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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

5 qualidades que distinguem os verdadeiros dos falsos amigos

Existem várias pessoas que consideramos amigos. No entanto, com o passar do tempo, apercebemo-nos que afinal não são tão leais quanto esperaríamos…
Existem certas qualidades num verdadeiro amigo que não devem ser ignoradas. Aqui ficam os cinco pontos essenciais – existem muitos mais, mas estes sim são imprescindíveis – que distinguem um amigo autêntico de um enganador.
1.    Ri-se connosco e de nós: Um verdadeiro amigo sabe partilhar connosco os momentos de alegria. Não tenta ofuscar o centro das atenções e é genuíno na forma como fica contente pelo seu companheiro. De tal forma genuíno, que sabemos que quando se ri de um erro estúpido que fizemos ou de uma situação mais constrangedora em que estivemos envolvidos, não existe nada de ‘maligno’ ou de gozo nas suas gargalhadas. Sabe apenas relativizar os problemas e ajudar-nos a ver o lado cómico do acontecimento;
2.    Chora connosco e por nós: É também aquele que sabe partilhar a dor – sem a relativizar, mas também sem exagerar. Não pergunta se precisamos de ajuda, parte logo para a acção. Conhece-nos de tal forma, que sabe que não vão ser as ‘palmadinhas nas costas’ que nos vão ajudar, mas sim uma conversa sincera ou uma ida ao cinema sem grandes confusões, por exemplo. É o amigo verdadeiro que sente a nossa tristeza e que sofre connosco, não deixando para trás aquilo que nos magoou e partilhando a dor que nos foi provocada;
3.    Frontalidade acima de tudo: O verdadeiro amigo é aquele que nos aponta os erros de uma forma construtiva, sem ‘deitar abaixo’ e exageros. Valoriza as nossas qualidades e identifica-se com as nossas virtudes, mas aconselha-nos a seguir caminhos diferentes quando percebe que as nossas escolhas podem não ser as mais acertadas;
4.    Não faz julgamentos: Apesar de detectar o erro, este amigo não nos irá apontar o dedo caso decidamos continuar no mesmo caminho. Pode não concordar com as escolhas, mas irá guardar o nosso segredo e não irá rotular-nos apenas com base num erro. Não vai espalhá-lo pelo nosso grupo de conhecidos ou comentar com outros amigos, pois sabe que a lealdade e a confiança são qualidades que demoram a conquistar, mas que se perdem em apenas cinco segundos;
5.     Igualdade de dedicação: As amizades demoram tempo a construir-se. Seguindo o exemplo dado por Saint-Exupéry no livro ‘O Principezinho’,  temos que ser responsáveis por aquilo que cativamos. No entanto, não pode haver esforço apenas de um lado. Temos que nos dedicar aos nossos amigos, devotar-lhes parte do nosso tempo, mas este tipo de dedicação tem que ser recíproca. Ou seja, o verdadeiro amigo é aquele que não fica à espera que lhe liguemos a perguntar se quer ir tomar café, mas que também tem a iniciativa e arranja espaço na sua agenda para nos proporcionar verdadeiros momentos de lazer.Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 2 de novembro de 2014

10 desculpas terríveis que as pessoas usam para faltar ao trabalho

Nem sempre estamos com disposição para ir trabalhar. Mas é raro arranjarmos uma desculpa tão ‘boa’ quanto as que nos são aqui apresentadas.

A TIME teve acesso a um inquérito publicado pela CareerBuilder.com e divulgou as dez justificações mais bizarras utilizadas por trabalhadores norte-americanos.
O questionário foi feito a 3103 empregados e 2203 funcionários dos recursos humanos de várias empresas, entre os dias 11 de Agosto e 5 de Setembro de 2014. 
Estas desculpas foram mesmo usadas por trabalhadores nos EUA. Aqui fica a lista das 10 melhores. Não garantimos é que resultem…
1.    "Tinha a comida ao lume";
2.    "O cirurgião plástico chamou-me para fazer uns ‘retoques’;
3.    "Estava sentado na casa-de-banho e fiquei com os pés e as pernas dormentes. Quando me tentei levantar, caí e parti o tornozelo";
4.    "Passei o fim-de-semana no casino e ainda tinha dinheiro para jogar na segunda-feira de manhã";
5.    "Acordei de bom humor e não quis estragar o dia";
6.    "Tive uma noite com ‘um final feliz’ e de manhã não sabia onde estava";
7.    "Fiquei preso num aparelho que mede a tensão arterial";
8.    "Desenvolvi cristais na vesícula biliar e quis ser tratado através da medicina holística";
9.    "Peguei fogo ao uniforme porque quis secá-lo no microondas";
10.   "Apanhei acidentalmente o avião".

Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 20 de julho de 2014

Cinco ‘desculpas’ que as pessoas pouco produtivas usam

Quem não é realmente produtivo – quer no trabalho, quer na vida fora do mesmo – é muito bom a encontrar uma coisa: maneiras de se ‘safar’. A Time, juntamente com a Inc.com, um site dedicado a empresários e ao mundo dos negócios, criou a lista das 10 ‘desculpas’ que ‘denunciam’ um trabalhador. Aqui ficam cinco:
1.    “Estou cheio de trabalho”: “Aquilo que as pessoas pouco produtivas não percebem é que todos os seus colegas também estão cheios de trabalho”, explica o artigo da Time. A actual geração de trabalhadores tem e-mail, telemóvel, uma conta nas redes sociais e, muitas vezes, telefone na secretária. Para além de todo o trabalho que as chefias directas delegam, todos os trabalhadores são ‘bombardeados’ com informações disparadas de todos os lados. As pessoas produtivas conseguem gerir bem o seu tempo, o seu espaço e o trabalho que lhes é pedido, bem como todos os ‘factores’ vindos do exterior, defende o texto.
2.    “Não sou eu que tenho que fazer isso”: “As pessoas que pouco produzem estão sempre focadas no seu papel e no limite deste”, lê-se no artigo. Sempre que as tarefas ‘roçam’  o término das suas funções, são as primeiras a referirem que estão a fazer algo que não faz parte das suas competências. O texto da Time mostra que aqueles que são produtivos não encaram o trabalho desta forma. Fazem e pronto, analisando mais tarde as consequências desse desempenho e ponderando mais tarde o que fazer. O que interessa é que o trabalho esteja feito.
3.    “Faço mais tarde”: De acordo com a Time, juntamente com a Inc, “as pessoas pouco produtivas perdem tempo porque vivem num estado constante de incongruência (…) Abrem um documento Word, escrevem um bocado, deixam-no ‘cair’ e começam a trabalhar num PowerPoint”. Durante este processo, ficam muitas coisas por fazer.
4.    “Vou esperar que me digam o que devo fazer”: A falta de independência está intimamente relacionada com a falta de produtividade, segundo o mesmo texto. “Enquanto esperamos que nos digam o que fazer, já o trabalho está fora de controlo” e se um chefe tem que explicar todo os detalhes do que é necessário fazer, há “tempo válido que é desperdiçado”.
5.    “Preocupo-me com a qualidade daquilo que faço”: É muito bom que se tenha atenção à criatividade e que se tenha uma veia de ‘perfeccionista’, mas isso não é ‘desculpa’ para demorar o dobro ou o triplo do tempo que os restantes colegas a fazer tarefas semelhantes. Há que valorizar estas qualidades, mas é necessário também incutir a importância do timing e do alcance de objectivos.

Fonte:http://www.sol.pt/n

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Dicas para aprender a gostar mais de si

Aprender a gostar de si e a aceitar-se implica começar a mudar os pequenos gestos do dia-a-dia.


- Ouça o que sai da sua boca: conte as expressões negativas como "Não posso", "Não consigo" ou "Isso não vai acontecer-me nunca". Conte as vezes que a diz ou pensa. Faça um esforço e substitua-as pela mesma frase, mas na positiva.
- Pare de se boicotar e aprenda a criticar a sua negatividade. Submeta-se a um inquérito científico: "Tenho alguma prova de que isso vá mesmo acontecer?" ou "No passado não consegui já resolver situações semelhantes?"
- O psicólogo americano Steve Wilson aconselha no seu site: "Pense em três coisas positivas sobre si antes de ir para a cama e ao levantar."
- Evite a companhia de pessoas negativas que passam a vida a criticá-la.
- Aprenda a dizer 'não'. Lembre-se que ninguém pode pisar-lhe em cima se você mesma não se deitar por terra.
- Utilize a auto-hipnose, sugere Vera Teixeira. Se vai ter uma reunião com o chefe da qual tem um especial receio, visualize o resultado final positivo daquilo que teme.
- Alargue a paleta de cores do seu guarda-roupa: Converta-se ao laranja, vermelho, amarelo e verde. As cores vivas contribuem muito para melhorar a auto-estima.
- Faça exercício físico. Mesmo que não possa ir ao ginásio, combine caminhadas com os amigos. O exercício melhora o seu aspecto físico, a sua motivação e energia.
- Cuide da sua aparência. O esforço pode parecer-lhe titânico e fútil mas há poucos remédios tão bons como ir ao cabeleireiro, vestir o seu vestido preferido ou usar um pouco de maquilhagem. "É como o exercício físico: custa as primeiras vezes mas torna-se cada vez mais agradável e é o próprio corpo que começa a pedir para o fazermos", observa Vera.
- Aceite os convites que lhe fazem para sair.
- Mude a sua postura; levante a cabeça, endireite os ombros. Andar encurvada e cabisbaixa transmite falta de abertura e de confiança.




Fonte: Revista Activa