segunda-feira, 23 de março de 2015

10 estereótipos: a culpa é dos videojogos

A criação de estereótipos associados aos videojogos é grande, sobretudo se envolver mulheres ou pessoas mais velhas. A lista apresentada reúne dez estereótipos feitos relativamente aos jogos de computador.
São pressupostos ou meras generalizações feitas à margem de comportamentos ou de características observadas nos outros. O estudo foi apresentado pelo site MeriStation PC, tendo como base um documentário emitido pela estação espanhola TV3.
Os jogos de computador como um vício. O vício pode estar ligado a problemas como a depressão, motivando tentativas de suicídio. [Estima-se que cerca de 16 mil portugueses estejam viciados em videojogos].
Potenciadores de violência gratuita. A discussão mantém-se. Serão os jogos (ficção) geradores de violência? Em alguns jogos de computador o pressuposto é 'matar' e atacar as personagens inimigas. No entanto, existem jogos que, de facto, são conhecidos pela sua violência explícita, como o GTA ou Saints Row:The Third.
'Uma coisa de rapazes'. Talvez não seja possível quantificar quantos elementos de ambos os sexos têm por hábito jogar. No entanto, o estereótipo associado a esta prática parte do principio, segundo o site MeriStation, que os jogos de computador são (essencialmente) para rapazes.
Incentivam ao fracasso escolar e a uma vida de sedentarismo. Os maus resultados obtidos na escola podem ter uma origem: o tempo passado por jovens e adolescentes em frente ao ecrã. O mesmo se diz relativamente à inércia face à prática de desporto.
Gerador de solidão. Outro dos estereótipos associados aos videojogos é o comportamento social dos indivíduos. Estes isolam-se, deixando de ter vida social.
Epilepsia. O mesmo estudo refere que os ataques de epilepsia ocorrem de forma repentina e que são cada vez mais frequentes em indivíduos que passem demasiadas horas a jogar.
Público-alvo: crianças. Um dos estereótipos mais comuns é associar os videojogos a pessoas jovens. O facto é: existem jogos para todas as idades.
Origina personalidades difíceis. A cultura popular tem alimentado alguns pressupostos. Um deles diz respeito ao caráter dos indivíduos que têm como hábito jogar videojogos. São tratados como 'totós' ou mesmo 'nerds'.
Não ensinam nada. 'Como é que passar tantas horas em frente a um ecrã a jogar pode ensinar alguma coisa?'.
Estimulam a desordem hiperativa. Obsessão e vício compulsivo estão na origem deste estereótipo. Algumas pessoas associam os vídeo jogadores a pessoas nervosas, ansiosas, hiperativas.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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