domingo, 23 de fevereiro de 2014

Brasil: Mulher faz dieta líquida durante 8 meses e perde movimentos nas pernas

Segundo O Globo, a mulher apenas queria perder 10 quilos por causa do Carnaval. Substituiu as refeições por batidos, chá e alguns medicamentos. E acabou com uma hipovitaminose.
Karina Gonçalves, de 20 anos, fez esta dieta sem acompanhamento médico. Oito meses depois, «perdeu temporariamente os movimentos das pernas»,diz o G1 da Globo.
«O motivo, segundo especialista, foi uma beriberi hipovitaminose causada pela falta da vitamina B1 no organismo, que, neste caso, provocou a paralisação de estímulos às pernas. Durante o período, ela perdeu mais do que esperava. No início, pesava 79 kg e perdeu 13 kg, pagando um preço alto».
Neste momento, Karina vive com a ajuda da mãe, que a ajuda a mover-se. «Minha mãe e minhas amigas diziam que eu era louca, mas não ligava. Fiz tudo sem orientação médica», disse a jovem.
Fonte:http://www.tsf.pt/P

Os erros alimentares dos brasileiros

Dados do Ministério da Saúde nos ajudam a entender como a alimentação do brasileiro piorou. A nossa combinação feijão com arroz está cada vez menos frequente, abrindo espaço para alimentos industrializados. O nosso famoso jeitinho está na verdade nos complicando, em vez de ajudar e sabemos que a causa de várias doenças são ligadas aos erros alimentares, cometidos dia após dia, com um resultado trágico e cada vez mais precoce.
A pesquisa revela que 48,1% da população adulta está acima do peso e 15% está obesa. Especificando esses dados percebemos que apenas 18,2% dos entrevistados consomem cinco porções de frutas e hortaliças em cinco dias ou mais por semana; 34% consomem alimentos com elevado teor de gordura e 28% consomem refrigerantes cinco ou mais dias por semana.
Quanto ao consumo de sódio no Brasil, os números são bastante preocupantes. Foi estimado atualmente que oconsumo diário é de 12 gramas – mais que o dobro recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). O açúcar também é consumido com exageros por cerca de 61,3% da população.
São dados muito relevantes como nos explica o Dr Fábio Cardoso especialista em medicina preventiva, longevidade.  Tem alimentos que erramos porque consumimos muito, outros por consumirmos de menos. Vamos a eles:
- Os erros por excesso:
1- De calorias: O excesso calórico encontra-se entre os erros mais comuns. A escolha dos alimentos é muito importante e tem grande influência: qualidade sempre deve vir antes de quantidade;
2- De lipídios: Gorduras
3 De açúcar: O açúcar refinado encontra-se na maioria dos alimentos. Os excessos desse produto são prejudiciais principalmente para as artérias. 
4- De carne: O homem moderno consome muita carne. Os laticínios, o peixe, os legumes secos e os ovos têm o mesmo valor protéico e fornecem menos gorduras. 
5- O álcool: O excessivo consumo de bebidas alcoólicas encontra-se entre os erros mais difusos, que nos casos extremos tem consequências físicas, psíquicas, familiares e sociais. 
- Os erros por falta: 
1- De água: O fornecimento diário de pelo menos 25ml/kg/dia de água raramente é respeitado. 
2- De fibras: Outra constatação: nossas mesas estão mais fartas, mas de alimentos ricos em carboidratos e gorduras saturadas e muito pobres em fibras. Sabia que a obesidade é bem mais rara em populações com dietas ricas em fibras? Isto acontece por vários motivos: aumento da saciedade (comemos menos), aumento do tempo para absorver carboidratos (evitando picos de insulin no sangue, o que ajuda a queimar gordura como fonte de energia e diminui o risco de produzir diabetes), melhoram o funcionamento intestinal, auxiliam a proteger a flora intestinal e até brinco dizendo que elas são quase como calorias negativas – alimentos ricos em fibras tem baixa densidade calórica, e como não são absorvidas pelo intestino delgado, chegam intactos ao intestino grosso, podendo ser consumidas em maior quantidade.
3- De minerais e vitaminas:
Em um trabalho científico realizado pela Universidade de Viçosa/MG, em conjunto com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO); A Organização Mundial de Saúde (OMS); a Fundação Getúlio Vargas (FGV); e dados coletados pelo IBGE, foi demonstrada a gravíssima deficiência mineral encontrada na dieta alimentar brasileira.
Constatou-se que essa carência atinge até a parcela da população com alto poder aquisitivo, configurando, portanto, que o déficit nutricional independe da realidade sócio-econômica e que a dieta do povo brasileiro, como um todo, é insatisfatória, incapaz de repor os nutrientes minerais essenciais aos níveis mínimos necessários para a manutenção de uma vida saudável e produtiva.
Outro dado muito importante levantado pelo Dr Fábio foi sobre a pobreza do solo brasileiro.
 O solo brasileiro é pobre de minerais
O prosseguimento dos estudos revelou a origem do problema: contrariando a crença popular, o solo brasileiro, assim como a totalidade dos solos tropicais é pobre de nutrientes essenciais, tais como selênio, zinco, cálcio, ferro e magnésio, indispensáveis à boa formação física e mental.
A carência mineral do solo afeta diretamente toda a cadeia alimentar, inclusive os produtos de origem animal e derivados, que chegam até nós também carentes. Mesmo quem se alimenta bem, não consegue suprir sequer 30% do mínimo necessário.
A fragilidade do solo brasileiro afeta a nossa dieta. No caso de alguns minerais vitais, como o selênio, por exemplo, quem melhor se alimenta no Brasil, consome no máximo 24,7 mcg/dia, quando o mínimo necessário é de 70 mcg/dia.
Principais deficiências
Selênio - causa degeneração pancreática, mialgias, músculos flácidos, fragilidade das células vermelhas, miopatias cardíacas, inclusive fatais.
Zinco - mal funcionamento de enzimas vitais, atrasos de crescimento, depressão da função imunológica, dermatites, alteração da capacidade reprodutiva, anomalias esqueléticas, diarréias e alopécia.
Ferro – anemia e suas conseqüências, como diminuição da atividade intelectual, do desenvolvimento psicomotor, menor resistência a infecções.
Magnésio - suspeita-se que a longo prazo seja fator etiológico de doenças crônicas cardiovasculares, renais e neuromusculares.
Outro erro muito frequente: comer sempre as mesmas coisas. Um prato que contém alface, tomate, azeite de oliva, arroz, feijão e um bife é complete? Podemos dizer que sim. Mas daí a comer sempre o mesmo, estaremos aumentando as chances de produzirmos erros alimentares e deficiências nutricionais específicas. Variar o que se come é uma regra muito importante.
No entanto uma das soluções apontadas pelo Dr é a suplementação que deve ser sempre feita de forma individualizada após exames e principalmente com a orientação de um profissional.
Fonte:http://acritica.uol.com.br/

Adicionar açúcar aos alimentos aumenta risco de ataque cardíaco

Um estudo publicado no site do Jama Internal Medicine demonstra que a ingestão de açúcar, muitas vezes adicionado a alimentos, aumenta o risco de se sofrer de doenças cardíacas, principalmente quando aliado ao sedentarismo e a uma dieta alimentar não equilibrada .
Os investigadores realizaram inquéritos e exames físicos a uma amostra representativa como alvo do estudo. Através do cálculo da percentagem total de calorias ingeridas originárias de açúcares adicionados a alimento, numa investigação que contou com a participação de 31.147 adultos, cientistas calcularam que em pessoas cuja ingestão de açúcar (colocado de propósito nos alimentos) fosse entre os 10% e os 25%, o risco de ter doenças cardiovasculares aumentava 30% em comparação com pessoas para as quais essa proporção era inferior a 10%. Verificou-se o triplo de hipóteses de sofrer de uma doença cardíaca por parte dos participantes cuja dieta incluía 25% de açúcar adicionado.
Fonte:: http://visao.sapo.pt

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Primeiro Porsche encontrado ao fim de 112 anos

Era eléctrico, circulou em 1898 e desde 1902 ficou esquecido num armazém. A Porsche devolve o P1 ao público na próxima sexta-feira.
Esteve perdido durante 112 anos. Atravessou duas guerras mundiais, uma guerra fria, quedas de regimes, sobressaltos energéticos e petrolíferos e é no meio da maior crise económica internacional das últimas décadas que volta a ver a luz do dia. 
Um exemplar do primeiro Porsche produzido - chamado P1 - foi descoberto num armazém austríaco, aparentemente intocado desde 1902.  É verdade - arranca sorrisos de escárnio à primeira vista porque não tem nada a ver com o que se espera. Mas, apesar de se parecer com uma antiga carruagem puxada por cavalos, estava muito à frente do seu tempo - tinha um motor eléctrico, algo que hoje nos parece trazido do futuro para o presente - e dava uns 35 quilómetros por hora.
O velhinho P1, de acordo com a Porsche, começou a rolar nas estradas austríacas em meados de 1898, quando o fundador da marca - Ferdinand Porsche - ainda antes de criar a empresa a que daria nome, achou que estava na hora de pôr fim à era das carruagens e investir nos veículos a combustível e electricidade.
Assim fez e o veículo teve o seu primeiro teste a sério numa corrida em Setembro do ano seguinte, vencendo por 18 minutos de avanço uma corrida de carros eléctricos com um percurso de 38,6 quilómetros. Uma autonomia que, para a época, dá muito que pensar.
O modelo vai estar exposto no Porsche Museum, em Estugarda, Alemanha, a partir da próxima sexta-feira. 



Fonte:http://economico.sapo.pt/n

domingo, 12 de janeiro de 2014

Cafeína melhora a memória a longo prazo

A cafeína melhora a memória e tem efeitos positivos a longo prazo, concluiu um estudo de uma universidade norte-americana publicado, este domingo, numa revista científica.
Uma equipa da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland, descobriu que a cafeína estimula certas memórias, pelo menos até 24 horas após o consumo.
Segundo o estudo, publicado na revista "Nature Neuroscience", a cafeína tem um efeito positivo sobre a memória a longo prazo em humanos.
"Sempre soubemos que a cafeína tem efeitos que melhoraram o desempenho cognitivo, mas nunca foi examinado em detalhe nos seres humanos os seus efeitos específicos sobre o reforço da memória e como ela gera resistência ao esquecimento", disse Michael Yassa, especialista que liderou o estudo.
O professor universitário adiantou que, pela primeira vez, foi detetado um efeito específico da cafeína por mais de 24 horas, que diminui o esquecimento.
 

Fonte:http://www.jn.pt/

sábado, 11 de janeiro de 2014

Descoberta nova espécie de tartaruga com 145 milhões de anos nas arribas de Mafra


Os paleontólogos espanhóis Francisco Ortega e Adán Pérez-García anunciam hoje em Torres Vedras a descoberta de uma nova espécie de tartaruga com 145 milhões de anos, cujo fóssil foi descoberto nas arribas de uma praia em Mafra.

«Sabíamos que estas tartarugas se encontravam unicamente na Europa e apenas na Inglaterra no Cretáceo Inferior (há 65 milhões de anos), mas este achado em Portugal permitiu-nos descobrir uma tartaruga com 80 milhões de diferença daquela, porque esta é do Jurássico Superior e tem 145 milhões de anos», afirmou Francisco Ortega, paleontólogo e diretor científico da Sociedade de História Natural de Torres Vedras, à agência Lusa.
As semelhanças existentes entre elas permitiram aos cientistas perceber que pertencem à mesma família das «eucryptodiras», de que fazem parte tartarugas atuais, mas as diferenças anatómicas entre ambas levaram-nos a concluir que se tratava de uma nova espécie para a ciência, a que apelidaram de 'Hylaeochelys kappa'.

Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Meditar meia hora por dia alivia ansiedade e depressão, equiparável a antidepressivos

Meditar durante meia hora todos os dias ajuda a aliviar os sintomas da ansiedade e da depressão, revela uma análise feita com base em resultados de cerca de 50 testes clínicos.

«Um grande número de pessoas recorre à meditação mas este exercício não é considerado parte de alguma terapia médica», disse Madhav Goyal, professor adjunto de medicina interna na Universidade Johns Hopkins e principal autor deste estudo publicado na edição online do Jama (Journal of the American Medical Association).
«Mas na nossa pesquisa, a meditação parece aliviar os sintomas da ansiedade e de depressão tanto quanto os antidepressivos noutros estudos», afirmou Goyal ao esclarecer que estes pacientes não sofrem de formas severas de ansiedade ou depressão.
Os cientistas avaliaram o nível de mudança dos sintomas entre as pessoas que sofrem de uma variedade de problemas de saúde, como a insónia ou a fibromialgia, um transtorno que causa dores musculares crónicas.
Apenas uma minoria destes pacientes sofria de uma doença mental, afirmaram os autores.
Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

sábado, 4 de janeiro de 2014

Vitelo com duas cabeças nasceu em Marrocos

Um vitelo com duas cabeças nasceu recentemente em Fez, no centro de Marrocos, e o está aparentemente de boa saúde, anunciou hoje um fotógrafo da agência noticiosa AFP.
O nascimento do vitelo ocorreu segunda-feira de manhã em Sefru, uma cidade situada nas encostas do Médio Atlas, uma das cadeias montanhosas do país magrebino.
"O vitelo foi baptizado 'Sana saida' (Bom ano) porque nasceu no dia do novo ano", disse à AFP a proprietária do animal.
Esta mãe de cinco filhos declarou ter ficado "surpreendida", mas assegurou que não teve "medo" e evocou "uma obra de Alá".
O animal parece de boa saúde e está a tornar-se uma atracção na região, apesar de o veterinário de Sefru, Mohammed Bkal, ter admitido ser "impossível prever o seu futuro", ao referir-se a uma "malformação congénita com complicada confirmação do diagnóstico devido à ausência de meios adequados".
Citados pela agência oficial MAP, outros veterinários indicaram, por sua vez, que a vaca "deveria ter provavelmente gémeos que se fundiram devido a uma malformação genética".
Apesar de ser um caso raríssimo, não é inédito, precisa a AFP. Em Setembro, foi registado um vitelo de duas cabeças nado-morto numa quinta de Oregon, nos Estados Unidos.
Fonte:http://sol.sapo.pt/i

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Estudos advertem: Dar gargalhadas pode ser prejudicial para a saúde

Uma nova revisão de pesquisas académicas publicada numa revista médica britânica descreve os efeitos negativos da gargalhada Entre os alertas estão: a força do riso pode deslocar os maxilares, propiciar o surgimento de hérnias e causar ataques de asma e dor de cabeça. As gargalhadas podem também causar arritmia cardíaca, desmaios e enfisema (esse último, de acordo com um estudo publicado em 1892).

Além disso, rir em excesso pode causar as síndromes raras e perigosas como a de Pilgaard-Dahl e de Boerhaave. E não se esqueça do impacto aterrorizante do riso prolongado no trato urinário (detalhado em um artigo publicado pela Lancet em 1982, intitulado «Giggle Incontinence», ou Incontinência do Riso, em tradução literal).
Na pior das hipóteses, a nova revisão pode ser uma boa notícia para os sisudos. Se 2013 foi o ano dos hipocondríacos, os autores do estudo dão a entender que 2014 será o ano dos pacientes saudáveis de mau humor.
A análise, intitulada «Laughter and Mirth (Methodical Investigation of Risibility, Therapeutic and Harmful)» (O riso e a investigação metódica da risada terapêutica e prejudicial, em tradução livre), recorreu a cerca de 5.000 estudos. Ela foi publicada na revista BMJ, antigamente conhecida como The British Medical Journal, que publica há muito tempo artigos com pesquisas minuciosas sobre assuntos divertidos nas edições de fim de ano. O subeditor da revista, Tony Delamothe, afirmou que o estudo foi revisto por pares – provavelmente por um médico com o senso de humor cuidadosamente controlado.
Este ano, a edição de Natal também inclui os artigos: «Were James Bond's drinks shaken because of alcohol induced tremor?» (As bebidas de James Bond eram batidas por conta de tremores causados pelo alcoolismo?), «The survival time of chocolates on hospital wards: covert observational study» (O tempo de sobrevivência dos chocolates nas alas hospitalares: um estudo observacional secreto), e «Operating room safety: the 10 point plan to safe flinging» (Segurança na sala de operação: um plano em 10 passos para um arremesso seguro), que apresentava precauções como: «Antes de arremessar, identifique o alvo e a área atrás dele», e «nunca arremesse um instrumento para o alto».
Na Primavera passada, os co-autores do estudo,  Robin E. Ferner, professor honorário de farmacologia clínica na Universidade de Birmingham, e Jeffrey K. Aronson, associado de farmacologia clínica em Oxford, especializado no estudo dos benefícios e malefícios de remédios, conversaram sobre qual a relação entre danos e benefícios que poderiam explorar para conseguir a vaga disputada na capa da edição de Natal da BMJ. De acordo com Delamothe, o BMJ recebe quase 120 artigos e aceita cerca de 30.
Ferner e Aronson pensaram nas especialidades de fim de ano, por exemplo, mas as suas preferências eram muito diferentes. «Ele gosta de vinhos licorosos, eu prefiro os secos», explicou Ferner. Então os dois encontraram uma causa em comum, «já que nós dois gostamos de um humor sardónico».
Os dois limitaram os artigos que mencionam o riso a um total de 785, colocando-os em três categorias: benefícios (85), danos (114) e condições que causam riso crónico (586).
A questão chegou em boa hora, argumentaram, já que o BMJ não havia abordado o riso de forma séria há mais de um século. Em 1898, a revista havia publicado o estudo de caso do ataque cardíaco de uma menina de 13 que riu em demasia. No ano seguinte, o problema do riso foi levantado novamente quando o autor de um editorial escreveu em resposta à sugestão de um médico italiano de que as piadas poderiam ser usadas como tratamento para a bronquite, propondo um o termo «gelototerapia». (Gelos era o deus grego do riso; em italiano, gelato significa sorvete.)
Demorou até que o riso ganhasse força como terapia: Em 1928, a revista científica The Journal of the American Medical Association deu pouca atenção ao livro de James J. Walsh, «Laughter and Health» (Riso e saúde, em tradução livre).
Os danos, no entanto, foram observados com atenção. Uma discussão publicada em 1997 sobre a síndrome de Boerhaave, uma perfuração espontânea do esófago, um evento raro e potencialmente letal, mencionou ser o riso uma das suas causas comuns.
Além disso, existe também a misteriosa síndrome de Pilgaard-Dahl, identificada num artigo de 2010 como um pneumotórax induzido pelo riso que afecta homens fumadores de meia idade. O nome é uma homenagem aos comediantes dinamarqueses Ulf Pilgaard e Lisbet Dahl.
«Não acredito que os dinamarqueses sejam terrivelmente engraçados e depois de assistir a algumas de suas apresentações no YouTube, continuo sem acreditar, embora eu obviamente não fale dinamarquês», afirmou Ferner.
Existem outras ameaças respiratórias causadas pelo riso, afirmou. A ruptura dos alvéolos (pequenos sacos de ar dentro do pulmão, que geralmente contem cerca de 600 milhões cada): «Se fizer uma pessoa asmática rir com vontade é melhor que estejam com um inalador ao lado», afirmou Ferner. (Isso com base em 1936 experiências em torno do mecanismo do riso em pessoas asmáticas.)
Além disso, há o perigo de asfixia, como durante a ingestão de alimentos durante risadas intensas.
Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

Estudo: Homens com excesso de peso produzem «pior esperma»

Ter excesso de peso é, como já se sabe, prejudicial para a saúde. Agora, mais um malefício pode ser adicionado à lista de «contras» por pesar mais do que o ideal.

Uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de Stanford e do Eunice Kennedy Shriver National Institute of Child Health and Human Development, ambos nos Estados Unidos, aponta que homens com índice de massa corporal (IMC) e tamanho abdominal acima do recomendado produzem esperma de qualidade inferior ao produzido por homens magros.
O IMC é uma medida que leva em conta a altura e o peso do indivíduo.
Uma pontuação de IMC que esteja entre 18.5 pontos e 24.9 pontos é considerada satisfatória. Já se a pontuação se situar entre 25 pontos e 29.9 pontos é considerada excesso de peso.
Um IMC de mais de 30 pontos já configura estado de obesidade.
O estudo — divulgado no jornal científico Human Reproduction — baseou-se em análise de dados abordando um universo de 500 casais, levantados entre 2005 e 2009 nos EUA.
Os homens que tiveram os seus dados analisados tinham, em média, 31 anos de idade, IMC em torno de 29.8 pontos e perímetro abdominal de 100,8 centímetros.
Assim, os investigadores encontraram evidências que relacionavam índices de IMC acima do ideal e circunferências abdominais avantajadas a um volume menor de esperma ejaculado, além de uma contagem menor de espermatozóides nesse líquido.
«Tudo que se relaciona com o esperma é importante. O líquido da ejaculação tem diversas substâncias que criam um ambiente seguro aos espermatozóides. Portanto, se esse líquido ocorre em volume baixo, pode ser um problema», disse Michael Eisenberg, um dos condutores do estudo.


Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n