domingo, 21 de junho de 2015

5 maneiras de encontrar o amor verdadeiro

Mesmo que não admitam, muitas pessoas passam a vida à procura da sua cara metade. Encontrá-la não é tarefa fácil, mas há coisas que pode fazer e que o vão ajudar a encontrar um companheiro que o respeite e que goste de si por aquilo que é.
O psicólogo Gregory L. Jantz deixa-lhe algumas dicas para que esta busca não seja impossível.
1. Seja autêntico: O ‘amor da sua vida’ tem de estar disposto a estar ao seu lado nos bons e nos maus momentos. Mas isso implica que faça o mesmo por ele. Seja honesto consigo mesmo e pense naquilo que verdadeiramente o faz feliz. Estar constantemente a mudar os seus gostos, os seus objectivos e as suas paixões por causa de outras pessoas, não o vai ajudar. A autenticidade atrai outras pessoas, portanto aprenda a gostar de si, por aquilo que é, e vai ver que vai encontrar a pessoa certa para si.
2. Tenha iniciativa: Quando se procura um companheiro, toda a gente tem uma ideia pré-concebida de como quer que essa pessoa seja. Mas ela não lhe vai cair ao seus pés portanto páre de se queixar e vá atrás dela. Se quer um companheiro que goste de desporto, compre uns ténis e inscreva-se num ginásio. Caso queira alguém culto e que se interesse por livros, comece a frequentar livrarias, bibliotecas e até mesmo conferências. O que não pode fazer é estar constantemente a lamentar-se.
3. Não se feche: Para encontrar 'o tal', tem de estar disposto a olhar à sua volta e conhecer outras pessoas. O pior que pode fazer é fechar-se. Se vê uma pessoa na fila para comprar um livro e a acha atraente, porque não mete conversa? Se está interessado num amigo do seu primo/irmã/amigo, porque não lhe pede para organizar um jantar para se conhecerem melhor? Mesmo que essa pessoa acabe por não ser a certa para si, sempre é uma maneira de lutar contra a timidez.
4. Confie em si mesmo: Isto pode parecer um cliché, mas é importante que acredite em si mesmo e que acredite que vai encontrar a pessoa certa para si. Se for autêntico, bem disposto e confiante, vai ver que o seu companheiro ideal há-de aparecer. Estas qualidades vão acabar por ‘atrair’ alguém que o compreenda e que goste de si pelo que é.
5. Seja feliz: Este é, sem dúvida, o conselho mais importante. Ninguém quer estar com alguém que esteja sempre infeliz e a queixar-se da vida. A felicidade atrai ainda mais felicidade. E se quer alguém que seja feliz ao seu lado, faça os possíveis para o ser também. Fonte:http://www.sol.pt/

10 perguntas no trabalho a que nunca deve responder

Rhymer Rigby, especialista na área da formação e carreiras, escreve no Telegraphque muitas vezes é preciso mentir, por razões bastante positivas. O Dinheiro Vivo resume aqui, na essência, os seus conselhos para estas 10 perguntas, que pode ser aqui, na integra.
1. Onde é que se vê dentro de 5 anos? Maesmo que tenha a vontade de responder "ganhar muito mais dinheiro", "estar no lugar do meu chefe" ou "numa praia de papo para o ar" opte por outras respostas. Diga que esse será o tempo que precisa para aprender e evoluir profissionalmente, e ajudar a empresa a crescer.
2. Está de ressaca? Admitir que está de ressaca é assumir que a bebida (ou as drogas) afeta o seu trabalho, mesmo perante um patrão simpático e amigos foliões. Por isso, opte por dizer que teve uma noite má, dormiu mal. Se a ressaca for muito visível fisicamente, o melhor é tirar folga.
3. O que acha sobre o seu colega X? Falar mal de um colega não é bom, mesmo que ele seja má pessoa. Opte por destacar os aspetos positivos do seu colega. Se lhe perguntarem concretamente sobre os aspetos negativos, assuma posições neutras ou deixe espaço, na conversa, para que outros dêem a sua opinião.
4. Como é que está? Se estiver bem, pode dizê-lo, mas se não estiver diga também que está bem. Na verdade, as pessoas não estão muito interessadas na resposta a uma pergunta, muitas vezes, circunstancial. Mesmo quando alguém lhe pergunta como correram as férias, está a ser educada e pouco interessada na sua vida.
5. Porque está a deixar o seu atual emprego? Mesmo que a sua vontade seja responder porque "odeio o meu patão", "detesto a minha empresa" ou "quero mais dinheiro", não o faça. Pois poderá parecer uma pessoa má, desleal e ganranciosa. Em vez disso, responda que adora o seu trabalho atual mas chegou a hora de abraçar novos desafios.
6. É isto uma má ideia? Pode ser difícil ser honesto quando se trata de uma ideia muito querida do chefe e em que se investiu muito dinheiro, mas prejdicou-o enquanto funcionário. Nesse caso, opte por destacar os aspectos mais positivos ou dizer coisas como "isto poderá ter potencial em alguns dos nossos novos mercados."

7. O que acha sobre mim, enquanto chefe? Se ele for um bom chefe, diga-lhe isso. Mas se for um mau chefe, tente encontrar aspetos positivos para dar a opinião. Em vez de dizer, por exemplo, que ele é um manipulador de reuniões e incompetente, opte por dizer "estou preocupado com [dweterminada situação], gostaria de saber se tem algum conselho".
8. Qual é a sua maior fraqueza? Opte por uma meia verdade plausível sobre as capacidades que está a trabalhar atualmente. Por exemplo, se tiver 25 anos diga:"gostava de melhorar as minhas capacidades de falar em público". Isto mostra que tem uma fraqueza, mas sem falar dela diretamente e ainda mostra que tem ambição.
9. Você foi a uma entrevista de trabalho hoje cedo? Assumir que sim é dizer ao seu patrão que quer ir-se embora. Pode sempre dizer "gosto demasiado de si para estar a pregar-lhe uma mentira branca, uma vez que nada é ainda certo."
10. O colega X está a fazer batota com as contas? A menos que seja diretamente responsável pelas contas desse colega, responda que não faz ideia. Pondere bem, pois uma resposta errada numa situação errada pode prejudcar o seu colega a si próprio.Fonte:http://www.msn.com/

quarta-feira, 3 de junho de 2015

As 10 melhores técnicas de engate

No momento do ‘flirt’, muita coisa pode correr mal. Mas se formos perspicazes, as coisas também podem correr bem.
A terapeuta sexual Cate MacKenzie analisou algumas das técnicas mais conhecidas de engate e divulgou o ‘top’ daquelas que são mais eficazes no site Not On The Hight Street.
Este estudo foi feito com base na observação de 2000 pessoas.
1)    Manter o contacto visual;
2)    Fazer um elogio;
3)    Provocar;
4)    Olhar para a pessoa só por uns segundos e desviar o olhar;
5)    Pedir ajuda à outra pessoa;
6)    Fazer um elogio à sua aparência;
7)    Pagar uma bebida;
8)    Falar sobre o sítio onde vive;
9)    Mandar uma mensagem após o encontro;
10)    Ter algum tacto na forma como se abordam os assunto.Fonte:http://www.sol.pt/n

7 maneiras de se livrar do mau hálito

Ter mau hálito é um problema que afecta muitas pessoas. Incomoda não só aqueles que convivem com alguém com este mau odor, mas também as pessoas que já fizeram de tudo para se livrar deste problema constrangedor.
O site WebMD falou com vários especialistas e reuniu vários conselhos para dar a volta a esta situação.
1. Lave os dentes e use fio dental com maior frequência
O mau hálito pode ser causado pela placa bacteriana que ‘cola’ aos dentes.
É aconselhável que lave os dentes e use fio dental, pelo menos duas vezes por dia. Caso esteja preocupado com o seu hálito, o melhor é lavá-los mais vezes.
Mas não exagere. Não esfregue os dentes com muita força para não os deixar vulneráveis a cáries.
2. Esfregue a língua
São muitas as pessoas que se esquecem de lavar a língua, quando estão a lavar os dentes. Mas acaba por ter uma grande influência no seu hálito.
Há uma camada que se forma na língua que pode acumular bactérias e, consequentemente, mau hálito. Esfregue a escova de dentes com calma na língua para fazer com que esta camada desapareça.
3. Mantenhas as gengivas saudáveis
Ter as gengivas em ‘mau estado’ pode provocar mau hálito. As bactérias acumulam-se na base dos dentes, criando o mau odor.
Caso tenha doenças nas gengivas, consulte um médico para perceber qual o melhor tratamento.
4. Não se esqueça do elixir
O elixir tem várias funções. Para além de deixar a sua boca mais fresca, dá-lhe uma protecção extra, fazendo com que as bactérias que provocam o mau hálito desapareçam.
Se conseguir, bocheche com água depois de todas as refeições para não ficar com pedaços de comida agarrados aos dentes – não é apenas pouco estético, também acumula bactérias. 
5. Deixe de fumar
Fumar está muito associado a doença oncológicas, mas também tem um papel fulcral no seu hálito, podendo ainda danificar as gengivas e manchar os dentes.
Experimente os pensos de nicotina, para controlar a vontade de fumar, ou então consulte um especialista para se livrar de vez desse vício que só lhe prejudica a saúde.  
6. Esqueça os rebuçados de menta. Opte pelas pastilhas
Se tem por hábito pôr um rebuçado de menta na boca depois das refeições, para melhorar o hálito, o melhor é parar o quanto antes com isso.
A grande maioria destes rebuçados tem açúcar, algo que agrada (e muito) as bactérias. Usam esse açúcar para criar um ácido que danifica os dentes e causa mau hálito.
A higienista Pamela L. Quinones aconselha a optar antes por pastilhas sem açúcar. “As pastilhas estimulam a saliva, uma defesa natural da boca”, acrescenta.
7. Evite determinados alimentos
Pode parecer uma afirmação básica, mas é mais importante do que parece. Comer alimentos como cebola ou alho e lavar os dentes, em seguida, não vai fazer com que o mau hálito desapareça.
O dentista Richard Price refere que as substâncias que provocam mau hálito vão para a corrente sanguínea. Chegam depois aos pulmões e são expelidas, causando então esse desconforto.
O melhor mesmo é não comer esses alimentos ou, pelo menos, evitá-los quando for trabalhar ou quando estiver com amigos. Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 31 de maio de 2015

Dez dicas para ter mais paciência com os filhos

Depois de um dia de trabalho, o regresso a casa devia ser sinónimo de lazer e descanso. No entanto, o fim do dia significa, para muitos pais, preparar o jantar, arrumar a casa, ajudar as crianças a fazer os trabalhos de casa, entre outras tarefas. Pais e mães chegam a casa depois de vários problemas laborais que fazem disparar os níveis de stress, bem como a intolerância para aceitar aquilo que foge ao desejado.
Paciência significa "capacidade de tolerar contrariedades, dissabores, infelicidades" e "sossego com que se espera uma coisa desejada" (segundo o dicionário online Priberam da Língua Portuguesa). Segundo especialistas em relações familiares, cada vez mais pais querem saber qual o "método" para ter mais paciência para a sua relação com os filhos. A especialista espanhola Cristina García diz que o primeiro passo para manter a tranquilidade em casa passa por aceitar que as crianças são crianças e que não são pessoas adultas, e deixa dez dicas que prometem aumentar a paciência dos adultos.
1. As crianças fazem coisas de crianças
Os mais pequenos não são adultos e, por isso, não têm as mesmas atitudes que as pessoas adultas. Não obedecer de imediato, querer mexer em tudo, questionar a autoridade dos pais e querer brincar sem parar para comer ou dormir são algumas das atitudes que fazem parte desta fase.
2. Precisam de atenção
As crianças necessitam de atenção a qualquer hora do dia e em qualquer lugar: seja na rua, em casa, na banheira, enquanto os pais falam ao telefone, arrumam a casa ou cozinham. E também precisam de atenção durante a noite, altura em que os adultos têm menos paciência, devido ao cansaço e à necessidade de repouso.
3. Têm necessidades diferentes das dos adultos
Enquanto os mais velhos precisam de descansar depois de um dia atarefado, as crianças precisam da atenção dos pais. As suas necessidades podem ser tão simples como brincar ou fazer perguntas.
4. Merecem respeito
Castigos, gritos ou atos de humilhação podem não ser a melhor solução para resolver conflitos. Estas atitudes podem fazer com que a criança se sinta inferior, refletindo-se não só no presente, como no futuro.
5. Não têm pressa
As crianças não têm pressa em comer. Nem em vestir-se, nem em caminhar, nem em crescer. A necessidade de fazer as coisas com rapidez tem origem nos adultos. E, segundo a especialista, mais pressa significa menos paciência.
6. Não precisam de fazer muitas coisas
Ao contrário dos adultos, as crianças não têm horários nem muitas tarefas a cumprir. Por isso, os mais pequenos necessitam de fazer as coisas ao seu ritmo. O stress e a falta de paciência estão relacionados com o excesso de coisas que os pais têm por fazer.
7. Não pensam em fazer bem as coisas
Os pais exigem (ou, pelo menos, esperam) que as crianças façam bem as coisas, como obedecer de imediato, arrumar os brinquedos, compreender os irmãos, comer tudo o que está no prato, tomar banho sem protestar e fazer corretamente os trabalhos de casa. Mas este tipo de expectativas é desenvolvido pelos pais, e não pelas crianças.
8. Precisam do tempo dos adultos
Os pais devem compreender que as crianças precisam de tempo e de dedicação. Quando os adultos não se recordam disso, a incompreensão e a falta de paciência começam a surgir.
9. Requerem amor incondicional
A condição de ser pai exige amor incondicional. As demonstrações de afeto ocorrem, muitas vezes, ao ver o sorriso dos mais pequenos. Os mesmos que às vezes fazem com que perca a paciência.
10. Os pais também precisam dos filhos
Pais e mães precisam dos filhos para abrir o coração, brincar, cantar e dançar. Ser mais flexível e carinhoso não significa que deixe de ser um adulto responsável.

fonte: http://visao.sapo.pt/d

Funcionário fotografado a reparar avião da Easyjet com fita adesiva

Um passageiro da Easyjet tirou uma fotografia, onde se pode ver um funcionário a colocar fita adesiva no aparelho, pouco tempo antes deste levantar voo.
A imagem, tirada do interior do avião, tornou-se viral depois de ter sido partilhada no Twitter. Pode ver-se um homem, com um colete reflector, em cima de um escadote, a colocar fita adesiva na parte exterior do motor.
“É sempre preocupante quando a Easyjet está a pôr fita adesiva no avião”, escreveu o utilizador @adtomwood, na publicação que data de 29 de Maio.

A página oficial da Easyjet no Twitter respondeu ao tweet, referindo que a colocação de fita adesiva naquele local deve-se apenas a efeitos estéticos, não comprometendo a segurança do avião.
Este produto foi depois identificado como um tipo de fita adesiva apenas utilizado para pequenas reparações em aviões e carros de corrida até que se arranje uma solução definitiva, explica o IndependentFonte:http://www.sol.pt/

sábado, 30 de maio de 2015

Risco de obesidade é 65% maior para quem casa antes de ir para a faculdade

Quem casa antes de ir para a faculdade corre mais risco de se tornar obeso, segundo uma pesquisa norte-americana. Isso ocorre porque as pessoas tendem a comer mais e fazer menos exercícios depois de subir ao altar.

De acordo com investigadores da Universidade de Michigan, ter um diploma universitário é algo que tem sido associado a níveis mais baixos de obesidade. No entanto, o professor Richard Miech, principal autor, diz que esse benefício não é válido para quem casou antes de conseguir o diploma.
O trabalho indica que essa parcela da população teria um risco 65% maior de se tornar obeso, mais tarde, em comparação com quem casa depois de terminar a faculdade.
O estudo, publicado no Journal of Health and Social Behavior, acompanhou quase 14.000 pessoas dos 11 aos 28 anos, em média. Todos tiveram o seu IMC (Índice de Massa Corporal) comparados antes e depois da formatura, assim como antes e depois do casamento. Os resultados foram divulgados no jornal britânico Daily Mail.
Uma das explicações para o facto, segundo o autor, é o salário mais baixo dos universitários que decidem pelo matrimónio – é preciso dividir o tempo entre o trabalho e a faculdade, e ainda pagar as contas e cuidar da casa. Nessa situação, torna-se difícil investir no ginásio e em comida saudável. E, mais tarde, quando a condição económica começa a mudar, já os maus hábitos estão instalados.Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

Esta tartaruga é a prova viva de que temos de parar de poluir os rios

Esta tartaruga é a prova viva de que temos de parar de poluir os rios
Peanut (e não ‘Peaner’...). Este é o nome de uma tartaruga que durante pelo menos 10 anos viveu em agonia devido aos maus hábitos humanos.
Ainda pequenina, ficou presa numa rede de plástico para latas de cerveja. O seu corpo continuou a crescer e começou a deformar devido à pressão daquele pedaço de lixo.
Não se tratava apenas de um problema estético. A tartaruga não só sofria naquela prisão de plástico, como a rede lhe dificultava os movimentos, tornando-a mais vulnerável a predadores.
Peanut foi encontrada em 1993 num rio do estado norte-americano do Missouri e finalmente tratada por funcionários dos serviços de protecção do ambiente, que cortaram a rede.
O corpo desta tartaruga nunca irá recuperar a sua forma natural, mas Peanut está agora em cativeiro, a salvo de predadores. E é agora a mascote de uma campanha norte-americana contra a poluição fluvial.
As imagens de Peanut tornaram-se virais através das redes sociais, e os ambientalistas esperam que o impacto positivo que tiveram nos Estados Unidos se possa replicar no resto do mundo.Fonte:http://www.sol.pt/

Quatro em cada 10 franceses admitem não tomar banho diariamente

Um estudo de um organismo de estatística de França, o BVA, concluiu que quatro em cada 10 franceses não tomam banho todos os dias e 11% apenas utiliza o chuveiro de três em três dias, escreve o Daily Mail.
Há até alguns franceses (homens e mulheres) que admitem apenas tomar duche uma vez por semanas. Apenas menos de dois terços da população tomam um banho diário.
A directora de uma grande empresa de Artigos de higiene francesa diz que o país tem dificuldade em aceitar que existe ‘falta de higiene e que esta está ligada a problemas de saúde”. “O simples acto de lavar as mãos depois de ir à casa de banho é automático em alguns países, mas em França sempre subestimámos este hábito”, revela Virginia Mallet.
Mesmo assim os números são menos trágicos que os britânicos. No Reino Unido, um estudo só sobre hábitos das mulheres revelou que 80% das britânicas não toma banho diariamente.Fonte:http://www.sol.pt/

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Dez dicas e truques para aprender qualquer idioma

Matthew Youlden fala nove idiomas fluentemente e entende, pelo menos, mais de 12. Trabalha num escritório em Berlim e é recorrente vê-lo em acção a utilizar as suas ferramentas, trocando de idioma como um camaleão muda de cor. Chega até a ser difícil perceber que é britânico.


Se quiser ser bilingue (ou poliglota), Matthew deixa os seguintes conselhos…
1. SAIBA PORQUE QUER FAZÊ-LO
Parece óbvio mas se não tiver uma boa razão para aprender um idioma, haverá menos probabilidades de se manter motivado durante a longa caminhada. Querer impressionar quem fala inglês com o seu francês não é uma boa razão: já, querer conhecer um francês ou uma francesa no seu próprio idioma, é algo completamente diferente. Não interessa o motivo, uma vez que decidiu aprender um idioma, é fundamental manter-se firme na sua decisão.
2. MERGULHE DE CABEÇA
Vez a promessa. E agora, como fica? Como continuar? Há uma forma certa, um caminho apropriado para aprender? Matthew recomenda a abordagem máxima de 360°: não importa quais as ferramentas que usar, é fundamental praticar o seu novo idioma todos os dias. «Tenho uma tendência de querer absorver o máximo possível no início. Assim, se estiver a aprender algo eu mergulho na aprendizagem e tento usar o que estou a aprender sempre que posso e todos os dias. Conforme os dias passam, tento pensar, escrever e falar comigo mesmo neste idioma. Para mim é preciso colocar em prática a nova língua - seja escrevendo um e-mail, a falar sozinho, ouvindo música, ouvindo rádio. Envolver-se, mergulhar na nova cultura é extremamente importante.»
A melhor forma de falar um idioma é fazer com que as pessoas falem consigo. Ser capaz de ter uma simples conversa com alguém é uma enorme recompensa para si mesmo. Atingir metas como essas no início tornará mais fácil a tarefa de manter-se motivado e continuar a praticar.
3. ENCONTRE UM PARCEIRO
Matthew aprendeu vários idiomas junto com o seu irmão gémeo Michael (eles decifraram o seu primeiro idioma estrangeiro, o grego, quando tinham apenas oito anos). Matthew e Michael ou os «irmãos super-poliglotas», ganharam os seus superpoderes através de uma saudável rivalidade entre irmãos. «Estávamos sempre muito motivados e ainda estamos. Provocamo-nos constantemente, praticamente empurramos um ao outro para conseguirmos atingir a meta. «Acho que essa é uma forma muito boa de aprender. Ter alguém com quem você possa falar é a ideia atrás da aprendizagem de um idioma.»
4. CONCENTRE-SE NAQUILO QUE É IMPORTANTE
Se fizer da conversação o seu objectivo desde o início, provavelmente não se ficará pelos livros didáticos. Assim, conversar com pessoas que falam esse idioma será a parte mais relevante do seu processo de aprendizagem.
5. DIVIRTA-SE COM A APRENDIZAGEM
Usar o seu novo idioma é, de qualquer forma, um acto criativo. Os irmãos super-poliglotas praticavam o seu grego compondo e gravando músicas. Pense em algumas formas divertidas de praticar o seu novo idioma: faça um programa de rádio com um amigo, desenhe BD, escreva poemas ou simplesmente fale, fale e fale o máximo que puder. Se não conseguir descobrir uma forma de se divertir com o seu novo idioma, é possível que não esteja a seguir o passo número quatro.
6. TORNE-SE NUMA CRIANÇA NOVAMENTE
Isto não quer dizer que comece a desatar a gritar, a ter ataques de choro ou a colar comida nos cabelos, mas sim, que deve tentar aprender da mesma forma que as crianças aprendem. A ideia de que crianças aprendem melhor do que os adultos tem provado ser apenas um mito. Novas pesquisas não puderam encontrar uma ligação dirceta entre idade e habilidade para aprender. A chave para aprender tão rápido como as crianças deve estar simplesmente em agir, em certas situações, da mesma forma que elas agem: por exemplo, a espontaneidade em falar aquilo que lhes vem à cabeça, a forma como brincam com tudo, inclusive com o idioma e a inexistência de bloqueios. As crianças, normalmente, não têm medo de dizer palermices quando falam. Aprendemos a errar. No caso das crianças espera-se que cometam alguns erros, já no caso dos adultos, isso parece ser um tabu. Pense em como é mais fácil ouvir de uma pessoa adulta, “Eu não sei”, do que, “ Eu ainda não aprendi isso” (Eu não sei nadar, eu não sei conduzir, eu não sei falar espanhol). Ser visto a errar (ou a tentar acertar) é um tabu social que não atinge as crianças. Aprender um idioma admitindo que não sabe tudo (e que isso não é um problema) é a chave para se desenvolver e ser livre. Por conseguinte, esqueça as suas inibições do mundo adulto.
7. SAIA DA SUA ZONA DE CONFORTO
Boa vontade para cometer erros significa estar preparado para se colocar em situações embaraçosas. Pode suscitar receio, mas é a única maneira de progredir. Não interessa o quanto se aprende, não irá conseguir falar um idioma sem se mostrar: fale com estrangeiros na sua língua materna, pergunte pelo caminho, peça a comida no restaurante, tente contar uma piada. Quanto mais vezes fizer isso, maior se tornará a sua zona de conforto. «No início, irá encontrar dificuldades, talvez com a pronúncia, a gramática, a sintaxe, ou não conseguirá realmente entender as palavras. Mas acho que o mais importante é estar sempre a desenvolver essa sensibilidade. Todo o falante nativo tem uma sensibilidade para a sua língua materna e isto é o que faz dele um falante nativo - a capacidade de fazer do idioma o seu próprio idioma.»
8. OUÇA COM ATENÇÃO
Para aprender a desenhar é preciso primeiro aprender a olhar, a observar. Da mesma forma, é preciso primeiro aprender a escutar para depois aprender a falar. O som de qualquer idioma parece meio estranho quando escutado pela primeira vez. Assim, quanto mais contacto tiver com esse idioma melhor. Os sons tornar-se-ão cada vez mais familiares e, assim, será mais fácil falá-lo corretamente.
9. OBSERVE AS PESSOAS A FALAREM
Idiomas diferentes exigem diferentes movimentos da sua língua, lábios e garganta. A pronúncia é muito mais um processo físico do que mental. «Uma forma de treino - e isso pode parecer estranho - é realmente olhar uma pessoa enquanto ela está a pronunciar aquele som que não consegue produzir e tentar imitar esse som o máximo de vezes que você puder. Confie, vai parecer difícil no começo, mas irá conseguir. Na verdade, a pronúncia é bastante fácil de alcançar correctamente; é só treinar.» Se não puder observar um falante nativo ao vivo e a cores, assistir a filmes estrangeiros ou à televisão pode ser um bom substituto.
10. FALE SOZINHO
Não há problema algum em falar sozinho quando não tem ninguém para conversar. «Pode parecer muito estranho mas, na verdade, falar sozinho no idioma é uma forma excelente de praticá-lo se você não pode utilizá-lo o tempo todo.» Esse método pode manter novas frases e palavras na sua mente e ajudá-lo a melhorar a sua confiança na próxima vez que você conversar com alguém.
 (Bónus) RELAXE!
Não chateará as pessoas se não falar bem o idioma delas. Se começar uma conversa a dizer «Estou a aprender e gostaria de praticar», a maioria das pessoas será paciente, encorajando-o.


Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/n

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Método curioso usa soma para fazer subtracções

Método curioso usa soma para fazer subtracções


A série MinutePhysics foi sempre uma mina de ouro de factos interessantes e explicações científicas. Mas prepare-se para ficar alucinado desta vez: neste vídeo, Henry Reach explica uma forma alternativa para fazer contas de subtracção: somando.


Funciona assim: faça nove menos cada um dos algarismos do número que estiver a subtrair (excepto o algarismo da unidade, o último da direita; esse irá subtraí-lo por 10). Depois, pegue o número que encontrou e some ao outro número. Descarte o primeiro algarismo do resultado e pronto, tem a diferença da primeira subtração.
A técnica chama-se método dos complementos e é como as calculadoras mecânicas, projectadas apenas para somar, fazem para realizar subtracções. É também semelhante ao método que computadores usam em base binária.
Parece complicado no começo, mas é porque estamos acostumados à forma tradicional que aprendemos na escola. Depois de ver este vídeo algumas vezes, o método fica mais fácil. Não tem uma aplicação muito prática, a não ser que tenha sérios problemas com o método mais comum de pegar emprestado do algarismo ao lado.


Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

6 dicas para ter um bronzeado perfeito (e saudável)

“Estás tão bronzeada! Ficas com um ar muito mais saudável”. Ouvimos muitas coisas deste género durante o Verão, mas a verdade é que o nosso bronzeado nem sempre é saudável.
Não basta ficar seis horas deitada numa toalha a apanhar sol para ficar com uma pele bronzeada e saudável. A revista Visão fez uma lista com alguns truques para ficar com o bronzeado perfeito:
1)Esfoliar a pele (faça-o dois dias antes da exposição ao sol);
2) Consumir alimentos antioxidantes (um copo de sumo de laranja por diz, por exemplo);
3) Evite queimaduras e escaldões (não apanhe sol nas horas de maior calor e use sempre protector solar);
4) Coma cenouras (de acordo com a “Evolution and Human Behaviour”, as pessoas que comem mais frutas e legumes conseguem uma cor mais dourada);
5) Use um ‘after sun’ (é importante ter a pele sempre nutrida e hidratada);
6) Beba água (Lá está, é importante ter a pele sempre hidratada).Fonte:http://www.sol.pt/

Como uma simples SMS pode bloquear o seu iPhone



Se receber uma mensagem, via iMessage ou SMS, e o seu iPhone bloquear e se desligar sozinho, então terá sido vítima do mais recente "bug" que a Apple ainda não resolveu. Descoberto esta semana, o "bug" é acionado por uma mensagem em carateres árabes e símbolos que causa o reinício do telemóvel e impede o funcionamento das aplicações.
Depois de receber a mensagem, nem sequer conseguirá abrir a pasta das Mensagens, visto que o telemóvel torna a bloquear.
De acordo com o site MacRumors, o problema afeta os aparelhos com a versão 8.3 do iOS, mas também poderá afetar outras versões mais antigas.
As possíveis soluções encontradas pelos afetados passam por truques simples que parecem desbloquear o aparelho: responder à mensagem infetada, pedir a alguém que envie uma nova mensagem ou enviar uma mensagem a si mesmo através da app Siri, o que terá o efeito de afastar a mensagem maliciosa do ecrã. Também funciona utilizar as Notas, escrever qualquer mensagem e utilizar a opção de "partilhar" para enviar para si mesmo e, de novo, desbloquear o aparelho.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/b

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Faça do escritório o seu ginásio. Pela sua saúde

O trabalho é tanto que fica sem tempo para ir ao ginásio? Desculpas. Saiba que até no escritório é possível fazer exercício físico. É bom para a saúde e, claro, para a produtividade.
Há inclusivamente quem defenda que estar sentado 8 horas a fio é tão prejudicial quanto fumar. Vários são os terapeutas que aconselham exercícios para compensar as horas intermináveis em frente do computador e evitar doenças como má circulação, dores nas costas, entre outras.
Inspirado em várias fontes e artigos sobre a especialidade (LifeHack,Forbes ou Live Strong.com), o Dinheiro Vivo deixa-lhe aqui um esquema de 12 exercícios simples que deve ser feito nas pausas de 10 minutos, duas vezes por dia, pelo menos...
BRAÇOS
1. Sentado na cadeira com as costas direitas e as pernas perpendiculares, coloque as mãos primeiro à frente (10 a 20 segundos, repetindo 2 vezes).
2. De pé, estique os braços acima da cabeça durante 10 a 15 segundos.
3. Ainda de pé, com os braços cruzados atrás da nuca, inclinar o tronco durante 8 a 10 segundos para o lado esquerdo e direito.
4. Voltar a colocar os braços esticados acima da cabeça durante 15 a 20 segundos.
REGIÃO LOMBAR
5. Com os braços ao longo do corpo, escolher os ombros durante 3 a 5 segundos (repetir 3 vezes).
6. Com as mãos atrás das costas, por a mão esquerda a puxar a direita e vice-versa (10 a 12 segundos para cada braço).
7. Com as mãos em posição de oração, puxar para baixo durante 10 segundos;
8. Com as palmas das mãos juntas em oração para baixo, fazer a mesma força para baixo durante 10 segundos.
POSTURA GERAL
9. Sentado na cadeira, elevar o braço direito e baixar o esquerdo e vice-versa, durante 8 a 10 segundos de cada lado.
10. Sentado de perna traçada, fazer girar o troco para um lado e esticar a perna dominante para o lado oposto. Trocar de perna e fazer o mesmo movimento, durante 8 a 10 segundo para cada lado;
11. Sentado na cadeira, colocar as mão atrás nas ancas, projetando o troco e cabeça para a frente (como fazem os forcados que pegam o touro de caras). Fazer este exercício duas vezes durante 10 a 15 segundos.
12. Por fim, de pé, com os braços ao longo do tronco sacudir as mãos durante 8 a 10 segundos.
Os exercícios podem tornar-se mais complicados à medida da exigência do seu executante. Como esta Periodic Table of Bodyweight Exercises, uma espécie de tabela de exercícios sem aparelhos. Embora vise a perda de peso, alguns destes exercícios podem servir de inspiração para o escritório.

E lembre-se, de acordo com um estudo recente da Universidade de Utah (EUA), aconselha-se a prática de atividades leves, como caminhar, dois minutos em cada hora. Desta forma, reduz em 33% o risco de morte por doenças associadas ao sedentarismo - como cancro do cólon, da mama, do endométrio e dos pulmões, sem esquecer os problemas de coluna.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

Mulheres copiam mais nos exames do que os homens

Dados de um inquérito a 4.028 estudantes de todo o país revelam que "efetivamente as raparigas apresentam uma propensão à cópia em exame superior à dos rapazes, com 63,3% das alunas a admitir ter copiado em exame contra 54,9% dos alunos", avançou à agência Lusa Aurora Teixeira, professora na Faculdade de Economia da Universidade do Porto e investigadora do Observatório de Economia e Gestão e Fraude (OBEGEF), que liderou o estudo científico.

"As meninas revelam-se mais prevaricadoras no que diz respeito à cópia em exame e nomeadamente na cópia pelo colega do lado", referiu a especialista, explicando que apesar de as mulheres estarem sobrerepresentadas na amostra (68,8%), os dados da propensão à cópia e outros comportamentos desviantes estão em termos relativos.
O estudo/inquérito revela também que são as mulheres que mais pedem para assinar as aulas por si aos colegas.
Segundo explicou a investigadora, normalmente são os homens, por terem caráter de maior risco, que aparecem na literatura como sendo os mais prevaricadores, mas no novo estudo "Integridade Académica em Portugal" tal não aconteceu.
O estudo revela também que o copianço tanto é admitido por estudantes com inclinação religiosa (62,1%) como por estudantes sem inclinação religiosa definida (58,2%). "Não há diferenças significativas entre estudantes de acordo com a sua inclinação religiosa ou falta dela", disse a investigadora.
Em termos das classificações, são os estudantes com mais baixas classificações que têm maior propensão a cometer fraude académica.
Um outro dado a destacar é o facto de a reciclagem de trabalhos de uma disciplina para outra ter maior prevalência em estudantes com melhores médias. O facto explica-se porque os estudantes que têm boas notas nos trabalhos tendem a reciclá-los para outras disciplinas, considerou Aurora Teixeira.
Quarenta por cento (dos estudantes inquiridos admite ter pedido a colegas para assinar por si na aula (as presenças na aula) e a maioria deles são os "estudantes dirigentes associativos" (65,1%) e não os estudantes trabalhadores (21,9%)", como se poderia pensar, acrescenta a investigadora Aurora Teixeira.
O estudo intitulado "Integridade Académica em Portugal" está distribuído por graus de ensino - desde a licenciatura (1.º ciclo), mestrado integrado e mestrado (2.º ciclo), até ao doutoramento (3.º ciclo) e pós-graduações -, abarcando escolas e subsistemas universitário e politécnico e ensino público e o privado.
O objetivo do estudo científico foi "caracterizar a situação portuguesa dos estudantes inscritos no ensino superior no que se refere aos diversos comportamentos e condutas desviantes em termos académicos, designadamente cópia em exames e plágio", revela também que são as mulheres que mais pedem para assinar as aulas por si aos colegas.
O inquérito foi transversal, pois houve inquiridos nas várias áreas de estudo, que vão desde as ciências sociais, passando pelas artes e humanidades, até às engenharias.
A investigadora considera que há "regras apertadas" no ensino superior português sobre os comportamentos fraudulentos nas universidades e salvaguardou que existem "sanções relativamente fortes". No entanto, a especialista considera que a vida académica, que classifica de "muito burocrática", devia ser mais "simples" e mais "célere" para ser mais eficaz.
A investigadora defende que as boas práticas no ensino superior e os códigos de conduta e ética devem ser defendidos e aplicados não só pelos professores, mas também pelos estudantes.
O inquérito foi implementado em março e abril deste ano.Fonte:http://www.jn.pt/