sábado, 25 de março de 2023

Prós e contras de correr em uma esteira


Correr é uma das formas mais populares de exercício físico, mas muitas vezes o tempo ou as condições climáticas tornam difícil correr ao ar livre. É aí que as esteiras entram em jogo, permitindo que você corra dentro de casa, independentemente do clima. Neste artigo, vamos discutir os prós e contras de correr em uma esteira.

Prós:

  1. Conveniência: uma das principais vantagens de correr em uma esteira é a conveniência. Você pode correr a qualquer hora do dia ou da noite, sem se preocupar com o clima ou a segurança. Além disso, as esteiras permitem que você defina sua própria velocidade e inclinação, tornando mais fácil adaptar o exercício às suas necessidades.

  2. Controle de tempo e ritmo: as esteiras também permitem que você monitore seu tempo e ritmo com precisão. Você pode facilmente ajustar sua velocidade e inclinação para criar um treino personalizado que se adapte às suas necessidades e objetivos de fitness.

  3. Redução de impacto: as esteiras podem ser mais gentis com suas articulações do que correr em superfícies duras como o asfalto. A maioria das esteiras modernas tem sistemas de absorção de choque embutidos, ajudando a reduzir o impacto em suas articulações e músculos.

  4. Variedade de treino: as esteiras oferecem uma grande variedade de treinamentos, desde caminhadas e corridas leves até sprints e intervalos de alta intensidade. Além disso, você pode criar treinos personalizados usando a inclinação e a velocidade da esteira.

Contras:

  1. Monotonia: correr na mesma posição em uma esteira pode se tornar monótono depois de um tempo, especialmente se você estiver correndo por longos períodos de tempo. A falta de mudança de paisagem pode tornar o exercício entediante e desmotivante.

  2. Limitação do movimento: correr em uma esteira restringe seu movimento, o que pode afetar a forma como você corre. A esteira pode não fornecer a mesma variedade de terrenos que você encontraria ao ar livre, como subidas e descidas naturais, que ajudam a desenvolver diferentes músculos e habilidades.

  3. Custo: as esteiras podem ser um investimento significativo, especialmente se você estiver procurando por um modelo mais avançado. Além disso, as esteiras também exigem espaço em casa, o que pode ser um problema se você mora em um apartamento pequeno ou em uma casa com espaço limitado.

  4. Manutenção: as esteiras requerem manutenção regular para garantir seu bom funcionamento. Isso inclui lubrificar regularmente a plataforma da esteira, ajustar a tensão da correia e verificar se há peças desgastadas. Essa manutenção pode ser uma tarefa extra que pode ser desafiadora para algumas pessoas.

Conclusão:

Correr em uma esteira tem suas vantagens e desvantagens. A conveniência e o controle sobre seu tempo e ritmo são benefícios significativos, bem como a redução de impacto nas articulações e a variedade de treinamentos que podem ser realizados.

6 Razões pelas quais seus olhos estão vermelhos e como tratá-los

Seus olhos podem ser a janela para sua alma, mas às vezes eles podem refletir problemas de saúde que você pode estar enfrentando. Olhos vermelhos e injetados de sangue podem ser incômodos e desconfortáveis, mas também podem ser um sinal de um problema de saúde subjacente. Neste artigo, discutiremos as 8 principais razões pelas quais seus olhos podem ficar vermelhos e injetados de sangue, e o que você pode fazer para tratá-los.

  1. Alergias As alergias podem ser uma causa comum de olhos vermelhos e irritados. Quando o corpo é exposto a um alérgeno, como pólen, pelos de animais ou poeira, ele libera histaminas que podem causar inchaço e vermelhidão nos olhos. Para tratar isso, é importante evitar o alérgeno, tomar anti-histamínicos ou usar colírios específicos para alergias.

  2. Conjuntivite A conjuntivite, também conhecida como olho rosa, é uma inflamação da membrana que reveste o interior das pálpebras e a superfície do olho. A conjuntivite pode ser causada por uma infecção bacteriana ou viral, ou por uma reação alérgica. Os sintomas incluem vermelhidão, coceira e uma sensação de areia nos olhos. Para tratar a conjuntivite, é importante consultar um médico para determinar a causa e prescrever medicamentos adequados.

  3. Fadiga ocular Passar muito tempo olhando para uma tela de computador, celular ou tablet pode cansar seus olhos e fazer com que eles fiquem vermelhos e irritados. Para tratar a fadiga ocular, é importante fazer pausas regulares para descansar seus olhos, ajustar o brilho da tela e manter uma distância adequada da tela.

  4. Síndrome do olho seco A síndrome do olho seco ocorre quando seus olhos não produzem lágrimas suficientes para mantê-los úmidos e saudáveis. Isso pode causar vermelhidão, coceira, ardor e sensação de areia nos olhos. Para tratar a síndrome do olho seco, é importante usar colírios lubrificantes e evitar o ar seco.

  5. Uso de lentes de contato O uso prolongado de lentes de contato pode causar vermelhidão e irritação nos olhos. Isso ocorre porque as lentes podem impedir a oxigenação adequada dos olhos e podem abrigar bactérias. Para tratar isso, é importante seguir as instruções do seu oftalmologista em relação ao uso e cuidado das lentes de contato, e evitar o uso prolongado.

  6. Lesões oculares Lesões oculares, como arranhões na córnea, podem causar vermelhidão e dor nos olhos. É importante procurar tratamento médico imediatamente em caso de lesões oculares, pois elas podem causar complicações graves se não forem tratadas adequadamente.

Dormir muito - O que pode significar para a sua saúde


Você já acordou depois de ter dormido por mais de 10 horas e ainda se sentiu cansado? Ou talvez você sinta que precisa dormir cada vez mais para se sentir descansado? Dormir muito pode ser um sinal de que algo não está certo com a sua saúde.

Embora dormir o suficiente seja importante para manter uma boa saúde física e mental, dormir em excesso pode ter efeitos prejudiciais no seu corpo e mente. Dormir muito pode ser um sintoma de condições médicas subjacentes, como depressão, apneia do sono, diabetes e até mesmo doenças cardíacas.

Aqui estão algumas das razões pelas quais dormir em excesso pode ser um problema:

  1. Afeta o seu metabolismo: Dormir em excesso pode levar a um metabolismo mais lento, o que pode levar ao ganho de peso e à obesidade. Estudos têm mostrado que as pessoas que dormem mais de 10 horas por dia têm um risco maior de desenvolver obesidade.

  2. Aumenta o risco de doenças cardíacas: Dormir em excesso pode aumentar o risco de doenças cardíacas, como ataques cardíacos e derrames. Isso ocorre porque dormir demais pode levar a um aumento da pressão arterial, que é um fator de risco para doenças cardíacas.

  3. Pode afetar a sua saúde mental: Dormir em excesso pode afetar negativamente a sua saúde mental. Estudos têm mostrado que dormir mais de 9 horas por noite pode aumentar o risco de depressão e ansiedade.

  4. Pode levar à sonolência diurna: Dormir em excesso pode levar à sonolência diurna excessiva, o que pode afetar a sua produtividade e desempenho no trabalho ou escola.

  5. Pode ser um sinal de uma condição médica subjacente: Dormir em excesso pode ser um sinal de uma condição médica subjacente, como apneia do sono ou diabetes. Se você estiver dormindo demais e ainda se sentir cansado, pode ser uma boa ideia consultar um médico para determinar se há uma condição médica subjacente.

Embora dormir o suficiente seja importante, dormir em excesso pode ser um sinal de que algo não está certo com a sua saúde. Se você estiver dormindo demais e ainda se sentir cansado, pode ser uma boa ideia consultar um médico para determinar se há uma condição médica subjacente. Lembre-se sempre de que dormir é importante para a sua saúde, mas o equilíbrio é fundamental. Tente dormir pelo menos 7 a 9 horas por noite e, se possível, mantenha um horário consistente de sono para ajudar a manter uma boa saúde física e mental.

Casca de banana: uma fonte incrível de nutrientes e benefícios



Você sabia que a casca de banana, que muitas vezes é descartada sem pensar, pode ser uma fonte incrível de nutrientes e benefícios para a sua saúde, beleza e bem-estar? Neste artigo, vamos mostrar como aproveitar essa parte da fruta que é rica em fibras, potássio, cálcio, antioxidantes e outros compostos bioativos que podem fazer maravilhas pelo seu organismo. Confira!

Benefícios da casca de banana para a saúde

A casca de banana pode trazer diversos benefícios para a saúde, graças às suas propriedades nutricionais e funcionais. Veja alguns deles:

- Combate a prisão de ventre: A casca de banana é rica em fibras solúveis, que favorecem o aumento do volume das fezes, facilitando o trânsito intestinal. Além disso, as fibras solúveis também ajudam a diminuir o colesterol e a controlar o açúcar no sangue, prevenindo doenças cardiovasculares e diabetes.
- Previne o envelhecimento precoce: A casca de banana possui compostos bioativos com propriedades antioxidantes, como flavonoides, taninos, terpenos e alcaloides, que evitam o dano causado pelos radicais livres às células, prevenindo o surgimento de rugas e cuidando da pele. Além disso, também poderia ajudar a prevenir doenças crônicas e alguns tipos de câncer.
- Repara e cuida da pele: A casca de banana verde pode ser usada para acelerar a cicatrização de feridas e queimaduras, já que contém leucocianidina, um flavonoide com propriedades cicatrizantes e anti-inflamatórias. Além disso, a casca de banana amarela possui propriedades antibacterianas, podendo ajudar no combate a infecções por algumas bactérias. A casca de banana também pode aliviar os sintomas de psoríase, acne, hematomas ou alergias na pele, graças ao seu efeito anti-inflamatório e antisséptico.
- Melhora o humor e a qualidade do sono: A casca de banana contém serotonina, um neurotransmissor que está associado com a melhoria do humor e do bem-estar. Além disso, também possui triptofano, um aminoácido essencial que é precursor da serotonina e que ajuda a regular o ciclo do sono.

Como usar a casca de banana

Existem várias formas de aproveitar os benefícios da casca de banana. Veja algumas sugestões:

- Farinha: Você pode fazer farinha de casca de banana seca no forno ou no micro-ondas e usar para enriquecer suas receitas de pães, bolos, biscoitos ou mingaus. A farinha de casca de banana é uma ótima fonte de fibras e pode ajudar na perda de peso.
- Chá: Você pode fazer chá de casca de banana fervendo algumas cascas lavadas em água por cerca de 10 minutos. O chá de casca de banana é indicado para aliviar cólicas menstruais, ansiedade e insônia.
- Vitamina: Você pode bater a casca de banana com leite ou água e outras frutas no liquidificador e tomar uma vitamina nutritiva e saborosa. A vitamina de casca de banana é rica em potássio e cálcio e pode ajudar na prevenção de cãibras musculares.
- Sobremesa: Você pode usar a casca de banana para fazer doces como brigadeiro, doce de leite ou compota. A sobremesa de casca de banana é uma forma de aproveitar os antioxidantes da fruta e ainda se deliciar.

Conclusão

A casca de banana é uma parte da fruta que muitas vezes é desperdiçada, mas que pode trazer muitos benefícios

Por que você não deve usar vaselina para tratar a acne




A acne é um problema de pele que afeta muitas pessoas, especialmente na adolescência e na fase adulta. Ela é causada por uma inflamação dos folículos pilosos e das glândulas sebáceas, que produzem o sebo, uma substância oleosa que lubrifica a pele e os cabelos. Quando há um excesso de sebo ou uma obstrução dos poros, as bactérias que vivem na superfície da pele podem se proliferar e causar infecções, formando os cravos e as espinhas.

Existem vários tratamentos para a acne, que variam de acordo com o tipo, a gravidade e a causa da condição. Alguns deles são: sabonetes, loções e cremes específicos para limpar e controlar a oleosidade da pele; medicamentos tópicos ou orais que combatem as bactérias e reduzem a inflamação; peelings, lasers e luzes que atuam na renovação celular e na cicatrização das lesões; e até mesmo cirurgias para remover os cistos mais profundos.

No entanto, algumas pessoas recorrem a soluções caseiras ou alternativas para tentar se livrar da acne, sem consultar um dermatologista ou seguir as orientações médicas. Uma dessas soluções é a vaselina, um produto derivado do petróleo que tem diversas aplicações na indústria e na cosmética. A vaselina é um hidrocarboneto parafínico, ou seja, uma substância formada por átomos de carbono e hidrogênio, que tem uma consistência gelatinosa e oleosa. Ela é usada como lubrificante, protetor de superfícies metálicas, componente de pomadas, cremes e batons, entre outros usos.

Mas será que a vaselina é eficaz para tratar a acne? E mais importante: será que ela é segura para a saúde da pele? A resposta para ambas as perguntas é não. Veja por quê:

- A vaselina não tem propriedades anti-inflamatórias ou antibacterianas. Ela não atua na causa da acne, nem ajuda a eliminar as bactérias que provocam as infecções. Portanto, ela não tem nenhum benefício terapêutico para o problema.

- A vaselina é um produto oclusivo, ou seja, ela forma uma barreira sobre a pele que impede a perda de água e de outros componentes essenciais para a hidratação e a nutrição da pele. No entanto, essa barreira também impede que a pele respire adequadamente, dificultando a eliminação das impurezas e do excesso de sebo. Isso pode piorar o quadro de acne, favorecendo o entupimento dos poros e o surgimento de novas lesões.

- A vaselina pode causar reações alérgicas ou irritativas em algumas pessoas, especialmente aquelas que têm peles sensíveis ou propensas a dermatites. Ela pode provocar coceira, vermelhidão, inchaço e até mesmo bolhas na pele.

- A vaselina pode ser contaminada por substâncias nocivas presentes no petróleo, como hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs), que são potencialmente cancerígenos. Embora existam normas de qualidade e segurança para a produção da vaselina, ainda há riscos de exposição a esses compostos químicos.

Diante desses fatos, fica claro que a vaselina não é uma boa opção para tratar a acne. Pelo contrário, ela pode trazer mais problemas do que soluções para a saúde da pele. Por isso, o melhor é procurar um dermatologista e seguir um tratamento adequado para cada caso. 

5 sintomas de baixo teor de potássio

Distúrbios cardiovasculares: 5 sintomas de baixo teor de potássio

O potássio é um mineral essencial para o funcionamento do coração, dos músculos e dos nervos. Ele ajuda a regular o equilíbrio de fluidos e eletrólitos no organismo e a transmitir os impulsos elétricos que coordenam as contrações cardíacas. Por isso, manter os níveis adequados de potássio no sangue é fundamental para a saúde cardiovascular.

A hipocalemia é o termo médico usado para descrever a situação em que há uma baixa concentração de potássio no sangue. Isso pode ocorrer por diversas causas, como perda excessiva de potássio pelo trato digestivo (vômitos, diarreia, uso de laxantes) ou pelos rins (uso de diuréticos, distúrbios hormonais, doenças renais), ou ainda por deslocamento do potássio do sangue para as células (uso de certos medicamentos, hipertireoidismo).

A hipocalemia pode causar vários sintomas, que variam de acordo com a gravidade e a rapidez da queda do potássio. Alguns dos sintomas mais comuns são:

1. Fraqueza muscular: o potássio é necessário para a contração e o relaxamento dos músculos esqueléticos. Quando há falta de potássio, os músculos podem ficar fracos, cansados e doloridos, dificultando os movimentos e as atividades físicas.
2. Cãibras e espasmos musculares: a falta de potássio também pode provocar contrações involuntárias e dolorosas dos músculos, especialmente nas pernas, nos pés e nas mãos. Essas cãibras podem ocorrer à noite ou durante o exercício.
3. Arritmias cardíacas: o potássio é essencial para a condução elétrica do coração, que determina o ritmo e a frequência dos batimentos cardíacos. Quando há hipocalemia, o coração pode bater de forma irregular, rápida ou lenta, causando palpitações, falta de ar, tontura e até desmaios. Em casos graves, a hipocalemia pode levar à parada cardíaca.
4. Formigamento e dormência: o potássio também participa da transmissão dos impulsos nervosos que levam as sensações ao cérebro. A falta de potássio pode afetar essa função e causar sensações anormais de formigamento, dormência ou queimação nas extremidades do corpo, como dedos, mãos, pés e lábios.
5. Dificuldade para respirar: a hipocalemia pode comprometer a função dos músculos respiratórios, como o diafragma, que auxiliam na entrada e na saída de ar dos pulmões. Isso pode causar dificuldade para respirar, sensação de sufocamento e até insuficiência respiratória.

A hipocalemia é diagnosticada por meio de exames de sangue que medem a concentração de potássio no organismo. O tratamento depende da causa e da gravidade da hipocalemia, mas geralmente envolve a reposição oral ou intravenosa de potássio, além da correção dos fatores que levaram à perda do mineral.

A prevenção da hipocalemia passa por uma alimentação equilibrada e rica em alimentos fontes de potássio, como banana, abacate, laranja, cenoura, batata, feijão, espinafre e sementes de abóbora. Também é importante evitar o uso excessivo ou desnecessário de diuréticos ou laxantes, que podem levar à desidratação e à perda de eletrólitos.

A hipocalemia é um distúrbio que pode trazer sérias consequências para a saúde cardiovascular e para a qualidade de vida das pessoas. Por isso, é importante estar atento aos sintomas e procurar ajuda médica sempre que houver suspeitas.

Ansiedade e cafeína: qual é a conexão?



A cafeína é uma substância estimulante que atua no sistema nervoso central, aumentando o estado de alerta, a energia, a capacidade de concentração, entre outras funções. Ela está presente em bebidas como café, chá, refrigerantes e energéticos, e é consumida por milhões de pessoas no mundo todo. No entanto, o consumo excessivo de cafeína pode ter efeitos negativos na saúde, especialmente para quem sofre de ansiedade.

A ansiedade é uma reação normal do organismo diante de situações de estresse, medo ou perigo. Ela se manifesta por meio de sintomas físicos e emocionais, como taquicardia, sudorese, tremores, nervosismo, inquietação, preocupação excessiva, entre outros. A ansiedade se torna um problema quando é desproporcional à realidade, interfere no funcionamento diário e causa sofrimento.

A cafeína pode piorar os sintomas de ansiedade ou até mesmo desencadear crises em pessoas mais sensíveis ou que já têm transtornos de ansiedade. Isso acontece porque a cafeína bloqueia os receptores da adenosina, uma molécula que tem efeito calmante no cérebro. Ao fazer isso, a cafeína aumenta os níveis de dopamina, noradrenalina e glutamato, neurotransmissores que estimulam a atividade cerebral e o sistema cardiovascular.

O resultado é um aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da liberação de hormônios do estresse, como o cortisol e a adrenalina. Esses efeitos podem ser confundidos com os de uma crise de ansiedade ou pânico, e podem intensificar os sentimentos de medo, pavor e mal-estar.

Além disso, a cafeína pode prejudicar a qualidade do sono, um fator importante para a regulação do humor e do equilíbrio emocional. A falta de sono pode aumentar a irritabilidade, a sensibilidade e a vulnerabilidade ao estresse.

Portanto, quem sofre de ansiedade deve moderar o consumo de cafeína ou optar por versões descafeinadas das bebidas que contêm essa substância. O ideal é não ultrapassar 400 mg de cafeína por dia, o equivalente a cerca de quatro xícaras de café. Também é recomendável evitar o consumo de cafeína à noite ou próximo da hora de dormir.

É importante ressaltar que a cafeína não é a causa dos transtornos de ansiedade, mas sim um fator que pode agravar ou desencadear os sintomas em algumas pessoas. Os transtornos de ansiedade têm origem multifatorial, envolvendo aspectos genéticos, biológicos, psicológicos e ambientais.

Por isso, quem sofre de ansiedade deve procurar ajuda profissional para receber o diagnóstico adequado e o tratamento mais indicado para cada caso. O tratamento pode envolver psicoterapia, medicamentos ou uma combinação dos dois.

A cafeína pode ter benefícios para a saúde quando usada com moderação, mas também pode ser prejudicial quando consumida em excesso ou por pessoas mais suscetíveis aos seus efeitos. Por isso, é importante conhecer os seus limites e respeitar as suas necessidades individuais.

Fontes:

- Cafeína: o que é, efeitos, riscos à saúde - Mundo Educação 
- Saiba mais sobre a ligação entre cafeína e ansiedade - Doutor Jairo 
- Quem sofre de ansiedade pode tomar café? - Médico Responde 
- Cafeína pode aumentar a ansiedade?| Boasaúde 
- Cafeína pode causar problemas em pessoas com ansiedade!

O que fazer se a língua apresentar alguma alteração

O que a língua diz sobre a nossa saúde?

A língua é um órgão essencial para a nossa comunicação, alimentação e percepção do sabor. Mas você sabia que ela também pode revelar muito sobre o nosso estado de saúde e emocional? Através da sua cor, forma, textura e superfície, podemos identificar possíveis alterações no nosso organismo e até mesmo doenças que precisam de atenção.

Neste artigo, vamos explicar como ler a língua e o que ela pode nos dizer sobre a nossa saúde. Acompanhe!

Como ler a língua?

Para fazer uma leitura da língua, é preciso observar alguns aspectos, como:

- O tamanho: uma língua muito grande pode indicar um inchaço causado por alergias, infecções ou problemas renais. Já uma língua muito pequena pode sugerir desidratação ou desnutrição.
- A forma: uma língua com bordas irregulares ou com marcas dos dentes pode sinalizar uma deficiência de vitaminas do complexo B ou de ferro, ou ainda uma dificuldade de assimilação pelo intestino.
- O contorno: uma língua com fissuras ou rachaduras pode estar relacionada a distúrbios hormonais, estresse ou doenças autoimunes. Já uma língua com nódulos ou úlceras pode ser um indício de câncer de boca ou de outras infecções.
- A superfície: uma língua com uma camada esbranquiçada pode indicar um excesso de mucosidade ou toxinas no organismo, ou ainda uma candidíase oral. Uma língua com uma camada amarelada pode apontar para um problema no fígado ou na vesícula biliar. Uma língua com uma camada marrom ou preta pode estar associada ao tabagismo, ao consumo excessivo de café ou à má higiene bucal.
- A cor: uma língua muito pálida pode revelar uma anemia ou uma falta de sangue no corpo. Uma língua muito vermelha pode denotar uma inflamação, uma febre ou uma infecção. Uma língua roxa ou azulada pode sugerir um problema circulatório ou cardíaco.



Se você notar alguma alteração na sua língua, o primeiro passo é procurar um dentista ou um médico para fazer um diagnóstico adequado. Dependendo do caso, pode ser necessário fazer exames complementares, como um hemograma, um teste de glicose ou uma biópsia.

O tratamento vai depender da causa da alteração. Pode ser desde uma simples mudança na alimentação ou na higiene bucal até o uso de medicamentos, suplementos ou cirurgia.

Além disso, é importante manter alguns cuidados com a sua língua, como:

- Escová-la diariamente com uma escova macia ou um limpador específico, removendo a placa bacteriana e as células mortas.
- Evitar alimentos muito quentes, ácidos, picantes ou salgados, que podem irritar a mucosa da língua.
- Beber bastante água para manter a hidratação e a salivação adequadas.
- Evitar o consumo de álcool, tabaco e outras drogas que podem prejudicar a saúde bucal e sistêmica.
- Fazer consultas regulares ao dentista para prevenir e tratar possíveis problemas na boca.

Agora que você já sabe o que a língua diz sobre a nossa saúde, não deixe de observá-la com frequência e procurar ajuda profissional se necessário. Lembre-se de que a sua língua é um espelho do seu corpo e merece toda a sua atenção e cuidado!

Trabalhar menos para viver mais: como a semana de trabalho de quatro dias pode melhorar sua saúde física e mental



Você já imaginou trabalhar apenas quatro dias por semana e ter mais tempo livre para cuidar da sua saúde física e mental? Essa é a proposta do movimento 4-Day Week, que defende a redução da jornada de trabalho semanal de 40 para 32 horas, mantendo o mesmo salário e benefícios. Segundo os defensores dessa ideia, trabalhar menos pode trazer mais produtividade, criatividade, felicidade e bem-estar para os trabalhadores e para as empresas.


A ideia de trabalhar quatro dias por semana não é nova. Ela já foi testada em alguns países, como a Nova Zelândia, a Islândia e a Espanha, com resultados positivos. Um estudo realizado pela Universidade de Auckland e pela empresa Perpetual Guardian mostrou que os funcionários que trabalharam quatro dias por semana se sentiram mais satisfeitos, motivados, equilibrados e menos estressados do que os que trabalharam cinco dias. Além disso, eles mantiveram ou aumentaram sua produtividade e qualidade do trabalho.

Outro estudo realizado pela Associação Islandesa para a Sustentabilidade e Democracia (Alda) e pela UK Think Tank Autonomy revelou que os trabalhadores islandeses que participaram de um projeto piloto de redução da jornada de trabalho semanal de 40 para 35 ou 36 horas tiveram melhorias na saúde mental, no bem-estar, na vida familiar e nas relações sociais. Eles também relataram menos burnout, fadiga e estresse.

Os benefícios de trabalhar menos também podem ser sentidos na saúde física. Segundo o médico Michael Roizen, autor do livro The RealAge Makeover, trabalhar mais de 40 horas por semana pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e depressão. Por outro lado, ter mais tempo livre pode favorecer a prática de atividades físicas, o sono adequado, a alimentação saudável e o lazer.


Trabalhar quatro dias por semana pode ser uma alternativa viável e benéfica para os trabalhadores e para as empresas. Ao reduzir a jornada de trabalho semanal, é possível melhorar a saúde física e mental dos funcionários, aumentar sua produtividade e criatividade, reduzir o absenteísmo e o turnover, melhorar o clima organizacional e a satisfação dos clientes. Além disso, trabalhar menos pode contribuir para a sustentabilidade ambiental, ao reduzir o consumo de energia e recursos naturais. Portanto, o movimento 4-Day Week pode ser uma forma de promover uma sociedade mais justa, feliz e saudável.

Caminhada de 10 minutos por dia pode prevenir milhares de mortes

Caminhar é uma das formas mais simples e acessíveis de atividade física, mas muitas pessoas têm dificuldade em atingir a quantidade recomendada de 150 minutos por semana. No entanto, um novo estudo sugere que mesmo um pequeno aumento no tempo de caminhada pode ter benefícios significativos para sua saúde e longevidade.

O estudo, publicado no JAMA Internal Medicine, usou dados de quase 5.000 adultos que usaram rastreadores de atividade por sete dias. Os pesquisadores então estimaram quantas mortes poderiam ser evitadas anualmente se as pessoas adicionassem 10, 20 ou 30 minutos de atividade física moderada a vigorosa (MVPA) por dia. MVPA inclui atividades como caminhada rápida, corrida, ciclismo ou natação.

Os resultados foram impressionantes: adicionar apenas 10 minutos de MVPA por dia poderia prevenir 111.174 mortes anualmente na população dos EUA. Esse número subiu para 209.459 mortes evitadas com mais 20 minutos por dia e 272.297 mortes com mais 30 minutos diários.

Os pesquisadores explicaram que MVPA pode reduzir o risco de muitas doenças e condições crônicas, como doenças cardíacas, derrame, hipertensão arterial, câncer e diabetes tipo 2. MVPA também pode melhorar a aptidão cardiovascular, fortalecer ossos e músculos, aumentar os níveis de energia, melhorar o humor e cognição, melhorar a qualidade do sono e reduzir o estresse.

A boa notícia é que você não precisa fazer todo o seu MVPA de uma vez. Você pode dividi-lo em períodos mais curtos ao longo do dia, desde que tenham pelo menos 10 minutos de duração. Por exemplo, você pode caminhar por 10 minutos pela manhã, na hora do almoço e à noite. Você também pode variar sua intensidade e velocidade para desafiar-se e queimar mais calorias.

Para começar a caminhar pela saúde, você precisa de alguns equipamentos básicos: sapatos confortáveis ​​com bom suporte para o arco e amortecimento, roupas folgadas que se adequem ao clima e protetor solar se você estiver caminhando ao ar livre. Você também pode querer usar um rastreador de atividades ou aplicativo para monitorar seu tempo.