercício não precisa de se preocupar sobre se, depois de um treino duro, serão capazes de compensar o défice calórico.
Os nossos instintos são sempre para economizar energia. Para a maioria da evolução humana isso não importava, porque se queriam colocar o jantar na mesa, tinham que trabalhar no duro “, disse Lieberman numa outra entrevista.
“É só recentemente que temos máquinas e tecnologia que tornam a nossa vida mais fácil. Nós temos herdado esses instintos antigos, mas criamos este mundo de sonho e o resultado é a inatividade”, concluiu.
Posto isto, da próxima vez que sentir preguiça, já sabe. Culpe a biologia.
Fonte:http://zap.aeiou.pt/

SABE COM QUE FREQUÊNCIA DEVE MESMO MUDAR OS LENÇÓIS?

Quando foi a última vez que mudou a roupa da sua cama? Se é daqueles que costuma adiar esta tarefa doméstica, este artigo é para si. Afinal, mudar os lençóis com frequência é mais importante do que parece.


Nada dá mais prazer do que chegar a casa no fim de um dia cansativo, tomar um duche e deitar numa cama com lençóis limpos, frescos, suaves e cheirosos. Para que isto aconteça e possa desfrutar ao máximo estes momentos, é necessário que cuide da sua roupa de cama e a troque e lave com frequência. Mas de quanto em quanto tempo será necessário mudar os lençóis?

A verdade é que cada um tem a sua rotina de limpeza com as suas regras estipuladas, até no que diz respeito à frequência com que os lençóis devem ser trocados. Mas será que o faz num espaço de tempo razoável? Será que a sua regra não está a prejudicar a sua saúde? 


MUDAR OS LENÇÓIS: ESTA É A FREQUÊNCIA CORRETA

De cada vez que entra na sua cama, está a deitar-se com um enorme número de ácaros, bactérias, sebo, pele morta, pêlo, bolor, suor e ainda a e.coli – ou seja, as bactérias fecais. Além de se irem gerando cheiros desagradáveis, os seus lençóis podem acabar por representar um perigo para a sua saúde e higiéne, podendo causar reações alérgicas ou piorar condições como a asma ou a rinite, caso sofra das mesmas.

Por isso, é fundamental que troque a sua roupa de cama com regularidade. Assim, as suas horas de sono e descanso serão melhores e a sua saúde também vai sair beneficiada. 

Na verdade, e segundo o Insituto Pasteur, uma vez a cada sete dias é o mais razoável. No entanto, e se conseguir vencer a preguiça, pode mudar os lençóis mais vezes – pelo menos no verão, quando suamos mais. Esta é mesmo uma questão de saúde, já que na sua roupa de cama pode alojar-se a bactériastaphylococcus aureus, que pode causar-lhe infeções urinárias e até pneumonia, por exemplo.



MAS MUDAR OS LENÇÓIS NÃO É SUFICIENTE...

Além de substituir lençóis usados por uns limpos, é importante que areje o quarto todos os dias, abrindo as janelas e deixando circular ar fresco. Na hora de lavar os lençóis, deve lavá-los a 60ºC com um detergente anti-bacteriano. Além disso, deve procurar estender a roupa ao sol antes de passá-la a ferro. Desta forma vai eliminar mais bactérias e evitar problemas de saúde ou de higiene.

Não se esqueça que também o seu pijama deve ser trocado pelo menos uma vez por semana e, de três em três meses, lave a sua almofada a altas temperaturas – já que esta também está sujeita a ácaros, bactérias e saliva. 

Quando mudar os lençóis, pode aproveitar também para retirar o pó que entretanto se acumula na superfície do seu colchão. Desta forma, vai mantê-lo em boas condições por mais tempo e muito mais limpo. 

Já sabe, pela sua saúde, deve mudar os lençóis pelo menos uma vez a cada sete dias, mudando também de pijama. É também fundamental que não se esqueça da higiéne do seu colchão e da sua almofada.Fonte:http://www.e-konomista.pt/a

domingo, 18 de setembro de 2016

8 SINAIS DE QUE É MAIS ESPERTO DO QUE A MÉDIA

Identificar os sinais de que é mais esperto do que a média é certamente interessante. Nos últimos anos, têm sido divulgados vários estudos sobre o tema. 

Por definição, inteligência é o conjunto de todas as funções mentais que têm por objecto o conhecimento. A verdade é que há diferentes tipos de inteligência e não temos todos de ter o mesmo.

Mas ainda que cada um possa ser inteligente à sua maneira, há uns mais do que outros. Como sabemos? Porque há sinais de que é mais esperto do que a média ou não. Diferentes competências (profissionais, sociais, emocionais,…) podem ser sinal de inteligência. Cada pessoa tem as suas próprias ‘skills’ que aperfeiçoou ou adquiriu, através de formação, por experiência ou até da própria educação que recebeu em casa. ‘’Talentos’ artísticos, atléticos ou técnicos podem ser sinais de inteligência.

Compreender os nossos limites, as nossas aptidões, os comportamentos e hábitos que têm influência ajuda-nos a melhorar a nossa performance. Se não se consideras muito inteligente ou julga que faz parte do padrão base, leia o nosso artigo. Descubra se tens os sinais de que é mais inteligente do que a média. Pode ficar surpreendido com o resultado.

 

8 SINAIS DE QUE É MAIS ESPERTO


1. É CANHOTO

Segundo alguns estudos, o uso da mão esquerda está associado à inteligência. Nos canhotos é o hemisfério direito, que controla o lado esquerdo, que é dominante. Estas pessoas demonstram maior criatividade e capacidade de pensamento divergente. Além disso, têm grande aptidão para a música e alguns desportos, como o ténis.



2. É O FILHO MAIS VELHO

Sim, a ordem de nascimento pode ter influência. Os primogénitos são, por norma, mais inteligentes e bem sucedidos do que os outros filhos. Os estudos comprovam-no mas ainda não encontraram uma explicação. Sabe-se no entanto que nada tem a ver com factores genéticos. As dinâmicas familiares podem estar relacionadas.



3. É ATEU

Um estudo de 2008 analisou a relação entre inteligência e crença religiosa. Os ateus ficaram com o primeiro lugar no pódio dos mais inteligentes. Seguiram-se os agnósticos e os crentes liberais. Em último ficaram os religiosos. É um facto que são os países com taxas mais elevadas de ateísmo que registam os QIs com valores mais elevados.



4. ESTUDOU MÚSICA NA INFÂNCIA

As crianças que estudam e ouvem música com frequência podem ser mais inteligentes. Quem o afirma é um estudo da Universidade de York e do Real Conservatório de Música de Toronto. 90.% das crianças com aulas de música apresentaram melhores conhecimentos de vocabulário, tempo de reacção e precisão. Agradeça à mãe as aulas de solfejo quando era mais pequeno.



5. CONSEGUE EQUILIBRAR A VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL

De um lado o trabalho, do outro a família e os amigos. Duas realidades distintas mas perfeitamente conciliáveis. Com a ajuda de uma agenda altamente organizada, há sempre tempo para tudo. Carreira, interesses pessoais e família são geridos com destreza. As prioridades estão bem definidas e não há stresses.



6. TEM CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO

Situações novas e inesperadas não são um problema. Consegue encontrar sempre a melhor solução para ultrapassar o obstáculo. Aliás, até gosta de um desafio de quando em quando para testar a sua inteligência. Mudar de emprego, de cidade ou de país não assusta. Rapidamente se integra e ambienta.



7. ESTÁ PRESENTE NAS REDES SOCIAIS

Acompanha a evolução do mundo digital. Marca presença nas principais redes sociais (Facebook, Twitter, LinkdIn,..). Criou perfis profissionais que gere da melhor forma, com o intuito de estabelecer contactos e relações que possam ser úteis (networking). A vida pessoal é privada e mantida à distância. Afinal, as redes sociais são instrumentos de trabalho e anda mais.



8. NÃO FUMA

Um outro estudo, desta feita israelita de 2010, demonstrou que os fumadores tinham um QI mais baixo do que os não fumadores. 20 mil jovens do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 21 anos, foram a população avaliada. A média para os não fumadores era de 101 pontos enquanto que nos fumadores era 94 pontos.


Fonte:http://www.e-konomista.pt/a

domingo, 11 de setembro de 2016

O vício do café, afinal, é genético

É viciado em café? Fique a saber que culpa é do PDSS2

Tem o estranho nome de PDSS2, mas apesar de passar despercebido para a maioria, é o gene que diariamente nos leva a beber mais ou menos café.
Segundo uma equipa da universidade italiana de Trieste, este gene regula a produção de proteínas que metabolizam a cafeína no corpo. As pessoas com um nível mais elevado de PDSS2 metabolizam mais devagar a cafeína, por isso têm menos necessidade de consumir café. Ou seja, os viciados nesta bebida têm níveis mais baixos do gene e, por isso, precisam de beber mais café para obter os efeitos positivos da cafeína, como sentirem-se mais acordados.
Esta equipa acredita que este gene é, também, responsável pelas diferentes reações das pessoas ao mesmo medicamento. Se, de manhã, sair a correr para beber um café, já sabe, a culpa é dos genes.


Fonte:http://visao.sapo.pt/a

Pais autoritários criam filhos mentirosos

As crianças não mentem' é uma daquelas verdades que damos como absolutas se nos quisermos enganar a nós próprios. Claro que mentem, sobretudo quando fazem algum disparate e não querem ser descobertas. Mas há umas que mentem mais do que outras: as que recebem uma educação autoritária e inflexível na imposição de regras.
Esta é a grande novidade do mais recente estudo conduzido pela canadiana Victoria Talwar, uma especialista na matéria que coleciona inúmeras investigações na área do desenvolvimento cognitivo das crianças. Já se sabia que elas mentem desde os dois anos e por vários motivos, como aponta o psicólogo infantil Mário Cordeiro neste artigo, mas a professora da Universidade McGill, em Montreal, veio agora relacionar a frequência das mentiras com o ambiente mais ou menos rígido em que são educadas. Em casa ou na escola, quanto mais regras os pais e os professores definirem e mais punições impuserem a filhos e alunos quando eles não as cumprem, maior é a tendência para criarem um mentiroso.
Um novo método da equipa de investigadores de Talwar para medir a honestidade das crianças consiste em fazê-las adivinhar qual o objeto que faz determinado som sem olharem para ele. Após duas ou três tentativas de resposta fácil, o teste chega a um ponto em que é impossível associar um som mais estranho a qualquer objeto. Então os investigadores arranjam uma desculpa para saírem da sala e, ao regressarem, insistem na questão: "Qual é o objeto que faz este som?". E acrescentam outra: "Espreitaste?"
Victoria Talwar fez a experiência em duas escolas africanas, uma com um regime disciplinar mais autoritário e focado na obediência às regras, outra com menos obrigações e castigos. E os resultados do jogo da espreitadela, como lhe chamam, foram bastante conclusivos: enquanto na segunda escola a percentagem de crianças que mentiram, ao dizerem que não tinham espreitado o objeto, ficou em linha com a média de outros estudos do género, na primeira a quantidade de mentirosos disparou.
A explicação avançada é bem simples e lógica: as crianças mentem mais ao sentirem a ameaça de uma punição. É uma espécie de reação em legítima defesa.
Embora moralmente condenável, a habilidade para mentir também tem o seu lado positivo. As crianças que desenvolvem essa capacidade tendem a tornar-se mais inteligentes e bem-sucedidas. E, como ficou demonstrado neste estudo de Kang Lee, da Universidade de Toronto, quanto mais cedo começarem a fintar a verdade, melhor.

Fonte:http://visao.sapo.pt/a

sábado, 10 de setembro de 2016

6 TAREFAS DOMÉSTICAS QUE PODE PARAR DE FAZER JÁ

As tarefas domésticas de fazer as camas, lavar a louça ou limpar as bancas devem ser realizadas diariamente, mas há outras atividades em que perdemos imenso tempo que não precisam de ser concretizadas com tanta frequência. Reduza drasticamente a sua lista de afazeres domésticos para rentabilizar melhor o seu tempo.


MENOS TAREFAS DOMÉSTICAS E MELHOR USO DO SEU TEMPO


1. LIMPAR O PÓ ÀS PRATELEIRAS DOS LIVROS

Claro que é impensável estarmos com frequência a tirar os livros das prateleiras para limpar o pó. Contudo, o espaço que fica entre os livros e a beira da prateleira é o local onde se acumula mais pó e onde andamos sempre - com alguma dificuldade - a limpar. Porém, esta tarefa pode ser completamente eliminada se optar por alinhar os livros com o limite da prateleira, fazendo com que aquele pequeno espaço deixe de existir e de acumular pó.



2. LIMPAR LOUÇA À MÃO

Além de ser uma tarefa morosa, é menos higiénico limpar a louça com um pano à mão. Deixe a louça na máquina até ela estar seca, podendo mesmo abrir a porta para ajudar no processo de secagem. A tarefa de arrumar a louça torna-se muito mais rápida além de mais higiénica.



3. ASPIRAR A CASA TODA

Quando se pega no aspirador a tendência é abranger a casa toda. Contudo, nem todas as divisões precisam de ser aspiradas com a mesma frequência. Diminua o número de vezes que aspira os locais onde há menos movimento e, para ajudar a reduzir a sujidade dentro de casa, não se esqueça de deixar o calçado à porta.



4. LAVAR A ROUPA DEPOIS DE USADA UMA SÓ VEZ

Nem todas as peças de roupa precisam de ser lavadas de todas as vezes que são usadas. Na verdade, essa regra aplica-se quase exclusivamente à roupa interior. As restantes peças de vestuário não acumulam sujidade suficiente para serem lavadas depois de serem usadas uma só vez. A maioria das peças podem ser imediatamente arrumadas ou outras poderão precisar apenas de ficar a arejar durante a noite.



5. LIMPAR O FORNO

Quando fazemos assados o fundo do forno acaba sempre por ficar sujo, com manchas de gordura ou mesmo pedaços de alimentos. Para evitar ter de andar a esfregar o forno de todas as vezes que o usa (usando inclusivamente produtos caros para o fazer), opte por forrar o fundo do forno com uma folha de alumínio. No fim é só pegar na folha, amarrotar e deitar fora. O fundo do forno manter-se-á impecavelmente limpo.



6. PASSAR A FERRO A ROUPA TODA

Se retirar a roupa da máquina de secar e a dobrar imediatamente, verá que não precisará de passar a ferro nem metade das peças. Esta tarefa ajuda não só a poupar tempo como também muito dinheiro em eletricidade para passar a ferro.

Usando estas dicas, rentabilizará muito melhor o tempo dedicado às tarefas domésticas, sobrando mais para se dedicar àquilo que lhe dá mais prazer.

Fonte:http://www.e-konomista.pt/

90% DAS PESSOAS TIRA MACACOS DO NARIZ (E ISSO É MUITO MAU)

O popular gesto de “tirar macacos do nariz” provavelmente não lhe vai causar a morte – mas também não é exactamente um hábito saudável.
O costume não só é nojento, como pode estar a abrir a porta a bactérias perigosas – que querem chamar “lar doce lar” ao seu nariz.
Num vídeo publicado no canal de YouTube do Tech Insider, o Dr. Erich Voigt, otorrinolaringologista da Universidade de Nova Iorque, explica o que acontece no interior do nariz enquanto estamos a “fazer a limpeza ao salão”.
À medida que remexemos o seu interior, as nossas unhas causam pequenos arranhões na cavidade nasal. Essas feridas sangram, e o sangue torna-se alimento para todos os germes que lá vivem.
Um estudo da Universidade de Cambridge sugere que as pessoas que não largam o seu nariz são significativamente mais propensos a ter Staphylococcus aureus nos seus corpos.
O famigerado Staphylococcus aureus é a causa comum de infecções de pele (como abcessos), infecções respiratórias como a sinusite, e intoxicações alimentares.
Obviamente, muita gente mete o dedo no nariz e está bem de saúde, obrigado.
Na realidade, um estudo, publicado há já alguns anos no Journal of Clinical Psychiatry, constatou que90% das pessoas limpavam o salão regularmente.
Tirar os macacos do nariz raramente é a causa de todos os problemas graves em indivíduos saudáveis, mas pode ser um problema para quem tiver um sistema imunológico mais fraco.
Além disso, mesmo nas pessoas saudáveis, quanto menos Staphylococcus aureus andarem à boleia do nosso corpo, melhor.
Em conclusão, se não consegue parar de limpar o nariz, bem vindo ao clube (de quase todos nós).
Mas experimente de vez em quando assoar o nariz – ou usar um lenço de papel em vez dos dedos.


Fonte:http://zap.aeiou.pt/9

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

9 SINAIS DE QUE NUNCA FICARÁ RICO

Todos temos a oportunidade de ser ricos. Contudo tudo o que vai acontecendo ao longo da nossa vida pode interferir com essa oportunidade. Talvez tenha a sorte de ganhar a lotaria. Ou o Euromilhões. Ou ainda de ter a ideia do século! Como as probabilidades de isso acontecer são bastante reduzidas, decidimos descobrir uma lista de sinais de que nunca ficará rico. Identifica-se com algum?
 

9 SINAIS DE QUE NUNCA TERÁ MUITO DINHEIRO


1. NÃO ARRISCAR

Nunca ouviu dizer que quem não arrisca, não petisca? A vida é feita de oportunidades e de desafios. Se temos medo de arriscar, corremos o risco de ficar sempre no mesmo sítio e estagnarmos.

 

2. FOCA-SE DEMASIADO NO POUPAR

Há pessoas que se esforçam demasiado em poupar e não se preocupam em ganhar. Pense pelo lado positivo… se começar a ganhar mais, o gasto que hoje lhe parece exorbitante pode passar a ser uma ninharia.

 

3. NÃO INVESTE

Investir em algo pode ser um terreno sinuoso. Não é qualquer um que o consegue fazer com sucesso… Importante é manter-se informado para que perceba os movimentos do mercado.

 

4. TRABALHA DEMASIADO

Há quem trabalhe demasiado e se esqueça completamente que existe um mundo e uma sociedade em redor. Lembre-se que, por vezes, as melhores oportunidades estão fora do nosso local de trabalho. E quem anda desatento… ou demasiado atento (ao trabalho)!

 

5. NÃO TER SONHOS

Há pessoas que são capazes de transformar sonhos em objetivos. É aí que nasce toda a força de vontade para fazer melhor e… ganhar mais.

 

6. OS SONHOS DOS OUTROS

Conheça-se a si próprio. Até onde é que é capaz de chegar? O que é que pode alcançar? Deixe de perseguir os sonhos dos outros e comece a focar-se mais nos seus.

 

7. VIVER ACIMA DAS POSSIBILIDADES

Está constantemente a comprar coisas que dificilmente pode pagar? Este é um dos sinais de que nunca ficará rico. Ninguém é capaz de enriquecer quando gasta quase tudo aquilo que ganha de forma desnecessária.

 

8. PLANO FINANCEIRO

Ter um plano de como fazer crescer o seu dinheiro a médio longo prazo é algo que o pode ajudar para o futuro. Não possui um? Mais um dos sinais de que nunca ficará rico.

 

9. “NÃO É PARA MIM”

O seu pensamento diz-lhe que ser rico não é para si. “Esquece, isso nunca vai acontecer” ou “Rico? Eu? Deixa-me rir”, são pensamentos frequentes e sinais de que nunca ficará rico. Se nunca se esforçar, nunca conseguirá chegar lá. Se tentar… logo se vê!

Fonte:http://www.e-konomista.pt/

MITOS (E VERDADES) SOBRE AS PILHAS

1. É possível prolongar vida das pilhas se as colocar no congelador
Depende. As pilhas alcalinas, quando estão guardadas num local com temperatura ambiente, vão-se descarregando naturalmente com o passar do tempo. Mas se forem colocadas num sítio com temperaturas muito elevadas vão perder a sua carga muito mais rápido do que o normal. O mesmo se aplica às pilhas de níquel cádmio (NiMH) e níquel metal hidreto (NiCd), que têm muito menos resistência tanto à temperatura ambiente como ao calor, descarregando-se com facilidade. Posto isto, o facto de colocar as pilhas no congelador vai ajudar a manter a sua carga por mais tempo mas só se viver em climas quentes, explica o site 'Green Batteries'.
2. As pilhas podem explodir
Mito. Segundo o site ‘Cultura Mix’ as pilhas não explodem efetivamente, o que pode acontecer é elas começarem a libertar um líquido escuro (pilhas normais) ou um pó branco (pilhas alcalinas). Isto é sinal de que as pilhas aqueceram demasiado ou estão velhas, sendo importante que proceda à sua remoção de forma a não danificar os aparelhos em questão.
3. Não se deve misturar pilhas diferentes
Verdade. Pode parecer absurdo, mas a verdade é que não é aconselhável utilizar diferentes tipos de pilhas alcalinas nos seus aparelhos. O perigo está no facto de as voltagens produzidas pelos diferentes tipos de pilhas  - alcalinas, de ácido e recarregáveis - dependerem dos químicos que estão lá dentro. Tal como explica a ‘PC Guia’, se por exemplo misturar uma pilha alcalina com uma pilha com ácido isto vai fazer com que a mais potente obrigue a menos potente a acompanhá-la o que pode fazer com que esta rebente.
4. As pilhas carregáveis são piores do que alcalinas
Mito. Não se deixe enganar pela durabilidade das pilhas descartáveis, pois a verdade é que as pilhas recarregáveis duram muito mais tempo do que as outras. Tal como explica o site ‘Green Batteries’, se usarmos pilhas recarregáveis numa máquina digital, elas têm uma maior durabilidade do que se optarmos pelas alcalinas. Isto acontece devido ao facto das pilhas alcalinas serem mais indicadas para aparelhos que consomem energia mais lentamente, daí ficarem vazias mais rapidamente quando usadas em máquinas fotográficas, explica o site digitizd.com
5. As pilhas deixam de carregar totalmente com o passar do tempo
Mito. Segundo o site digitizd.com, esta teoria surgiu na altura das pilhas NiCd que eram conhecidas pelo famoso "efeito memória” que fazia com que as pilhas ficassem viciadas e não carregassem totalmente. Mas com os passar dos anos e com a introdução de novas pilhas o chamado "efeito memória" deixou de ser um problema.


Fonte:http://lifestyle.sapo.pt/

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

5 MITOS SOBRE A FEBRE

A febre nas crianças é sempre motivo de apreensão por parte dos pais. Habituado a lidar com a "fobia da febre", o pediatra Hugo Rodrigues esclarece alguns conceitos sobre o tema

A febre é o principal motivo de consultas urgentes em Pediatria e existe um receio enorme em relação a este sintoma instalado na nossa população. A “fobia da febre” é uma realidade com a qual lidamos diariamente, pelo que importa esclarecer alguns conceitos sobre este sintoma, que se trata apenas de uma manifestação e não de uma doença em si.
A principal causa de febre são as infecções, particularmente as infecções víricas e trata-se de uma defesa do nosso organismo, que visa essencialmente optimizar os mecanismos de combate à infecção e inibir o crescimento e replicação dos microorganismos. O principal problema da febre é o desconforto que provoca, porque grande parte das pessoas sente mal-estar quando a sua temperatura sobe.
Talvez por esse motivo existam tantos receios relativamente à febre… No entanto, muitos deles não têm qualquer fundamento, pelo que é isso mesmo que vou tentar explicar a seguir.
Mito 1 – A temperatura sobe indefinidamente se não for tratada
A temperatura corporal anda sempre em torno de um valor considerado óptimo, que na maior parte das pessoas se situa entre os 36 e os 38ºC. Numa situação de febre, o organismo passa a definir como “normal” um valor mais elevado (39-40ºC) e é por esse motivo que a temperatura sobe e surgem os picos febris.
O que importa saber é que essa subida não acontece sem regra, ou seja, a temperatura não sobe sem parar. Ela atinge, no máximo, os 41-42ºC e depois volta a descer naturalmente, porque esses são já valores que se afastam muito do que o organismo programou. Isto acontece mesmo sem a administração de nenhum medicamento, porque a subida acaba por ser compensada de forma natural por mecanismos que fazem baixar a temperatura corporal.
Mito 2 – Uma temperatura corporal mais elevada significa sempre que a doença é mais grave
O principal indicador de gravidade da doença é o estado geral da criança, principalmente quando baixa a febre. O facto de a temperatura ser mais ou menos elevada depende não só do microorganismo que está a causar a infecção, mas também da forma como o organismo de pessoa reage à situação em si, pelo que é bastante variável. Isso justifica que haja crianças que fazem sistematicamente febres mais “altas” do que outras, mesmo sendo infecções semelhantes e com a mesma gravidade.
Mito 3 – Uma temperatura corporal mais elevada aumenta o risco de convulsões febris
As convulsões febris são um tema que assusta muito os pais mas que, basicamente, representam apenas uma resposta cerebral exagerada ao stress da febre.
Muitas pessoas associam-nas a temperaturas mais elevadas, o que não é verdade. A maior parte das convulsões surge na chamada “subida térmica”, que é o início do pico febril, em que o organismo está ainda a começar a elevar a sua temperatura para combater a infecção. É precisamente por esse motivo que as convulsões surgem habitualmente com temperaturas entre os 38-39ºC e não com temperaturas mais elevadas.
Mito 4 – A temperatura deve sempre descer para valores normais depois de se administrar a medicação
Os antipiréticos funcionam de duas formas: 1) diminuem a subida da temperatura; 2) aceleram a sua descida. No entanto, é importante saber que a sua função não é “boicotar” completamente o pico febril, pelo que a sua acção acaba por ser um pouco limitada. Na maior parte das vezes a temperatura só desce 1-1,5ºC, o que faz com que muitas vezes ela não volte ao seu valor de base (36-38ºC). Isto significa que se uma criança tiver 40ºC e lhe for administrado um antipirético, a sua temperatura pode perfeitamente ficar apenas nos 38,5-39ºC. Isto é uma resposta considerada “normal” e é suposto que aconteça assim. Geralmente o estado geral da criança também melhora, o que significa que está a responder à medicação e esse sim, é o melhor indicador de que a febre está a ceder.
Mito 5 – Dar medicação para a febre pode mascarar o que se passa com a criança
Este é um mito que tem mesmo que ser corrigido.
Em primeiro lugar, importa esclarecer que não é obrigatório “tratar” a febre. Se a criança estiver bem-disposta os antipiréticos são dispensáveis e não é necessário que sejam administrados. A sua principal função é aliviar o desconforto causado pelo pico febril, pelo que é essa a sua grande finalidade.
No entanto, é fundamental realçar também que a sua administração não mascara nem altera o curso normal da doença. É por esse motivo que não faz sentido nenhum não dar um antipirético a uma criança com febre que esteja desconfortável, porque essa atitude só aumenta o seu mal-estar e perturba a observação médica, pelo que não deve ser considerada em nenhum caso.
Estes são apenas 5 dos muitos mitos que existem relacionados com este tema. Apesar de não ser fácil, acho que faz algum sentido que as pessoas vejam a febre como uma manifestação benéfica de doença e que a encarem apenas como isso: um sintoma e não um problema. Só assim vão conseguir ter a tranquilidade que precisam para lidar com uma criança doente.

Fonte:http://visao.sapo.pt/