domingo, 2 de novembro de 2014

Quatro dicas para ter os dentes mais brancos

Para muita gente, ter os dentes brancos é uma das maiores preocupações. Muitos optam por recorrer a tratamentos dentários ou a produtos extremamente caros e que, por vezes, não têm o resultado desejado.
Mas há uma coisa que pode fazer a um custo praticamente nulo e que ajuda o seus dentes a ficarem mais brancos: adaptar a sua alimentação. Aqui ficam os conselhos que o dentista Anthony Zybutz, deu ao Daily Mail:
1. Escolher os alimentos e as bebidas que ingere
Prós:
Tudo aquilo que ingere influencia a ‘saúde’ dos seus dentes e da sua gengiva. Por isso, tem de ter atenção àquilo que come e bebe.
Escolha vegetais com fibras como os brócolos que ajudam a diminuir a inflamação nas gengivas.
O cálcio também ajuda a manter os dentes brancos por isso não é uma má ideia complementar a sua dieta com leite e iogurtes.
E que tal terminar uma refeição com ananás? É o único alimento com bromelaína, propriedade anti-inflamatória que ajuda a limpar os dentes.
Contras:
Tente reduzir bebidas que possam manchar os seus dentes como café, vinho, chá, coca-cola e bebidas energéticas.
Outros alimentos que também não ajudam são as amoras, mirtilos, romãs, alimentos com caril e molho de soja, já para não falar nos corantes.
O melhor mesmo é beber (muita) água. Para além de se manter hidratado, ajuda a limpar os dentes que outras bebidas que possam manchar os dentes
2. Mastigar o que come
Lembra-se quando a sua mãe lhe dizia para mastigar bem a comida? Não era à toa – ainda que os dentes brancos pudessem ser a última das suas preocupações.
As frutas e os vegetais que precisam de ser mastigados funcionam como escovas de dentes durante as refeições. Opte por adicionar à sua dieta alimentos como maçãs, cenouras, couve-flor, feijão-verde e aipo.
Os queijos duros também são uma boa opção uma vez que retiram outras partículas de camadas alojadas nos dentes e previnem a formação de placa bacteriana.
Este tipo de comida ajuda ainda a manter as gengivas saudáveis ao promover a circulação sanguínea naquela zona.
3. Aumentar a produção de saliva
Aumentar o fluxo da saliva ajuda a manter os dentes mais brancos. Para isso, comece a comer citrinos como limão, lima, laranjas e toranja. Outra boa opção são os morangos, que contêm ácido málico, um ácido orgânico que ajuda à produção de saliva.
4. Ser realista
São poucas as pessoas capazes de cumprir dietas rigorosas portanto o melhor é ser realista. Ninguém está a espera que corte com o café ou que comece a comer brócolos em todas as refeições.
O ideal é comer e beber de tudo mas com moderação e, acima de tudo, ter uma boa higiene oral. Isto é, lave os dentes regularmente – em especial depois das refeições – e faça check-ups dentários de tempos a tempos porque, convenhamos, as dietas não fazem milagres. 

Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 26 de outubro de 2014

Beber refrigerantes envelhece

Para os viciados em refrigerantes esta é uma má notícia. Um estudo comprovou que este tipo de bebidas envelhece.
O estudo foi publicado este mês no American Journal of Public Heatlh, e demonstra que beber um refrigerante por dia acelera o envelhecimento das células.
Tudo isto é devido às quantidades de açúcar e os telómeres: estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e ADN que formam as extremidades dos cromossomas. Estas mesmas estruturas encolhem à medida que envelhecemos.
Esta nova investigação revela que o processo de envelhecimento é acelerado pelo consumo de refrigerantes.
O estudo contou com a participação 5309 pessoas saudáveis, entre os 20 e os 65 anos. Quem consumia cerca de 240 mililitros de refrigerante diariamente tinha, segundo a TIME, mais 1,9 anos, em termos biológicos, que os restantes. Já quem bebia meio litro por dia, tinha predisposição a ter mais 4,6 anos biológicos que os seus companheiros.
Citada pelo Huffington Post, Elissa Epel, co-autora do estudo e directora do doAging, Metabolism and Emotion Center, na Califórnia afirmou que: “Ter os telómeres muito curtos pode indicar uma tendência para desenvolver doenças crónicas“.
Cindy Leug, uma outra autora desta investigação, declarou que o efeito provocado pelos refrigerantes no telómeres é semelhante ao efeito do tabaco.

Fonte:http://flagra.pt/

sábado, 9 de agosto de 2014

As 10 piores profissões de 2014

Há dias em que achamos que temos o pior trabalho do mundo… Mas a verdade é que existe mesmo o ranking das piores profissões de 2014.
Desde 1988 que todos os anos é lançado o relatório da Jobs Rated, um documento que avalia as mais diferentes profissões através de vários parâmetros: O ambiente profissional, salário (neste caso, aqueles que se praticam nos EUA), nível de stress e as oportunidades de emprego.
De uma lista de 200, disponível no site da Career Cast, o SOL apresenta-lhe as 10 piores profissões. Algumas podem surpreender… outras nem tanto.
10º Guarda prisional: As condições stressantes em que trabalham  torna o seu ambiente profissional num dos piores da lista;
9º Bombeiro: Vivem em situações de perigo, o que os deixa desgastados física e psicologicamente, influenciando, assim, o ambiente profissional;
8º Trabalhadores da recolha do lixo: Recebem um salário baixo e muitas vezes mostram-se descontentes com o trabalho que possuem;
7º Comissário de bordo: Uma profissão que, parecendo que não, exige uma grande capacidade física, pois os horários a que têm que se submeter exigem um ‘esforço extra’ do corpo e da mente. Nos EUA, existem já muito poucas vagas nesta profissão.
6º Chefe de cozinha: Com a queda da restauração e o ambiente competitivo em que trabalham, esta é também uma profissão na qual já não há muito ‘espaço’ para novos trabalhadores. Esta pressão para fazer um bom trabalho e conseguir manter o posto leva a situações de grande desgaste.
5º Locutor de rádio e televisão: Nalguns casos, são bem pagos… noutros não. É uma profissão que exige bastante concentração e capacidade para lidar com os stresses de ‘última hora’. 
4º Taxista: Outras das profissões mais mal pagas. Para além da questão do salário, trabalham sempre num ambiente (em parte) incógnito, pois têm de lidar com todo o tipo de pessoas e deslocar-se até aos mais variados sítios, muitas vezes pouco recomendados.
3º Militar: É a segunda profissão mais stressante de 2014. Num país que não esteja em guerra (como Portugal), este trabalho tende a não ser tão mau quanto noutras nações, como os EUA, país onde foi realizado este relatório.
2º Jornalista de imprensa: Há quem diga que, mais cedo ou mais tarde, vamos acabar por desaparecer. De acordo com este relatório, nos EUA haverá uma queda de 13% na nossa empregabilidade até 2022. Segundo o documento, vivemos num mau ambiente profissional, com um dos mais altos níveis de stress.
1º Lenhador: É verdade, estes homens estão piores que advogados, bancários, qualquer outra profissão.Com o crescimento do automatismo e do recurso a máquinas, há cada vez menos empregabilidade nesta área. Nos EUA são dos que pior recebem e vivem num dos piores ambiente profissionais.
Fonte:http://www.sol.pt/n

sábado, 2 de agosto de 2014

Os 10 alimentos que o ajudam a ficar mais bronzeado

Já todos ouvimos dizer: “Estás com um ar mais saudável, vê-se mesmo que estamos no Verão”. O bronzeado costuma ‘esconder’ as olheiras, borbulhas e manchas faciais, por isso muitos os homens e mulheres que tentam ficar com um tom de pele mais escuro. 
No entanto, são muitos os que não têm cuidado com a exposição aos raios ultravioleta e passam horas a ‘torrar’ ao sol, sem utilizarem protector solar. Só esta iniciativa pode aumentar de forma considerável o risco de desenvolver cancro de pele.
Mas afinal, o que podemos fazer para, de uma forma saudável, ficarmos com uma pele mais bronzeada? Podem parecer duas coisas completamente distintas e sem qualquer ligação, mas a nossa pele e aquilo que comemos estão intimamente relacionados. 
Existem alguns alimentos que ajudam a manter uma cor de pele mais morena. Isto porque possuem uma substância essencial: a betacaroteno, um pigmento carotenóide antioxidante que está presente nos alimentos mais coloridos. “Quanto mais forte e vibrante a cor do alimento, mais betacaroteno ele possui”, explica a nutricionista Wilma Mezini. Para além de ajudar a bronzear, “esta substância combate também o envelhecimento da pele e auxilia na protecção contra o cancro”, acrescenta.
“Os alimentos ricos em betacaroteno contribuem para um melhor bronzeado da pele através da produção de melanina (substância que dá cor à pele). Para sentir bem esse efeito basta consumir duas ou três vezes por dia alimentos ricos em betacaroteno, pelo menos 4 dias antes da primeira exposição ao sol”, disse ao SOL Wilma Mezini.
Assim sendo, quais são os alimentos que nos ajudam a desenvolver (e a manter) uma pele bronzeada de forma saudável?
Cenoura: Uma “excelente fonte de betacaroteno, que contém boas quantidades de vitamina C e potássio, que ajuda a controlar a retenção hídrica”, explica Wilma Mezini. Este alimento estimula a produção de melanina, pigmento responsável pela cor a pele.
Batata-doce: “Uma fonte de vitamina A e de vitamina C. Também possui vitaminas do complexo B (principalmente Vitamina B1, B2), fósforo e ferro. É uma das principais fontes de carboidrato, nutriente essencial para o fornecimento de energia. Proporciona um bronzeado divinal”, disse ao SOL a nutricionista.
Abóbora: Este alimento contém “altas doses de betacaroteno e uma considerável quantidade de fósforo, cálcio e vitaminas do complexo B (B1 e B2 principalmente)”. Além de proporcionar uma boa cor da pele, ajuda a combater a oxidação das células e actua contra o envelhecimento.
Pimento  amarelo, vermelho e verde: Estes alimentos são ricos em cálcio e vitaminas antioxidantes, como a A, C e E. Estas substâncias “protegem os tecidos e as células do organismo, evitando, por exemplo, o envelhecimento precoce, cegueira e a queda de cabelo. Ajuda também a aumentar a absorção e a utilização do ferro no organismo”, explica Wilma Mezini.
Vegetais verde-escuros, tais como, espinafres, rúcula, brócolos e couve: “São fontes de clorofila com alta concentração de vitaminas do complexo B, vitaminas A e C, além de vitamina E, cálcio e magnésio (…) Estes alimentos também contribuem para a manutenção do dourado da pele”, acrescenta.
Beterraba: “É uma amiga da boa cor da pele e rica em betalaína, um antioxidante natural. Este vegetal contém compostos químicos capazes de impedir a formação de coágulos sanguíneos e na prevenção contra o cancro”, explica a nutricionista.
Manga: “Outra fonte de betacaroteno, rica em vitaminas. Esta fruta ajuda a intensificar o bronze da pele no Verão”, disse Wilma Mezini.
Papaia: “É uma fruta rica em fibras, contém enzimas que ajudam a prevenir a oxidação do colesterol e ajuda a prevenir doenças cardiovasculares. Os antioxidantes presentes neste fruto ajudam no controlo do envelhecimento prematuro, na prevenção de obstipações [prisão habitual de ventre] e na digestão”, conclui a nutricionista.
Fonte:http://www.sol.pt/n

Portugal visto do espaço




Imagem nocturna da Peninsula Ibérica está em destaque no site da NASA.
A agência espacial norte-americana NASA escolheu para imagem do dia uma fotografia nocturna da Península Ibérica.
O instantâneo foi tirado por um astronauta da Estação Espacial Internacional (EEI) no dia 26 de Julho e é o destaque deste sábado do site da NASA.
A fotografia mostra a Portugal à noite, num jogo de contrastes, onde se destacam as luzes das cidades e localidades de norte a sul do país.  
A imagem também mostra Espanha, o estreito de Gibraltar, um pouco de Marrocos e França.

Fonte:http://rr.sapo.pt/i

Venda de 'superalimentos' aumenta em Portugal

Os ‘superalimentos’, caracterizados pela concentração de nutrientes, são cada vez mais vendidos em Portugal até porque são procurados como indicação terapêutica para prevenir cancro e doenças degenerativas ou problemas como o colesterol e a obesidade.
Contactados pela agência Lusa, alguns pontos de venda deste tipo de alimentos avançaram que o aumento de vendas ronda os 30% e, em alguns casos, o valor obtido no primeiro semestre deste ano duplicou em comparação ao mesmo período do ano passado.
Miguel Monteiro, gestor de rede dos supermercados biológicos Brio, faz parte do grupo que registou aproximadamente 30% de crescimento de vendas deste tipo de produtos.
"Os mais vendidos são as sementes de chia, a maca e as bagas goji", disse, acrescentando que, ultimamente, "têm aparecido mais marcas de superalimentos em virtude de ser um mercado em expansão a nível nacional".
A marca 'Iswari', que vende apenas este tipo de produtos, quer numa rede de supermercados de comida saudável quer pela internet, apresenta a mesma lista dos ‘superalimentos’ mais vendidos, mas acrescenta a spirulina e o açaí.
Segundo o presidente da 'Iswari', Gonçalo Sardinha, a empresa "duplicou [este ano] as vendas em Portugal em relação ao primeiro semestre de 2013", o que justifica pelo facto de se tratar de alimentos "considerados exóticos" e por "terem propriedades extraordinárias".
Mas para muitos dos consumidores, a razão para comprarem ‘superalimentos’ está mais relacionada com os benefícios para a saúde.
A maioria dos ‘superalimentos’ são ricos em ómega 3, proteína e energia, e podem ser consumidos pela maioria das pessoas, visto serem alimentos naturais, salvo em caso de alergia a um determinado componente. 
"A elevada concentração de nutrientes em pouco volume" é o que distingue os ‘superalimentos’ de um alimento "apenas" saudável, explicou a nutricionista Ana Bravo.
No entanto, o consumo de uma grande quantidade de ‘superalimentos’ em simultâneo pode ser prejudicial pois "um alimento que tem muitas vitaminas, associado a uma alimentação rica em nutrientes, pode provocar hipervitaminose", alertou.
Por isso, defendeu a nutricionista, é preciso que seja respeitada "a ingestão das doses recomendadas nas embalagens".
Para a farmacêutica Margarida Duarte, que dirige o departamento de marketing da recém-criada marca de ‘superalimentos’ 'Fold', a razão do sucesso de vendas baseia-se na vontade de prevenir doenças de forma natural.
"O mix ómega [mistura de sementes de linhaça, cânhamo e chia] ajuda a baixar o colesterol devido à fibra e aos ácidos gordos essenciais", exemplificou Margarida Duarte, acrescentando que as bagas goji ajudam a prevenir as doenças degenerativas e o açaí combate as células cancerígenas.
Neste caso, as vendas são feitas online mas também em farmácias, já que o consumo de ‘superalimentos’ deve ser aconselhado antes da sua compra.
"Alguém que come açaí de forma regular irá ter o sistema imunitário reforçado e, por isso, na farmácia pode ter uma indicação do ‘superalimento’ adequado a esse caso", concluiu.
Fonte:Lusa/SOL


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Junho de 2014 foi o mais quente desde que há registos das temperaturas

O mês de Junho de 2014 foi o mais quente desde que começaram os registos das temperaturas, em 1880, indicou hoje a agência norte-americana para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês). 
A temperatura média combinada da superfície dos solos e dos oceanos atingiu em Junho os 16,22 graus Célsius (°C), o que representa 0,72° C acima da média deste mês no século XX, superando o último máximo de Junho, que fora estabelecido em 2010. 
"A maior parte do planeta enfrenta temperaturas médias mensais superiores à média, com recordes de calor nas regiões do sudeste da Groenlândia, do norte da América do Sul ou ainda das zonas do este e centro de África, bem como das partes do sul e sudeste da Ásia", especificou a NOAA, em comunicado. 
A última vez que a temperatura num mês de Junho foi inferior à média do mês do século XX foi em 1976. 
A temperatura da superfície dos oceanos registou mesmo em Junho último o valor mais alto desde sempre, batendo o recorde, que datava de 1998, salientou também a NOAA.
Os gelos do Árctico derreteram mais do que era habitual em Junho, caindo para um nível inferior nem 05% à média do período 1981-2010.
Fonte:Lusa/SOL

domingo, 20 de julho de 2014

Cinco ‘desculpas’ que as pessoas pouco produtivas usam

Quem não é realmente produtivo – quer no trabalho, quer na vida fora do mesmo – é muito bom a encontrar uma coisa: maneiras de se ‘safar’. A Time, juntamente com a Inc.com, um site dedicado a empresários e ao mundo dos negócios, criou a lista das 10 ‘desculpas’ que ‘denunciam’ um trabalhador. Aqui ficam cinco:
1.    “Estou cheio de trabalho”: “Aquilo que as pessoas pouco produtivas não percebem é que todos os seus colegas também estão cheios de trabalho”, explica o artigo da Time. A actual geração de trabalhadores tem e-mail, telemóvel, uma conta nas redes sociais e, muitas vezes, telefone na secretária. Para além de todo o trabalho que as chefias directas delegam, todos os trabalhadores são ‘bombardeados’ com informações disparadas de todos os lados. As pessoas produtivas conseguem gerir bem o seu tempo, o seu espaço e o trabalho que lhes é pedido, bem como todos os ‘factores’ vindos do exterior, defende o texto.
2.    “Não sou eu que tenho que fazer isso”: “As pessoas que pouco produzem estão sempre focadas no seu papel e no limite deste”, lê-se no artigo. Sempre que as tarefas ‘roçam’  o término das suas funções, são as primeiras a referirem que estão a fazer algo que não faz parte das suas competências. O texto da Time mostra que aqueles que são produtivos não encaram o trabalho desta forma. Fazem e pronto, analisando mais tarde as consequências desse desempenho e ponderando mais tarde o que fazer. O que interessa é que o trabalho esteja feito.
3.    “Faço mais tarde”: De acordo com a Time, juntamente com a Inc, “as pessoas pouco produtivas perdem tempo porque vivem num estado constante de incongruência (…) Abrem um documento Word, escrevem um bocado, deixam-no ‘cair’ e começam a trabalhar num PowerPoint”. Durante este processo, ficam muitas coisas por fazer.
4.    “Vou esperar que me digam o que devo fazer”: A falta de independência está intimamente relacionada com a falta de produtividade, segundo o mesmo texto. “Enquanto esperamos que nos digam o que fazer, já o trabalho está fora de controlo” e se um chefe tem que explicar todo os detalhes do que é necessário fazer, há “tempo válido que é desperdiçado”.
5.    “Preocupo-me com a qualidade daquilo que faço”: É muito bom que se tenha atenção à criatividade e que se tenha uma veia de ‘perfeccionista’, mas isso não é ‘desculpa’ para demorar o dobro ou o triplo do tempo que os restantes colegas a fazer tarefas semelhantes. Há que valorizar estas qualidades, mas é necessário também incutir a importância do timing e do alcance de objectivos.

Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 1 de junho de 2014

Os 8 alimentos que fazem bem à pele

Não é só o sol que faz mal à pele. Uma alimentação descuidada e repleta de gorduras pode causar danos irreparáveis. Mas a verdade é que existem alguns alimentos que podem ajudá-lo a manter uma pele brilhante e saudável. O Huffington Post – com a ajuda da nutricionista Paula Simpson – fez uma lista que o pode ajudar a manter um corpo resplandecente durante este Verão.
1.    Melancia: Todos sabemos esta fruta é constituída maioritariamente por água (90 por cento da sua composição), mas para além disso é uma excelente fonte de vitamina C. As suas propriedades antioxidantes ajudam a prevenir o envelhecimento da pele.
2.    Frutos Silvestres: Amoras, framboesas, morangos e mirtilos também ajudam a evitar a destruição da sua pele. Porquê? Uma palavra-chave: Antioxidantes.
3.    Ananás: Para além de uma quantidade imensa de vitaminas e minerais, este alimento contém bromelaína, um extracto de enzimas que previne o aparecimento de inflamações cutâneas.
4.    Citrinos: Laranjas, tangerinas e limões são alguns dos frutos que fazem bem à pele. Contêm uma grande quantidade de vitamina C e de aminoácidos que auxiliam na produção de colagénio, uma proteína fundamental na constituição da matriz extracelular do tecido conjuntivo e que o ajuda a manter uma pele jovem e saudável.
5.    Pepino: Por ser compostos maioritariamente por água (tal como as melancias), os pepinos devem ser consumidos em grande quantidade durante o Verão, pois ajudam a manter o corpo e, consequentemente, a pele hidratados.
6.    Dente de Leão: Não se costuma usar muito em Portugal (nós optamos mais pela rúcula), mas o dente de leão é apontado pela nutricionista Paula Simpson como um dos melhores alimentos para ajudar a preservar a pele. Está repleto de vitamina A , K e C, que, tal como afirmámos anteriormente, ajuda a produzir colagénio. Ajuda também a combater o acne e outras doenças cutâneas.
7.    Salmão: Este peixe tem muito ómega 3, o que ajuda a regular a oleosidade da sua pele.
8.    Água de coco: Exótico, mas óptimo para esta estação do ano. Para além de ajudar a hidratar o corpo, a água de coco contem uma grande quantidade de potássio, o que ajuda a ‘levar’ mais nutrientes e oxigénio até à sua pele através da estimulação da circulação sanguínea.
Fonte:http://www.sol.pt/

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Tem falta de memória? Veja mitos e verdades sobre este assunto

Quem nunca esqueceu onde deixou as chaves ou estacionou o carro? O nome de um conhecido ou ainda de pagar aquela conta no dia certo? Com um dia a dia cada vez mais atarefado é muito comum esquecer alguma coisa pelo caminho. Mas, às vezes, esses esquecimentos frequentes podem ser sinal de um nível mais grave de stresse, ou então de depressão, e até mesmo de alguma doença neurológica.

A memória é o armazenamento de informações e factos obtidos através de experiências vividas ou até mesmo ouvidas. Ela está intimamente ligada à aprendizagem e também ao emocional – por isso algumas memórias são mais marcantes do que outras.
Existem duas formas pelas quais o cérebro adquire e armazena informações: a memória de procedimento e a declarativa. A de procedimento, também chamada de memória implícita, armazena informações não verbalizadas, como habilidades motoras, sensitivas ou intelectuais, através da repetição de uma actividade que segue sempre o mesmo padrão. Esse é o caso, por exemplo, de andar de bicicleta ou nadar. Os dados armazenados nessa memória não dependem da consciência, por isso é possível executar essas tarefas pensando em outras coisas, como se estivesse no «piloto automático».
Os sentidos estão intimamente ligados à memória. Isso porque é por meio deles que experimentamos os factos e informações que ficarão armazenados na memória. Além disso, de acordo com um estudo do Instituto Nacional de Neurociências de Turim, em Itália, publicado em 2010 na revista Science, a mesma parte do cérebro que é responsável pela elaboração dos sentidos também age no armazenamento da memória.
Assim, um cheiro, uma música ou uma imagem pode evocar as mais diversas lembranças. Um exemplo clássico é a obra-prima do escritor francês Marcel Proust, «Em Busca do Tempo Perdido», em que o cheiro de madeleine, um tradicional doce francês, fez com que o autor relembrasse a sua infância e, a partir daí, desenvolvesse a história.
A memória é fortemente influenciada por factores afectivos e psicológicos. Assim, os estados afectivos, o humor ou a emoção alteram o processamento das informações. Se estamos bem, podemos concentrar-nos melhor – o que influencia na retenção da informação. Mas se estamos preocupados, distraídos, com várias coisas na cabeça, então será mais difícil receber e registar as informações.
O stresse e a ansiedade são dois grandes inimigos da memória. O excesso de stresse não apenas dificulta a concentração e a atenção, como também interfere no próprio processo de aquisição e formação de novas memórias. A ansiedade também pode alterar este processo, principalmente por comprometimento da atenção.
Some-se a isso as cobranças intensas da vida moderna, associadas a longas jornadas de trabalho e sono de baixa qualidade, e o resultado é que fica muito mais difícil lembrar nomes de pessoas, o que devemos fazer em seguida e até mesmo onde deixamos as chaves ou o telemóvel, por exemplo.
«Podemos dizer que o excesso de demanda da química necessária para manter o corpo e a mente activados se 'esgotam' em algum momento», alerta o psiquiatra Sergio Klepacz, do Hospital Samaritano de São Paulo. As consequências mais imediatas são falta de atenção, perda de concentração e dificuldade de memória.

O envelhecimento pode trazer um pequeno défice de atenção, de concentração, de armazenamento de dados actuais. Mas isso não significa que todas as pessoas mais velhas tenham problemas de memória. O envelhecimento saudável, mantendo-se activo, contribui muito para que a memória também se conserve saudável e activa.
«A diminuição da memória na terceira idade é normal, principalmente a episódica, para factos e informações recentes do dia-a-dia (lembrar-se de nomes de pessoas, lugares onde guardou os seus pertences ou o carro etc.), que acontecem apenas de vez em quando, não persistem e não interferem ou atrapalham as actividades quotidianas», explica o neurologista Benito Damasceno, professor do Departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp.

No entanto, nem sempre os esquecimentos são apenas fruto do stresse, da distracção ou da ansiedade. Quando os esquecimentos são muito frequentes, especialmente quando a pessoa passa a esquecer fatos e informações que costumava lembrar com facilidade, é bom ficar atento, pois pode ser um sinal de síndrome de demência.
As síndromes demenciais são a perda ou redução progressiva das capacidades cognitivas – ou seja, do processo que envolve atenção, percepção, raciocínio e linguagem, e especialmente a memória.
A demência mais comum é a doença de Alzheimer. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a doença afecta actualmente entre 24 e 37 milhões de pessoas no mundo todo. A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, ou seja, que destrói os neurónios progressivamente. Essa degeneração começa no hipocampo, área que processa a memória, e com o tempo se espalha por outras regiões do cérebro.
«Esquecimentos persistentes de factos recentes, recados, compromissos, dificuldades com planeamento de actividades, cálculos, controlo das finanças, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade de executar tarefas rotineiras e alterações de comportamento são os primeiros sinais da doença de Alzheimer», explica o psiquiatra Cássio Bottino, professor do Instituto de Psiquiatria (IPq) da USP.
Caso esse quadro se repita com frequência, é importante procurar ajuda especializada. Afinal, um diagnóstico precoce muitas vezes pode fazer toda a diferença no sucesso do tratamento.
Porém, existem também outras doenças que podem afectar a memória. «Os 'derrames' ou isquemias, diabetes, abuso de álcool e outras drogas, défice de vitaminas (hipovitaminose b12), doenças da tiróide (hipotiroidismo), infecções do cérebro, doenças do fígado e rim, e mesmo excesso de medicamentos que a pessoa usa (anti-hipertensivos, antibióticos, anticolinérgicos etc.) podem afectar a memória», aponta Damasceno.
Para activar a memória é preciso mantê-la activa. Ou seja: quanto mais exercita a memória, mais ela fica «afiada». Ler é um dos melhores exercícios, mas não é o único. Outras actividades que estimulem o cérebro a pensar também contribuem para estimular a memória como xadrez, jogos de cartas, dama, palavras cruzadas, caça-palavras, videojogos e quebra-cabeça, entre outros.
Conversar e expressar opiniões também é importante: durante a actividade argumentativa, o cérebro é requisitado para opinar e replicar, e essa argumentação colabora para a memorização. Por isso a socialização tem um importante papel na memória. «É fundamental a sociabilização para a memória, a saúde e o bem-estar do ser humano», afirma o neurologista Custódio Michailowsky Ribeiro, do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho.
Manter o corpo saudável também contribui muito para a saúde da memória. Ter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios regularmente, evitar o stresse e procurar ter uma boa qualidade de sono são fundamentais. «Ter paciência, bom humor, organização, saber distribuir o seu tempo diário com trabalho, descanso e lazer. Bons hábitos e uma boa noite de sono com muitos sonhos também ajudam, pois, neste período, o cérebro faz a sua limpeza das impurezas produzidas pela actividade neuronal realizada durante o dia», recomenda Ribeiro.
Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/