terça-feira, 31 de março de 2015

5 coisas que nos deixam stressados

O site Health.com falou com vários especialistas e fez uma lista dos hábitos e actividades que nos podem deixar stressados.
Aqui estão alguns:
1)    O seu companheiro: Mesmo que tenha uma relação amorosa saudável, há sempre algo que lhe dá cabo dos nervos. “No início da relação, tudo gira à volta do espaço e dos hábito, como por exemplo espremer o tubo da pasta de dentes no fundo ou no meio”, explica Ken Yeager, professor de psiquiatria da Wexner Medical Center, da Universidade Estatal do Ohio. “Depois passam a ser questões relacionadas com a educação dos filhos ou com as finanças”, acrescenta. A solução, diz Yeager, é não passarem a quantidade de tempo certa um com o outro, ceder em alguns aspectos, comunicar e lembrarem-se regularmente um ao outro o porquê de se amarem;
2)    As redes sociais: Segundo um estudo do Pew Research Center, o Facebook faz com que esteja mais alerta para os problemas existentes nas vidas dos seus amigos, o que faz com que se sinta mais stressado. Outros estudos anteriores sugerem uma relação entre o tempo que se passa nas redes sociais e problemas de auto-estima, explica o site Health.com;
3)    A sua infância: Acontecimentos traumáticos que ocorreram durante a sua infância podem continuar afectar a sua vida adulta. Um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison mostra que essas mesmas experiências podem alterar partes do nosso cérebro, responsáveis pelo stress e pelas emoções. Um outro estudo, realizado pela Universidade Johns Hopkins, explica que a forma como fomos educados (com pais com problemas de ansiedade ou de depressão) pode também ter um impacto no nosso dia-a-dia enquanto adultos e na forma como lidamos com alturas mais stressantes;
4)    Chá e chocolate: Normalmente, esta bebida e este doce são associados ao relaxamento, ao descanso e ao prazer. Mas sabia que beber várias chávenas de chá ou comer uma tablete de chocolate têm o mesmo efeito que beber um copo de café? “O chocolate é uma grande fonte de cafeína”, explica Yeager. Esta substância afecta o sono, a digestão e os níveis de irritabilidade, o que leva a que sofra mais com o stress.
5)    O seu desporto preferido: “O corpo não distingue o stress ‘mau’, causado pelos problemas do dia-a-dia, do stress ‘bom’, motivado por um jogo renhido com a nossa equipa preferida”, explica Jody Gilchrist, da Birmingham’s Heart and Vascular Clinic. Ver desporto pode afectar o nossos sistema nervoso, o que, nem que seja a longo prazo, pode levar-nos ao stress crónico e a outras doenças cardíacas.Fonte:http://www.sol.pt/

segunda-feira, 30 de março de 2015

7 dicas para lidar com uma amizade que se tornou algo mais

Acha que se está a apaixonar pelo seu amigo de longa data? Uma relação de trabalho ultrapassou os “limites” e evolveu-se com o seu colega de trabalho? Um caso de uma noite pode estar a complicar-se?
Lidar com qualquer uma destas situações é complicado, por isso é importante pensar bem no que fazer para não piorar as coisas. Andrea Bonior, psicóloga e professora na Georgetown University, deixa-lhe sete dicas para lidar com estas situações da melhor maneira:
1. Não tenha pressa: isto não é uma situação simples por isso pare e pense antes de tomar qualquer atitude. Só vai perceber se é um erro ou se está mesmo apaixonada se pensar bem no assunto, mesmo que isso implique não seguir os seus instintos.
2. Respeite a outra pessoa: por mais confuso, inseguro ou arrependido que se sinta, não se pode esquecer dos sentimentos da outra pessoa. Respeite aquilo que ela sente e trate-a como merece. E se tem dúvidas quanto àquilo que ela está a sentir, pergunte-lhe para poder lidar com a situação da melhor maneira.
3. Não espalhe: mesmo que o seu primeiro instinto seja contar aos seus melhores amigos, não o faça. Não conte principalmente a pessoas que confie pouco ou que estejam próximas da pessoa com quem se envolveu. Pode virar-se contra si e não é justo para a outra pessoa.
4. Seja honesto consigo mesmo: tente perceber o que sente verdadeiramente. Independentemente de perceber que está mesmo a apaixonar-se por essa pessoa, ou que afinal não gosta dela como achava, perceba o que se passa consigo antes de tomar qualquer atitude e assuma esses sentimentos.  Mesmo que eles não correspondam àquilo que acha que devia sentir.
5. E se não for só isso?: tem de considerar que toda a situação pode não parecer aquilo que inicialmente pensou e significar algo mais complicado. Talvez demonstre um comportamento obsessivo da sua parte ou alguma dependência – envolveu-se com uma pessoa porque estava embriagado? Analise bem o que se passou.
6. Cuide da sua saúde: se se envolveu com alguém sem usar qualquer método contraceptivo, vá ao médico para saber se está tudo bem consigo.
7. Planeie o que vai fazer a seguir: pense naquilo que vai dizer à pessoa com quem se envolveu ou por quem se apaixonou. Pense naquilo que é melhor para si, mas sem ignorar os sentimentos do outro. Fale com ele e veja se partilham das mesmas ideias para o futuro.Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 29 de março de 2015

Está a engordar? A culpa pode ser da sua personalidade

Um estudo do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, publicado no jornal Appetite, afirma que os vários tipos de personalidade influenciam os padrões de alimentação.
A equipa de investigadores estudou as respostas dadas por mil pessoas. Em causa estavam os seus hábitos alimentares, as suas escolhas e a sua personalidade.
Os investigadores descobriram que o tipo de personalidade influenciava – directamente e indirectamente – as escolhas feitas pelos consumidores e, consequentemente, o seu peso.
Existem cinco tipos de personalidade: os extrovertidos, os emocionalmente instáveis, os amáveis, os escrupulosos e os mais abertos.
O estudo descobriu que os mais extrovertidos têm uma maior tendência para comerem fora de casa e socializar mais, o que faz com que comam mais doces, carne e bebidas com muito açúcar.
Os emocionalmente instáveis costumam comer demais para compensar o vazio que sentem. 
Já os mais abertos e amáveis costumam comer mais fruta e vegetais e menos carne. Os escrupulosos conseguem resistir melhor aos desejos alimentares.Fonte: http://www.sol.pt/

5 truques que ajudam a comer melhor fora de casa

Existem pequenos hábitos que podem fazer com que consigamos controlar melhor aquilo que comemos fora de casa. Pelo menos é o que defende Brian Wansink, autor e professor na Universidade de Cornell, especialista em ciências da nutrição e comportamentos do consumidor.
Wansink explicou ao site Science of Us que existem pequenas coisas que podemos alterar no nossa rotina fora de casa que podem fazer uma grande diferença na forma (e na quantidade) que comemos. Aqui estão elas:
- Num restaurante, peça para ficar à janela. Wansink afirma que existem estudos que provam que aqueles que almoçam ou jantam ao pé de uma janela têm mais 80% de hipóteses de pedir uma salada;
- Não se sente ao bar. Aqueles que o fazem, segundo o especialista, têm mais 73% de probabilidades de pedir uma sobremesa;
- Escolha um restaurante com bastante luz natural e música de fundo que não seja muito pesada. Isso fará com que aprecie mais a sua refeição e que não tenha de pedir mais e mais coisas para se sentir satisfeito;
- Peça o que realmente lhe apetece. Ao estar a tentar ‘enganar’ a sua mente com escolhas supostamente mais saudáveis, não vai estar a apreciar tanto a refeição e, tal como dissemos no ponto anterior, não a vai apreciar tanto, o que fará com que tenha (mais cedo ou mais tarde) de comer mais qualquer coisa para preencher o ‘vazio’;
- Se está num buffet, escolha o prato mais pequeno, observe tudo o que está disponível antes de escolhe o que quer que seja e não se sente ao pé da mesa da comida, nem de frente para a mesma. Ah! E se está num buffet chinês, use os pauzinhos e não o garfo e a faca, recomenda Wansink.Fonte:http://www.sol.pt/n

sábado, 28 de março de 2015

Saiba o que é um drone e para que serve

Quem trabalha com tecnologia com certeza está mais familiarizado com o termo, mas no geral ainda existem muitas dúvidas sobre estes pequenos aparelhos. Os drones são instrumentos controlados à distância por mecanismos electrónicos e computacionais. Descubra o que podem fazer.
1. O que é um drone? O drone é um equipamento capaz de voar que é manobrado através de um controlo remoto. O seu nome vem do inglês que significa "zangão", nome atribuído devido ao barulho produzido enquanto voa pois lembra um insecto. Muitos deles parecem brinquedos de aeromodelismo ou até mesmo helicópteros de controlo remoto, mas a diferença está na tecnologia empregada, geralmente muito mais complexa que em meros brinquedos. Muitos desses drones possuem GPS e câmara fotográfica, podendo ser programados para efectuar uma determinada tarefa.
2. Para que servem os drones? As utilidades vão além do convencional, não são realmente brinquedos apesar de poderem ser usados como tal, uma vez que a maior parte deles possuem câmaras de alta resolução. Os drones podem ser utilizados para diversas finalidades envolvendo captura de imagens aéreas, seja para fins de lazer, comerciais ou militar.
3. Uso particular. Um particular pode utilizá-los para lazer, como um simples brinquedo sofisticado. Alguns deles são dotados de uma câmara de alta resolução, que é usada principalmente para tirar fotos aéreas de ambientes ou em eventos.
4. Uso militar. Alguns drones já são usados para reconhecimento de território e para outros fins como ataques militares. O seu uso nessa área diminui os custos em diversos aspectos, quer ao nível económico quer humano.
5. Uso comercial. Várias empresas estão de olho nesse segmento, seja para produzir ou até mesmo usufruir dos benefícios que os drones trazem. Existem empresas a recorrer a drones para transportar mercadoria, para vigilância, como ferramenta para fotógrafos e como auxilio na área rural, podendo registar imagens de áreas grandes e até mesmo analisá-las, processa-las e identificar focos de pragas e reflorestamentos.
6. Que tipos de drones existem? Há dois modelos principais de drones: com quatro hélices ('quadcopters') e os de asa fixa. Os pequenos aviões ganham em autonomia e capacidade de voo mas perdem no preço e na facilidade com que são pilotados. Os ‘quadcopters' só têm bateria para vinte minutos, voam mais baixo, não aguentam ventos superiores a 20 nós e têm de ser operados de mais perto, mas vencem na corrida da popularidade. Fonte:http://economico.sapo.pt/

quinta-feira, 26 de março de 2015

25 curiosidades sobre o Monopólio

No dia em que se celebra os 80 anos do Monopólio, aqui ficam 25 curiosidades de um dos jogos de tabuleiro mais adorados por toda a gente:
1. Charles Darrow criou o jogo Monopoly em 1933. O tabuleiro era coberto por um pedaço de oleado, as cartas eram escritas à mão, e as casas e hotéis originais eram feitos de aparas de madeira.
2. Darrow tentou vender o Monopoly à Parker Brothers, mas foi inicialmente rejeitado devido a “52 erros fundamentais” que incluíam o tempo de jogo, tema e complexidade.
3. Darrow vendeu a primeira edição manufacturada do Monopoly em lojas locais de Filadélfia.
4. Após o sucesso local do Monopoly, a Parker Brothers reconsiderou a sua rejeição inicial e negociou os direitos para comercializar o jogo.
5. A data oficial do aniversário da marca Monopoly é no dia 19 de Março de 1935, quando a Parker Brothers adquiriu os direitos do jogo ao Charles Darrow.
6. O jogo Monopoly é publicado em 47 línguas e vendido em 114 países.
7. Mais de mil milhões de pessoas já jogaram Monopoly em todo o Mundo.
8. Darrow inspirou-se nas suas sobrinhas para criar os peões originais do Monopoly, utilizando peças de pulseiras.
9. A versão original do Monopoly custava dois dólares
10. O jogo standard actual do Monopoly inclui oito peões: navio, cartola, cão Scottie, carro de corrida, dedal, bota, gato e carrinho-de-mão.
11. As personagens icónicas do Monopoly incluem o magnata Mr. Monopoly, o infractor Jake e o polícia Edward Malloy.
12. O montante total de dinheiro na versão standard do Monopoly é de 20.580 dólares (cerca de 19 mil euros).
13. Já houve mais de 300 versões oficiais de Monopoly, com temas específicos, como temas desportivos ou cinematográficos.
14. O jogo Monopoly em que se registou ter demorado mais tempo foi 70 dias consecutivos.
15. O Monopoly já foi jogado em locais "pouco comuns" incluindo num telhado, em locais subterrâneos e num submarino nuclear dos EUA.
16. Mapas de fuga, bússolas e ficheiros foram introduzidos em tabuleiros de Monopoly para serem enviados para campos de concentração na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Dinheiro real para os fugitivos era colocado nas caixas do Monopoly.
17. Em 1978, foi fabricada uma versão do Monopoly em chocolate, que custou 600 dólares. Em 1998, o joalheiro Sidney Mobell, em São Francisco, criou a versão mais cara do Monopoly avaliada em dois milhões de dólares.
18. O jogo Monopoly foi introduzido no iPhone em 2008.
19. O primeiro vencedor do Torneio Mundial de Monopoly foi Lee Bayrd, dos EUA. O primeiro torneio realizou-se em 1973 em Liberty, Nova Iorque.
20. O mais recente vencedor do Torneio Mundial Monopoly foi Bjorn Halvard Knappskog, da Noruega.
21. O 14º Torneio Mundial de Monopoly irá ocorrer entre os dias 7 e 9 de Setembro de 2015 em Macau, China.
22. Estão disponíveis versões digitais de Monopoly nas maiores plataformas, telemóveis, consolas e online.
23. No livro e filme 'Voando Sobre Um Ninho de Cucos', McMurphy junta os pacientes Cheswick, Martini e Harding num jogo de Monopoly.
24. A marca oficial Monopoly no Facebook tem mais de 11.5 milhões de fãs, de mais de 40 países diferentes.
25. O primeiro jogo Monopoly português surgiu nos anos 50 e chamava-se Monopólio. Nesta edição, não existiam estações de comboios, mas sim cinemas de Lisboa e Porto: S. Luís Cine, S. João Cine, Cinema Tivoli e ColiseuFonte:http://www.sol.pt/n

terça-feira, 24 de março de 2015

Os 10 hábitos mais irritantes que se fazem no local de trabalho

O Independent publicou uma lista com os 10 hábitos mais irritantes que as pessoas têm no local de trabalho.
O site fez o inquérito e dividiu os resultados por género. Aqui estão eles:
10 hábitos que os homens acham mais irritantes
1-    Secretária desarrumada (74%);
2-    Colegas a espalharem perfume/aftershave (66%);
3-    Falar alto ao telefone (47%);
4-    Chegar atrasado (40%);
5-    Demorar muito durante a hora de almoço (35%);
6-    Comer algo com um cheiro muito intenso (29%);
7-    Fazer demasiadas pausas para cigarros (28%);
8-    Ter colegas que falam muito (22%);
9-    Não ser organizado (11%);
10-    Má educação (9%).
10 hábitos que as mulheres acham mais irritantes
1 - Comer algo com um cheiro muito intenso (82%);
2 – Chegar atrasado (67%);
3 - Fazer demasiadas pausas para cigarros (51%);
4 – Maus hábitos de higiene (34%);
5 – Não ser organizado (33%);
6 – Secretária desarrumada (29%);
7 – Colegas que pedem algo emprestado e não devolvem (25%);
8 – Falar alto ao telefone (23%);
9 – Falar demasiado durante a hora de almoço (17%);
10 – Colegas que se veste de uma forma pouco apropriada (10%).Fonte:http://www.sol.pt/

segunda-feira, 23 de março de 2015

10 estereótipos: a culpa é dos videojogos

A criação de estereótipos associados aos videojogos é grande, sobretudo se envolver mulheres ou pessoas mais velhas. A lista apresentada reúne dez estereótipos feitos relativamente aos jogos de computador.
São pressupostos ou meras generalizações feitas à margem de comportamentos ou de características observadas nos outros. O estudo foi apresentado pelo site MeriStation PC, tendo como base um documentário emitido pela estação espanhola TV3.
Os jogos de computador como um vício. O vício pode estar ligado a problemas como a depressão, motivando tentativas de suicídio. [Estima-se que cerca de 16 mil portugueses estejam viciados em videojogos].
Potenciadores de violência gratuita. A discussão mantém-se. Serão os jogos (ficção) geradores de violência? Em alguns jogos de computador o pressuposto é 'matar' e atacar as personagens inimigas. No entanto, existem jogos que, de facto, são conhecidos pela sua violência explícita, como o GTA ou Saints Row:The Third.
'Uma coisa de rapazes'. Talvez não seja possível quantificar quantos elementos de ambos os sexos têm por hábito jogar. No entanto, o estereótipo associado a esta prática parte do principio, segundo o site MeriStation, que os jogos de computador são (essencialmente) para rapazes.
Incentivam ao fracasso escolar e a uma vida de sedentarismo. Os maus resultados obtidos na escola podem ter uma origem: o tempo passado por jovens e adolescentes em frente ao ecrã. O mesmo se diz relativamente à inércia face à prática de desporto.
Gerador de solidão. Outro dos estereótipos associados aos videojogos é o comportamento social dos indivíduos. Estes isolam-se, deixando de ter vida social.
Epilepsia. O mesmo estudo refere que os ataques de epilepsia ocorrem de forma repentina e que são cada vez mais frequentes em indivíduos que passem demasiadas horas a jogar.
Público-alvo: crianças. Um dos estereótipos mais comuns é associar os videojogos a pessoas jovens. O facto é: existem jogos para todas as idades.
Origina personalidades difíceis. A cultura popular tem alimentado alguns pressupostos. Um deles diz respeito ao caráter dos indivíduos que têm como hábito jogar videojogos. São tratados como 'totós' ou mesmo 'nerds'.
Não ensinam nada. 'Como é que passar tantas horas em frente a um ecrã a jogar pode ensinar alguma coisa?'.
Estimulam a desordem hiperativa. Obsessão e vício compulsivo estão na origem deste estereótipo. Algumas pessoas associam os vídeo jogadores a pessoas nervosas, ansiosas, hiperativas.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

domingo, 22 de março de 2015

10 erros cometidos por jovens em início de carreira

Para aqueles que com idades entre os 20 e os 25 anos se estreiam no mercado de trabalho, os erros cometidos no início de carreira são constantes. A lista dos dez erros mais comuns foi realizada pelo Business Insider. Confira.
Pensar que a idade não conta. Esta é uma idade em que, apesar de já ter integrado o regime de licenciatura ou até seguido por outras vias, ainda não se sente seguro o suficiente para ingressar no mercado de trabalho. Esta é uma altura em que começa a delinear o seu futuro e a estipular os seus objetivos. Se pensa que o facto de ter 20 anos não conta, pode estar errado.
Não criar uma rede de contactos. É importante reunir uma rede de contactos. Sejam eles ganhos durante a faculdade ou depois. Uma oportunidade de emprego pode estar por detrás de um deles.
Criar um currículo exagerado e egocêntrico. Este é um erro comum, apesar de não parecer. Não se centre na questão 'o que pode fazer por mim o meu potencial emprego', mas sim 'o que eu fazer pelo entidade que me contratar'. As empresas procuram formas de melhorar os seus negócios, não procuram maneiras de melhorar a vida dos empregados.
Desistir de um trabalho cedo. Antes de o fazer pense e reflita nas repercussões que essa atitude pode ter na sua vida. Para muitos jovens, a primeira coisa em que pensam quando surgem dificuldades no local de trabalho é desistir, sem antes refletir ou pensar em soluções para contornar o problema.
Deixar de investir em si mesmo. O elemento mais importante da sua carreira deve ser você. Dessa forma, nunca deve deixar de investir em si. Aposte em cursos e formações que possam ajudá-lo a desenvolver as suas competências.
Pensar que sabe tudo. Mesmo que tenha obtido bons resultados durante os tempos de escola ou de faculdade, não significa que saiba tudo. A aprendizagem é constante e deve estar pronto para ser corrigido, ou para adicionar mais informação à que já conhecia.
Ignorar a hierarquia. Quando se estreia no mercado de trabalho deve respeitar os seus superiores.
Não definir metas. Os objetivos devem ser definidos, tenha ou não a expectativa de se afirmar dentro da companhia.
Não avaliar as ofertas de trabalho. A pressa em conseguir um emprego remunerado pode ser prejudicial. Procure informar-se sobre as condições, não deixe que o enganem.
Competição. A competitividade pode ser boa até certo ponto. Não comece a medir o seu esforço com o dos outros.
Evitar cometer estes erros pode ser o caminho mais certo para o sucesso. A entrada no mundo do trabalho deve ser feita de forma gradual e sem exageros.
Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

sábado, 21 de março de 2015

Sete dicas para ser mais feliz

Ser-se feliz é um dos principais objectivos de vida de qualquer pessoa, mas muitas vezes as pessoas não sabem como atingir uma ‘felicidade plena’.

“Ninguém quer ser feliz hoje, amanhã ou para a semana. Todos queremos ser felizes todos os dias e, por essa razão, temos que saber o que nos faz bem todos os dias”, defende Pedro Brito, director da consultora de recursos humanos Jason Associates.
Para tal, é preciso fazer um esforço diário, analisar o que nos faz feliz e como podemos atingir essa felicidade.
Esta empresa fez uma lista de sete dicas para se alcançar a felicidade, que o SOL dá os pontos essenciais. Faça os possíveis para investir nelas todos os dias!
1.Treinar um estado de autoconhecimento e não um estado de egocentrismo, para compreender verdadeiramente o que se gosta, como nos sentimos perante diferentes situações, como podemos antecipar as nossas emoções, quem nos faz sentir bem e quem não faz.
2. É necessário sermos realistas. Devemos aproveitar e tirar partido das possibilidades que o mundo oferece, lidando com a ambiguidade com agilidade e alguma dose de coragem.
3. Devemos ter a capacidade ver além do óbvio, além do que está à nossa frente, principalmente no que diz respeito à interacção com os outros.
4. É importante sermos empáticos mas sem dramas – quer em ambiente profissional, quer no âmbito pessoal. Situações vividas com dramas transformam-se em crises e conflitos desnecessários. Faça os possíveis para compreender os pensamentos e as emoções das pessoas com quem interage.
5. É importante agradecer, perdoar e eliminar rancor. Uma tarefa que não é fácil mas é de extrema importância. Só assim aumentamos a confiança que temos uns com os outros.
6. Todos temos de sentir que pertencemos a uma comunidade ou estar com pessoas que acreditem no mesmo que nós. O facto de nessas comunidades existirem pessoas diferentes umas das outras, só as torna mais ricas. Aprende-se a respeitar a diferença, algo que nos torna mais completos.
7.No dia-a-dia planeamos muitas actividades profissionais, conversas, tarefas, etc. Mas raramente planeamos, de forma consciente e sistemática, actividades significativas e que influenciem o nosso estado de espírito. Invista mais em si e no que lhe faz bem. 
Fonte:http://www.sol.pt/