terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

7 dicas para lidar com a ansiedade de separação do seu filho

Muitas crianças, com 4, 5 anos, ou até mais velhas, ficam ansiosas quando se separam dos pais ou das pessoas que delas cuidam. Apesar de esta atitude ser mais comum depois das férias, quando têm de regressar à escola, há maneiras de ajudá-lo a não sofrer tanto.
A psicoterapeuta Jill Cender fez uma lista, para o site About.com, de algumas dicas para lidar com esta situação:
1. Fique atento aos sinais
O primeiro passo é identificar se e quando o seu filho está com ansiedade de separação. Ele não é com certeza a primeira criança a dizer que não quer ir para a escola, mas esteja atento a alterações no seu comportamento.
Este tipo de ansiedade pode manifestar-se em sintomas físicos, como dores de cabeça ou de estômago. Para além de certas atitudes como não querer sair de perto de si ou estar a chorar.
2. Volte à rotina
O regresso às aulas depois das férias pode ser complicado para as crianças. Para evitar situações difíceis, comece a preparar o seu filho com alguns dias de antecedência e regresse à rotina que tinham.
Comece a deitá-lo mais cedo, não o deixe ver tantas horas de televisão, por exemplo.
3. Seja consistente
Se deixa o seu filho com os avós ou babysitters, ponha-os a par da rotina do seu filho. Esta consistência de horários e actividades faz com a criança desenvolva sentimentos de segurança e auto-disciplina, fazendo, por consequência, que se sinta mais segura e confortável.
4. Identifique os ‘causadores’
Preste atenção às alturas em que o seu filho está ansioso. Procure por padrões. Isto é, se há determinados dias em que ele se sente mal, ou se fica mais ansioso quando vai para alguns sítios.
Por exemplo, algumas crianças ficam ansiosas quando a preparação matinal para a escola é feita à pressa e sob muito stress. Tente fazer algumas coisas de véspera e acorde-o com maior antecedência, para tratar de tudo com mais calma.
5. Deixe o seu filho falar sobre o assunto
Muitas vezes, as crianças só precisam de explicar o que sentem. Deixe-os falar sem lhes dizer como é que eles se deviam sentir.
A partir do momento em que o seu filho partilhar o que sente, torna-se mais fácil encontrar a melhor maneira de o ajudar.
6. Estabeleça limites e expectativas
Não ‘estimule’ esta ansiedade. Transmita segurança à criança, mostre-lhe que vai tudo correr bem e que ele não te de estar preocupado.
Explique-lhe que vai voltar e cumpra aquilo que promete. Ou seja, se diz que vai buscá-lo às 17h, não apareça às 18h. Ele tem de saber que pode confiar em si.
7. Quando deve ficar preocupado
É normal que uma criança sinta alguma ansiedade. Isso acaba por desaparecer à medida que vai crescendo. Só deve começar a ficar preocupado quando esta ansiedade se prolongar durante vários meses ou se começar a perturbar as actividades da criança.
Nessa altura, o melhor será consultar um terapeuta que possa ajudar não só a criança, como também ajudá-lo a lidar com esta situação.Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 1 de fevereiro de 2015

5 dicas para ter mais energia durante o dia

Às vezes sentimos que estamos a perder energia e que já não temos forças para fazer o que quer que seja. O problema é que a nossa vida pessoal e profissional faz com que tenhamos de continuar, sem podermos fazer a quantidade de pausas que nos apetece.
Existem alguns pequenos hábitos que lhe podem dar um pouco mais de energia. O site Yahoo fez uma lista dessas rotinas simples que podem fazer uma grande diferença. Aqui ficam cinco:
1.    Beber chá: Esqueça o café, a energia está no chá. Um estudo da University of South Australia, em Adelaide, mostra que beber chá sem açúcar ajuda a diminuir a fadiga. Para além disso, esta bebida tem muitos flavonóides (compostos que aumentam a circulação sanguínea no cérebro, que ajuda a melhorar o humor e as capacidades cognitivas).
2.    Comer chocolate: Gulosos, rejubilem! Sabiam que comer pequenos pedaços de chocolate negro ajuda a aumentar a resistência física? Foi esta a conclusão de um estudo da San Diego School of Medicine, da University of California. Mas atenção: Comer chocolate negro a mais ‘rouba-lhe’ energia (provavelmente devido à ‘sobrecarga’ imposta aos receptores, explicam os cientistas). Por isso já sabe: Aproveite bem os dois ‘quadradinhos’ por dia. Mais do que isso pode ser prejudicial.
3.    Ouvir música com uma ‘boa batida’: Muitas pessoas utilizam a música para se concentrarem enquanto fazer exercício físico ou uma tarefa mais difícil. A verdade é que, segundo uma investigação da Brunel University London, em Inglaterra, quanto mais semelhante for o ritmo de uma música com o batimento do nosso coração, melhor – mais motivado estará fazer o que precisa.
4.    Tomar um duche frio: Alguns adoram, outros detestam. Mas a verdade é que a temperatura da água faz diferença. Segundo Mark Mahowald, professor de Neurologia na University of Minnesota Medical School, EUA, descer um pouco a temperatura da água com que toma banho faz com que se sinta mais alerta durante o resto do dia. Para além disso, alguns neurocientistas defendem mesmo que as pessoas deviam tomar banho a água a 20 graus Celsius – isto poderá aumentar os níveis de betaendorfinas e produzir uma sensação de bem-estar, explica Orly Avitzur, um neurologista nova-iorquino.
5.    Beber água: Sabia que assim que se levanta deve beber pelo menos dois copos de água? Isto porque, segundo a dietista Susan Kleiner, todos nós acordamos desidratados. E, tendo em conta que todas as reacções bioquímicas existentes no nosso organismo depende da água, este é um problema que não devemos ignorar. Para além disso, “beber água natural, em vez de gelada ou quente, faz com que fiquemos hidratados e cheios de energia mais rapidamente.Fonte:http://www.sol.pt/n

sábado, 31 de janeiro de 2015

Os genes do azar

E se de repente lhe dissessem, olhando para uma descrição dos seus genes, que iria ter cancro em determinada fase da vida? Ao choque inicial seguir-se-ia uma reacção típica: perdido por cem, perdido por mil, vou comer tudo o que me aparecer à frente, viver em festas regadas a álcool, e, por que não?, vou regressar ao bom cigarrinho após as refeições. Pelo menos.
Não é o que diz um estudo com o carimbo da ultra-respeitável e altamente conceituada Universidade Johns Hopkins, dos EUA. Mas foi assim que os leitores, espectadores e cibernautas interpretaram os resultados apresentados no artigo científico assinado por Cristian Tomasetti e Bert Vogelstein, que fizeram uma análise estatística de outros artigos científicos na matéria. E que concluíram, explicando de maneira muito resumida, que dois terços da incidência de cancros são explicados por mutações genéticas que ocorrem quando as células se dividem. Ou seja, dito, preto no branco, ter um tumor maligno pode ser uma questão de sorte (ou, evidentemente, de azar). Se ele estiver inscrito nos nossos genes, ou se eles sofrerem mutações ao longo da vida, é fortíssima a probabilidade de o virmos a ter.
A dupla de investigadores teve, desde logo, a necessidade de sublinhar duas vezes a frase 'mas isso não significa que devamos baixar a guarda no que toca à prevenção do cancro'. Até porque, convenhamos, os títulos que foram dados ao trabalho na sua versão científica - 'Variação no risco de cancro nos tecidos pode ser explicada pelo número de divisões nas células estaminais' - ou na versão divulgada aos media - 'Má sorte de ter mutações imprevisíveis desempenha um papel crucial no cancro, demonstra um estudo' - levavam a entusiasmos diferentes a partir de um mesmo assunto…
O 'caso' Angelina
É preciso ir por partes. Que o nosso 'destino' está de certo modo traçado pela genética, e pelas mudanças que vão ocorrendo na nossa vida nas 'letras químicas' que compõem o nosso ADN, todos sabemos. Ou, pelo menos, disso temos alguma intuição. O caso muito mediático da actriz norte-americana Angelina Jolie, mais do que os conselhos de auto-ajuda ou de 'superação pessoal' que poderia transmitir, diz-nos muito. Em Maio de 2013, a actriz fez uma dupla mastectomia preventiva - uma cirurgia para remover as duas mamas - depois de descobrir, por exames médicos diversos, que era portadora do BRCA1, um gene 'defeituoso' que lhe aumentava a hipótese de ter cancro da mama em 87% e dos ovários a 50%.
O caso teve direito a um artigo de opinião escrito na primeira pessoa no New York Times e lançou o alerta para esta situação. Logo a seguir à intervenção, Angelina fez uma reconstituição mamária e descansou, aos 37 anos, por conseguir prevenir um futuro que poderia ter sido trágico e que terá herdado da mãe, que morreu de cancro da mama aos 56 anos.
Não se pense, contudo, que é assim em todas as situações. Este é um mundo particularmente complexo, mas do qual já se sabe bastante sobre as origens. “Sabemos hoje que há 10 a 15% desses cancros com uma forte agregação familiar e em cerca de metade deles conhecemos as alterações genéticas responsáveis (chamamos a este subgrupo cancros hereditários)”, explica Manuel Sobrinho Simões, director do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP). O caso de Angelina cabe nesta percentagem minoritária. “Esses casos devem ser seguidos por geneticistas clínicos e têm formas de prevenção/tratamento particulares”.
A restante percentagem não cabe apenas nesta espécie de fatalidade genética. Ou, melhor dizendo, engloba outros factores. Sobrinho Simões faz um aviso à navegação a propósito do estudo de Tomasetti e Vogelstein. “O artigo é interessantíssimo, mas os resultados do trabalho têm sido muito mal 'explicados' e estão a fazer muito, mas muito mal à literacia sobre o cancro”.
O especialista sublinha que esta família de doenças, como 99% das outras, aliás, resulta da interacção entre a genética e o ambiente. E o segundo destaca-se em importância: “O peso relativo dos factores ambientais é muitíssimo superior ao dos factores genéticos na ocorrência do cancro”. A frase aplica-se às doenças 'civilizacionais', como a diabetes, a obesidade, a hipertensão, a sida, a tuberculose, a depressão e doenças geriátricas (dos idosos), entre outras.
É o que dizem os próprios Tomasetti e Vogelstein por outras palavras. Perante as dúvidas suscitadas pelo press release do artigo científico, a Universidade Johns Hopkins publicou um conjunto de perguntas e respostas, dadas pelos investigadores, para tirar teimas. Os autores do estudo comparam o desenvolvimento do cancro nas pessoas a ter um acidente de carro. “Os nossos resultados são o equivalente a demonstrar a grande correlação entre a distância da viagem e o risco de ter um desastre”, escrevem no documento.
Uma questão de ambiente
Os factores ambientais podem comparar-se às condições da estrada que percorremos nesse trajecto imaginário. Os factores genéticos que herdámos seriam o estado mecânico do carro. A partir daqui, a analogia torna-se clara. É evidente que se o carro tiver travões desgastados ou pneus carecas o risco de acidente aumenta. Ao mesmo tempo, à medida que passam os anos, esses problemas mecânicos aumentam se nada for feito.
Por outro lado, a divisão celular - e as consequentes alterações genéticas - que os investigadores consideram também como factor importante de risco podem ser comparados à distância que percorremos na estrada. Se ela for maior, a probabilidade do tal acidente aumenta. Esta analogia serve para dizer, continua a dupla de cientistas, que se estima que dois terços das variações de risco “são atribuíveis a mutações que ocorrem na divisão das células estaminais ao longo do tempo de vida de uma pessoa”. O restante, ou seja um terço do risco, é associado por eles a factores ambientais e a mutações genéticas herdadas.
À pergunta se os resultados podem ajudar a entender a origem do cancro, respondem simplesmente que a doença não é causada por um só factor. “Há quem tenha interpretado mal o nosso estudo, dizendo que dois terços das causas de cancro são devidos ao azar”. Em suma: as recomendações de cautela com os hábitos de vida mantêm-se, tal e qual. A complexidade triunfa, mais uma vez, e as estatísticas confirmam a tese dos múltiplos factores.
Sobrinho Simões acrescenta: “É claro que há um factor sorte/azar - de cada dez pessoas que fumam só uma ou duas virão a ter cancro do pulmão e só mais uma ou duas terão outros cancros associados ao tabagismo (bexiga, esófago, colo do útero)”. Tal como, noutras situações, de cada 100 pessoas infectadas pela bactéria Helicobacter pylori só uma pequena parte virá a ter cancro do estômago.
A conclusão é, por isso, a mesma. “Felizmente que os autores do artigo, apesar de falarem no azar, não caíram na irresponsabilidade de advogar a não prevenção, pois ela continua a ser, em conjunto com o diagnóstico precoce, a forma mais segura de lutar contra a doença”. Por seu lado, Vogelstein conclui o questionário com uma sentença: “Todos os cancros são causados por uma combinação de azar, do ambiente e da hereditariedade e criámos um modelo que pode ajudar a quantificar o peso de cada um destes factores no desenvolvimento da doença”.
Os conselhos mantêm-se: não fumar, evitar o excesso de peso e a obesidade, não exagerar no consumo de álcool, fazer exercício físico regular, evitar o sol à chamada 'hora do cancro' (cerca das 12 às 15h) e a exposição demorada sem protecção, recorrer à vacinação para a hepatite B e, no caso das mulheres, contra o vírus do papiloma humano (para prevenir o cancro do colo do útero) são essenciais à prevenção. Mesmo que tenhamos susceptibilidade genética, sublinha Sobrinho Simões, com estes cuidados “a ocorrência de cancro na população diminuiria em cerca de 70 a 80%”.
Seja como for, o aumento da esperança média de vida teve nesta doença uma das contrapartidas. Se duramos mais tempo, estamos mais sujeitos a tê-la. Portugal, onde se estima que haja 55 mil novos casos por ano (segundo o registo Oncológico Regional - ROR, em 2009 registaram-se 44.694 novos casos), não escapa à tendência, como mostram os resultados estatísticos dos últimos anos e que reproduzimos nestas páginas.
A taxa de mortalidade ronda os 23 a 25 mil pacientes por ano, e o Alentejo (dados de 2006) é a região mais afectada, de acordo com o ROR. “Isto é, estamos a curar e/ou a controlar - nem sempre se pode falar de cura - cerca de 55% dos doentes”, afirma Sobrinho Simões. 'Tipicamente' português é o cancro do estômago, cujo número de casos supera os da Europa.
Em linha com o Velho Continente estamos nos casos dos cancros do cólon e do recto, mama, próstata e pulmão. Os mais letais têm escalas diferentes, de acordo com os dados do director do IPATIMUP: “São muitíssimo letais os cancros do pâncreas e do cérebro, e muito letais os do pulmão, estômago, fígado e esófago e algumas leucemias/linfomas”.
Pelo perigo que representa, é uma doença da qual, mais do que noutras situações, se quer saber as causas. A prevenção é fundamental, mas há perigos do meio ambiente que ainda estão na dúvida. A exposição a campos electromagnéticos (ELM), por exemplo, alimenta o imaginário ocidental como o faziam, há milénios, as epopeias clássicas.
Há um projecto em Portugal que estuda o grau de perigo à nossa exposição aos campos ELM. Chama-se MEDEA, junta a Sociedade Portuguesa de Física e a Rede Eléctrica Nacional e corresponde a um dos anseios da Organização Mundial de Saúde - vivendo nós rodeados de electricidade, até que ponto isso nos afectará?
Estudar as frequências
Porém, é preciso concretizar as perguntas com exemplos: será que falar ao telemóvel aumenta o risco de virmos a ter um tumor no cérebro? “Os estudos científicos, até hoje, não conseguiram provar se a exposição a campos ELM provocam cancro ou aumentam a sua possibilidade”, responde Maria José Ribeiro Gomes, coordenadora do MEDEA. Na verdade, o projecto tem contribuído para fazer cair certos mitos da nossa exposição a estes campos. No caso dos telemóveis em particular, há que distinguir entre os campos gerados pelo transformador quando o aparelho está a carregar na tomada eléctrica (50 ou 60 hz, ou seja, muito baixa frequência) e os associados ao uso, que já podem somar 800 a 2400 megahz, uma alta frequência.
A profundidade da penetração no nosso corpo dos campos ELM depende dessa frequência. Para medir isso, usa-se a taxa de absorção específica (SAR) para uma certa massa de tecido, medida em watts por kg. Os nossos limites para os campos são baseados na SAR, uma informação que consta nas fichas técnicas dos telemóveis. Devemos, por isso, lê-las com atenção para conhecer as frequências, até porque não existem ainda estudos conclusivos sobre os efeitos dos campos ELM na saúde humana, aconselha Maria José Ribeiro Gomes, que adverte também que devemos “recorrer a entidades qualificadas e confiar apenas nas medições e não nas especulações”. Como em tudo, é preciso derrubar mitos.Fonte:http://www.sol.pt/

Mais de 80% dos portugueses na iminência de sofrer um AVC

Com o aproximar do Dia Nacional do Doente Coronário, a 14 de Fevereiro, altura em que se celebra também o Dia dos Namorados, a Associação Nacional AVC alerta para a importância de cuidar do coração daqueles que amamos e alterar para comportamentos que estão na origem da maior parte dos acidentes vasculares cerebrais (AVC); uma doença que coloca em risco 85% da população portuguesa.

As doenças cardiovasculares continuam a ser a maior causa de mortalidade em Portugal. Em 2012, registaram-se 23.000 mortes provocadas por este tipo de patologias, das quais 16.000 foram causadas por acidente vascular cerebral. De acordo com os estudos mais recentes, seis portugueses sofrem um AVC por hora, resultando em duas a três mortes. 
«Adoptar uma alimentação saudável, com consumo de frutas, vegetais, redução de sal e gorduras, praticar exercício físico e alterar rotinas diárias – usar as escadas em vez do elevador, por exemplo – e deixar de fumar, visto que parar de fumar pode cortar os riscos de AVC pela metade», explica Diogo Valadas, director técnico da Associação Nacional AVC. 
Além dos factores de risco que podem ser reduzidos com a mudança de hábitos é crucial prestar atenção a situações que não dependem da alteração de comportamentos. Existem pessoas com maior probabilidade de sofrer AVC do que outras, como os idosos, pessoas com histórico familiar de ocorrência de AVC, homens com menos de 75 anos e indivíduos com doença coronária e diabetes. 
No âmbito das doenças cardiovasculares e tendo em conta o objetivo da associação, cujo foco é o apoio aos doentes que sofreram um AVC, a instituição pretende integrar o Programa Nacional para as Doenças Cérebro-cardiovasculares, um dos projectos de saúde prioritários da Direcção-Geral da Saúde (DGS), assumindo o papel de entidade representante de famílias vítimas de AVC.
Um AVC surge quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é impedido. O sangue leva nutrientes essenciais e oxigénio para o cérebro. Sem o fornecimento de sangue, as células cerebrais podem ficar danificadas, impossibilitando-as de cumprir a sua função.

O cérebro controla tudo que o corpo faz, por isso, uma lesão no cérebro afetará as funções corporais. Por exemplo, se um AVC danificar a parte do cérebro que controla o movimento dos membros, ficaremos com essa função alterada.

A doença é repentina e os efeitos no corpo são imediatos. Os sintomas incluem:
• Dormência, fraqueza ou paralisia de um lado do corpo (pode ser um braço, perna ou parte inferior da pálpebra descaídos, ou a boca torta e salivante).
• Fala arrastada ou dificuldade em encontrar palavras ou discurso compreensível.
• Visão subitamente enublada ou perda de visão.
• Confusão ou instabilidade.
• Forte dor de cabeça.

Use um teste simples que o pode ajudar a reconhecer se uma pessoa teve um AVC:
- Fraqueza Facial: a pessoa pode sorrir? Tem a sua boca ou um olho caído?
- Fraqueza no braço: a pessoa consegue levantar os braços?
- Problemas de expressão: a pessoa consegue falar com clareza e entender o que lhe dizem?
 
Se reconhecer algum destes sinais, ligue o 112 imediatamente.Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

Recorde as dietas estranhas que já foram populares

As dietas da moda mudam rapidamente, é verdade. Mas de desejo de emagrecer, esse, parece ser intemporal.
Do seu arquivo com mais de 160 anos, o Telegraph compilou alguns dos mais bizarros truques para perder peso.
1 - Água e vinagre
Popularizado pelo poeta Lord Byron, nos anos 20 do século XIX, este método passava por aplicar vinagre no corpo ao longo do dia.
2 - Fumar
Em 1925, a marca Lucky Strike arrancou com a campanha "Pegue num Lucky em vez de um doce", sublinhando os efeitos de redução do apetite da nicotina.
3 - Toranja
Aqui, o importante era comer uma toranja a cada refeição, com o objetivo de provocar uma sensação de saciedade com muito poucas calorias. 
4 - Sabonete para emagrecer
Nos anos 30 do século passado, a publicidade convenceu as consumidoras dos poderes adelgaçantes de alguns sabonetes.
5 - Sopa de couve
Duas tijelas de sopa de couve por dia foi a moda nos anos 50, com a promessa de fazer perder entre 4,5 a 6,5 kg por semana, como parte de uma dieta limitada que podia ser complementada com fruta (excepto bananas), vegetais, uma batata, leite magro e, eventualmente, uma porção de carne.
6 -Xerez 
Um artigo de 1955 aconselhava às mulheres o consumo de um copo de xerez doce ou seco  (150 ou 120 calorias respetivamente) no final de cada refeição.
7 -  Ténias
Reza a lenda urbana que a cantora lírica Maria Callas perdeu 30 quilos com esta dieta, alegadamente engolindo uma espécie de comprimido cheio destes parasitas. Escusado será dizer que apesar de o rumor ter dado a origem a um fenómeno de imitação, a eficácia desta "dieta" (bem como a veracidade da história) nunca foi provada.
8 - Debaixo de olho
Fundada em 1963 por Jean Nidetch, que se descrevia como "uma dona de casa obesa e obcecada com bolachas", a Weight Watchers (Vigilantes do Peso) ainda existe e propõe-se fazer perder cerca de um quilo por semana, seguindo um método que permite comer o que se quiser (não há alimentos proibidos), desde que se respeite um plano pessoal de pontos pago e fornecido pela marca.
9 - A dieta da Bela Adormecida
O princípio é simples e incontestável: enquanto se dorme não se come. Popularizado nos anos 60, teve seguidores famosos como Elvis, que usavam sedativos para assegurar que se mantinham adormecidos durante vários dias.
10 - Bolachas
Na Florida, em 1975, graças a um médico, pegou a moda de comer bolachas ricas em aminoácidos.
11 - Prolinn
Nos anos 70, outro médico inventou este suplemento que incluia ingredientes tão bizarros como chifres, cascos e outras partes animais, juntamente com corantes e aromas artificiais. Vendido em forma de bebida, correspondia a 400 calorias, sem qualquer valor nutricional.  
12 - Viver do ar (e do Sol)
Esta técnica antiga mistura meditação e abstinência e implica que os seus seguidores vivam, literalmente, do ar e da luz do Sol. Ainda tem seguidores atualmente.

 :Fonte: http://visao.sapo.pt/

CURIOSIDADES INTERESSANTES


O vidro demora um milhão de anos para se decompor, o que significa que
nunca se desgasta e pode ser reciclado um número infinito de vezes!

O ouro é o único metal que não enferruja, mesmo estando enterrado no
solo por milhares de anos.

A língua é o único músculo do corpo que está ligado apenas a uma
extremidade.

Se  parar de ficar com sede, precisa beber mais água. Quando o corpo
humano está desidratado, o mecanismo de sede é desligado.

·        Em cada ano, dois milhões de fumadores param de fumar ou
morrem de doenças relacionadas com o tabaco.

Zero é o único algarismo que não pode ser representado por algarismos romanos.

Pipas foram utilizadas na Guerra Civil Americana para entregar cartas e jornais.

      A canção, Auld Lang Syne, é cantada à meia-noite, em quase todos
os países de língua Inglesa para celebrar o novo ano.  Em Portugal, no
Brasil, França, Espanha, Grécia, Polónia e Alemanha, é uma canção de
despedida. (Adeus amor eu vou partir…)

Beber água depois de comer reduz 61 por cento do ácido na boca.

>>> O óleo de amendoim é usado para cozinhar em submarinos, porque não deita fumo a menos que seja aquecido acima de 450 F ou 232 C.

O barulho que ouvimos quando colocamos uma concha junto ao nosso
ouvido não é o oceano, mas sim o som do sangue correndo nas veias da
orelha.

Nove em cada 10 seres vivos vivem no oceano.

A banana não se pode reproduzir por si só. Ela só pode ser reproduzida
pela mão do homem.

Aeroportos em altitudes mais elevadas requerem uma pista mais longa,
devido à menor densidade do ar.

·    A Universidade do Alaska abrange quatro fusos horários.

O dente é a única parte do corpo humano que não se  pode  curar ou regenerar.

     Na Grécia antiga, atirar uma maçã a uma mulher era uma proposta
de casamento. Pegá-la significava aceitar

Warner Communications pagou 28.000 mil dólares para os direitos de
autoria  da canção Parabéns pra Você.

As pessoas inteligentes têm mais zinco e cobre no seu cabelo.

       A cauda de um cometa aponta sempre para longe do sol.

A vacina contra a gripe suína em 1976 causou mais mortes e doenças do
que a doença pretendia evitar.

A cafeína aumenta o poder da aspirina e outros analgésicos, é por isso
que é encontrada em alguns medicamentos.

A saudação militar é um gesto que evoluiu desde os tempos medievais,
quando os cavaleiros de armadura levantavam suas máscaras para revelar
sua identidade.

Se  estiver no fundo de um poço ou embaixo de uma chaminé alta e olhar
para cima,  verá as estrelas, mesmo estando no meio do dia.

Quando uma pessoa morre, a audição é o último sentido a desaparecer. O
primeiro sentido perdido é a visão.

Nos tempos antigos estranhos apertavam as mãos para mostrar que
estavam desarmados.

Morangos são os únicos frutos cujas sementes crescem na parte exterior.

Abacates têm calorias mais altas do que qualquer outra fruta: 167
calorias para cada cem gramas.

A Lua afasta-se da Terra cerca de dois centímetros por ano.

A Terra fica 100 toneladas mais pesada a cada dia devido à queda de
poeira espacial.

        Devido à gravidade da Terra é impossível montanhas serem mais
altas do que 15 mil metros.

        Mickey Mouse é conhecido como "Topolino", na Itália...

Soldados em formação não podem marchar quando atravessam pontes,
porque poderiam criar vibração suficiente para derrubar a ponte.

      Tudo pesa um por cento menos no equador.

Para cada kg adicional de carga num voo espacial, 530 kg adicionais de
combustível são necessários para descolagem.

A letra J não aparece em qualquer lugar da tabela periódica dos elementos.

E por último:

Baseado na crença Chinesa Feng Shui, aquele que não repassar terá
problemas de dinheiro para o resto do ano.

Supersticioso ou não, repassei porque as informações são interessantes
e curiosas.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Cinco dicas para ter uma boa noite de sono

Se a sua cabeça parece escolher o momento em que a encosta na almofada para se lembrar de todas as preocupações, problemas e medos, então estas técnicas são para si. As perturbações do sono podem ter consequências graves e por isso é preciso agir o quanto antes. Acordar cansado, não conseguir adormecer na hora de deitar ou despertar a meio da noite sem conseguir voltar a dormir são sinais de que precisa de intervenção. O site EverydayHealth reúne alguns conselhos dados pela psicóloga Sally R. Connolly, terapeuta de sono numa clínica de Louisville, no Kentucky, EUA.
Mude a sua forma de pensar. Se os pensamentos negativos são invasivos ao ponto de não o deixar dormir, uma terapia cognitivo-comportamental pode ser bastante eficaz no tratamento da ansiedade e nos transtornos de sono. É uma terapia muito pragmática que ensina técnicas para corrigir o comportamento ansioso.
Descontraia-se na hora de dormir. Há várias técnicas que se podem usar para deixar fora da cama as preocupações. Pode por exemplo contar ao contrário a partir do 100 ou pensar em nomes começados pela letra A. Estas actividades mentais podem parecer muito aborrecidas e é mesmo essa a ideia, desde que afaste os pensamentos catastróficos e o deixe dormir.
Experimente música. Um disco com música calma, sons da natureza ou ruído branco (no YouTube encontra vários) pode também ajudar a acalmar a sua mente e a distraí-la das preocupações que o mantêm acordado.
Exercício. Embora não deva fazer muito exercício perto da hora de dormir, praticar exercício físico diariamente vai ajudar a relaxar o corpo e a amenizar os sintomas de ansiedade. Quanto mais relaxado se sentir, melhor vai dormir.
Mude o seu ambiente. O seu quarto deve estar escuro, silencioso e fresco na hora de dormir. Se for preciso, coloque uma máscara ou uns tampões nos ouvidos para dormir melhor. Não deve ter televisão no quarto. Ter uma rotina de dormir é também essencial. Tente deitar-se sempre à mesma hora e fazer as mesmas coisas antes de se deitar, para que o seu corpo perceba os sinais.Fonte:http://www.sol.pt/n

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

5 sintomas de cancro que as pessoas tendem a ignorar

Segundo um estudo realizado pelo Cancer Research UK, citado pelo Independent, muitas pessoas tendem a ignorar os primeiros sinais de doenças cancerígenas por acharem que o médico os vai considerar sintomas triviais.
A investigação, que questionou mais de 1.700 pessoas com mais de 50 anos, refere ainda que outras das razões para este ‘fechar de olhos’ está relacionado com o medo do diagnóstico, com a falta de confiança no sistema nacional de saúde ou com a atribuição destes sintomas ao envelhecimento.
Aqui ficam alguns sinais que as pessoas tendem a ignorar:
1. Tosse persistente, um caroço, diarreia ou obstipação
2. Perda de peso inexplicável ou uma ferida que não sara
3. Sangue no vómito, na urina ou nas fezes ou ainda sangrar entre as menstruações
4. Sensação de não ter esvaziado o intestino depois de ir à casa de banho 
5. Sinais na pele com uma forma irregular Fonte:http://www.sol.pt/

9 dicas para se tornar pontual

Há pessoas que chegam a horas a todo o lado, outras pedem sempre “mais cinco minutos”.
Para evitar ter que pedir desculpa sempre que marca um encontro e chega atrasado, a revista TIME fez uma lista de 9 dicas que o podem ajudar a ser mais pontual.
1.    Levantar ‘à primeira’: Esqueça o snooze (o botão que adia o alarme). Quando o alarme toca, é para levantar logo. Dianne Gottsman, uma ‘expert’ em etiqueta e dona da Protocol School of Texas, dá uma sugestão para acabar com este péssimo hábito: Coloque o despertador fora do seu alcance – assim é obrigado a sair da cama para o desligar.
2.    Planeie o pequeno-almoço… ao jantar: Todos temos pressa de manhã e, como não temos nada organizado, o pequeno-almoço faz com que nos atrasemos ainda mais. Gottsman recomenda que se faça um planeamento da manhã na noite anterior: o pequeno-almoço, a indumentária, tudo o que precisa de tratar mal se levanta.
3.     Terminar as tarefas a tempo: As pessoas que se costumam atrasar têm tendência para passarem de uma tarefa para a outra sem terminarem a primeira, explica Julie Morgenstern, autora de Time Management from the Inside Out. Para além de planear o dia, as pessoas pontuais têm consciência do tempo e gerem bem o que têm para fazer. Assim, o melhor é perguntar a si mesmo: “Quanto tempo vou demorar a fazer isto” e agendar o resto das coisas para depois desse tempo previsto.
4.    Reconheça padrões… e corrija-os: Por exemplo, se passa a vida a voltar a casa para ir buscar o carregador do telemóvel, deixe um no local de trabalho. Se nunca encontra as chaves de casa, arranje um sítio específico para as deixar todos os dias. “É preciso conhecer bem as suas idiossincrasias “ para se tornar pontual, explica Gottsman.
5.    Ter noção da parte psicológica: Não é bom ter sempre itens por preencher na ‘lista de coisas a fazer’. As pessoas que chegam sempre atrasadas têm medo de esperar pelo outro ou de ficarem sozinhas, sem nada que as ocupe, diz Morgenstern. Estão inconscientemente a tentar estar sempre atarefadas para não sentirem um vazio. Morgenstern diz que é preciso saber lidar com isso – quando sentir que fez tudo a tempo e que agora não tem nada para fazer, nem com quem falar, dedique-se a tarefas mais simples, como pôr os e-mails em dia ou ler um livro.
6.    ‘Só mais uma coisa’: Esqueça esta expressão. Não tente fazer ‘só mais uma coisa’ antes de sair do trabalho ou de pegar no carro para ir jantar com os amigos. Este impulso pode fazer com que perca muito mais tempo do que está à espera. “Comece a tentar perceber quando se trata de um impulso ou não”, sugere Morgenstern.
7.    Arranje uns intervalos: As pessoas que têm sempre tempo para fazer tudo tiram sempre uns intervalos para ‘respirar’. Se andar sempre a correr de um lado para o outro sem parar vai acabar por se cansar, acumular tarefas e não cumprir o horário que estipulou. Morgenstern aconselhe a fazer um pausa de manhã e outra à tarde para relaxar um pouco e organizar-se.
8.    Comece a ‘medir o tempo’: Morgenstern aconselha a tentar planear três dias seguidos, estando atento ao tempo que passa no trânsito, no elevador, a sair de casa, a fazer tudo. Pode custar ao início, mas depois torna-se um hábito que o vai ajudar muito.
9.    Conhecer bem os níveis de energia: As pessoas pontuais sabem em que altura do dia é que podem fazer certas tarefas, de acordo com a quantidade de energia que possuem. Comece a perceber qual a altura me que está mais cansado para fazer certas coisas. Se estiver exausto, é provável que se atrase a fazer o que se propôs a realizar. Deixe os trabalhos mais simples para as alturas em que está mais cansado e aproveite os ‘picos’ de energia para se dedicar às tarefas mais difíceis.Fonte:http://www.sol.pt/

6 razões pelas quais não segue os seus sonhos

O que o está a impedir de seguir os seus sonhos? Muitas pessoas – conscientemente ou não – estão a ‘auto-boicotarem-se’ e não concretizam os seus objectivos por medo ou insegurança.
O psicoterapeuta Barton Goldsmith, no site Psycology Today, fez uma lista das 6 razões mais apresentadas por aqueles que acham que os seus sonhos são demasiado grandes para ‘o seu camião’:
1. Não pergunta porque é demasiado tímido
A tímidez pode ser um grande ‘bloqueador’. Seja quando está a convidar alguém para sair ou se está a candidatar-se a um emprego, muitos não têm coragem de falar cara a cara com alguém. Ainda que hoje em dia grande parte da comunicação seja feita virtualmente, o psicoterapeuta garante que não há nada melhor do que falar pessoalmente: é muito mais difícil dizer que não presencialmente do que por email.
2. Acha que não merece
Se é daquelas pessoas que está constantemente a achar que não merece um emprego ou um companheiro melhor, pare e faça um ‘check-up’ interno. Que mensagens negativas anda a enviar a si mesmo? Porque acha que não é bom o suficiente? Esta análise pode ajudá-lo a encontrar pontos mais positivos. E lembre-se: tem o direito (e a obrigação) de ser feliz.
3. Põe em causa a sua capacidade
Achar que não tem capacidade para desempenhar determinadas tarefas ou que não tem talento suficiente, pode estar impedi-lo de fazer aquilo que sempre quis. As pessoas só aprendem com a experiência portanto ‘mergulhe de cabeça’. Claro que irá cometer erros – é normal –, mas com o tempo vai conseguir fazer tudo.
4. Acha que está demasiado ocupado
Barton Goldsmith explica que todas as pessoas que tiveram sucesso nos seus negócios começaram por desenvolvê-los no seu tempo livre. Se quer seguir um sonho, largue a televisão e esqueça as idas ao cinema à noite e durante o fim-de-semana. Passe esse tempo a trabalhar no seu projecto ou a pensar como vai conquistar o seu homem ou mulher de sonho. Não se esqueça que com esforço, tudo se consegue.
5. Acredita que há sempre alguém melhor
Convença-se de uma coisa: há-de sempre haver alguém que é mais bonito, que tenha mais dinheiro, que tenha tido melhores notas, que tenha mais experiência ou que seja carismático. E depois? Essas pessoas são diferentes de si, logo não oferecem o mesmo tipo de talento, os mesmos valores, a sua visão. E isto é tudo é mais do que suficiente. Acredite em si.
6. Está a tentar passar despercebido
Não gosta de se destacar porque tem medo de se magoar? É verdade que as pessoas bem-sucedidas tornam-se o ‘alvo’ favorito daqueles que estão zangados com a vida, que são inseguros e que se sentem inferiores. Mas não se deixe abater e não acredite naquele mito de que todas as pessoas bem-sucedidas acabam por se magoar.Fonte:http://www.sol.pt/n