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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Inteligência Artificial: A Nova Era do Design de Sapatos na Itália


A Itália, conhecida mundialmente por sua excelência em design e moda, acaba de dar um passo gigantesco rumo ao futuro. Uma empresa italiana lançou o primeiro sapato produzido à mão no país que foi desenhado pela Inteligência Artificial (IA).

A Inovação

O projeto é uma colaboração entre a Peron Shoes, uma indústria de calçados de Riviera Brenta, e a EZ Lab, uma empresa especializada em tecnologia blockchain. O sapato foi apresentado durante um evento sobre Inteligência Artificial realizado em Cannes, na França.

O Processo

O produto foi confeccionado artesanalmente por um profissional, mas a elaboração do design ficou sob responsabilidade da tecnologia. A IA desenvolveu o modelo após ser questionada sobre as próximas tendências para o mercado de luxo.

A Tecnologia

A sola do sapato tem uma espécie de tag que permite ao consumidor, através do smartphone, acessar o passaporte digital do acessório. Este passaporte contém informações em relação à sustentabilidade, rastreabilidade, origem e história da empresa responsável.

Conclusão

Este lançamento marca um marco importante na indústria da moda. A combinação da habilidade artesanal italiana com a tecnologia de ponta da Inteligência Artificial promete revolucionar o setor. Estamos ansiosos para ver como essa inovação irá influenciar as futuras tendências de design e como outras marcas irão incorporar a IA em seus processos de criação.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Inteligência Artificial: Os Perigos da Nova Fábrica de Mentiras


A inteligência artificial (IA) tem sido uma força motriz por trás de muitas inovações tecnológicas. No entanto, como qualquer ferramenta poderosa, ela também tem o potencial para ser mal utilizada. Uma das preocupações emergentes é a capacidade da IA de criar e disseminar desinformação, tornando-se uma nova “fábrica de mentiras”.

A Ascensão das Deepfakes

Um exemplo proeminente disso é a ascensão das “deepfakes”. Deepfakes são vídeos ou imagens manipulados por IA que podem fazer parecer que uma pessoa está dizendo ou fazendo algo que nunca disse ou fez. Essa tecnologia pode ser usada para criar desinformação convincente e prejudicar a reputação de indivíduos ou organizações.

Bots de Desinformação

Os bots de IA também têm sido usados para espalhar desinformação em plataformas de mídia social. Eles podem criar e disseminar mensagens falsas em grande escala, influenciando a opinião pública e até mesmo o resultado de eleições.

O Impacto na Sociedade

A disseminação de desinformação por IA pode ter consequências graves. Pode corroer a confiança nas instituições, alimentar a polarização política e social, e até mesmo incitar a violência. Além disso, a desinformação pode dificultar a tomada de decisões informadas, desde escolhas pessoais de saúde até questões de política pública.

Conclusão

Embora a IA tenha o potencial de trazer muitos benefícios, é crucial estar ciente dos perigos que ela pode apresentar. É necessário um esforço conjunto de legisladores, empresas de tecnologia e sociedade para garantir que a IA seja usada de maneira responsável e ética. Isso inclui a criação de regulamentações robustas, o desenvolvimento de tecnologias de detecção de desinformação e a educação do público sobre os riscos da desinformação gerada por IA. Apenas assim poderemos aproveitar os benefícios da IA enquanto minimizamos seus perigos.

domingo, 11 de fevereiro de 2024

Desvendando a Inteligência Artificial: Conheça os Principais Tipos e Aplicações


A Inteligência Artificial (IA) é uma das tecnologias mais fascinantes e promissoras do nosso tempo, permeando diversos aspectos da vida cotidiana e impulsionando avanços em uma variedade de setores. No entanto, entender os diferentes tipos de IA e suas aplicações pode ser uma tarefa complexa para muitos. Neste artigo, iremos explorar os principais tipos de IA e como cada um deles é utilizado em diversas áreas.

1. IA Reativa:

A IA reativa é um tipo de IA que se baseia em regras programadas para realizar tarefas específicas. Ela não possui capacidade de aprendizado ou memória, sendo projetada para responder a entradas de maneira pré-determinada. Um exemplo de IA reativa é um sistema de xadrez que calcula as melhores jogadas com base em uma análise das possibilidades presentes no tabuleiro.

2. IA Limitada de Memória:

A IA limitada de memória é uma evolução da IA reativa, incorporando a capacidade de armazenar informações temporárias para tomar decisões mais complexas. Embora ainda seja limitada em sua capacidade de aprendizado, esse tipo de IA pode ser utilizado em sistemas de recomendação, como os algoritmos de streaming de música, que consideram as preferências do usuário ao sugerir novas músicas.

3. IA Teoria da Mente:

A IA teoria da mente refere-se à capacidade de uma máquina compreender e inferir estados mentais, como crenças, intenções e emoções, em outros agentes. Embora essa forma de IA ainda esteja em estágios iniciais de desenvolvimento, ela pode ter aplicações promissoras em áreas como assistentes virtuais e interações humano-máquina mais naturais e empáticas.

4. IA Autoconsciente:

A IA autoconsciente é um tipo hipotético de inteligência artificial que teria consciência de si mesma e de suas próprias capacidades. Este é um conceito altamente especulativo e ainda está distante da realidade atual da IA. No entanto, explorar essa ideia pode nos ajudar a entender melhor os limites e possibilidades da inteligência artificial.

5. IA Forte vs. IA Fraca:

Além dos diferentes tipos de IA baseados em funcionalidades e capacidades, também podemos classificar a IA em duas categorias principais: IA forte e IA fraca. A IA forte se refere a uma inteligência artificial que possui consciência, autoconsciência e capacidade de pensamento independente, enquanto a IA fraca é restrita a tarefas específicas e não possui autoconsciência ou capacidade de pensamento abstrato.

Conclusão:

À medida que a Inteligência Artificial continua a avançar, é importante compreender os diferentes tipos de IA e como eles são aplicados em diversas áreas. Desde sistemas reativos simples até conceitos hipotéticos de IA autoconsciente, cada tipo de IA tem seu papel e suas limitações. Ao entender essas nuances, podemos explorar o potencial da IA de forma mais informada e ética, aproveitando seus benefícios enquanto mitigamos seus possíveis impactos negativos.

sábado, 10 de fevereiro de 2024

Gemini: O Futuro da Inteligência Artificial do Google


O Google lançou seu novo chatbot multimodal (processa texto, áudio e imagem) no final de janeiro, com assistente digital e uma série de integrações com outros serviços da empresa. O Gemini, antigamente chamado de Bard, ficou mais parecido com o ChatGPT em relação ao que pode e não fazer, mas ainda assim tem suas vantagens e desvantagens.

Vantagens da nova IA do Google

Se você é uma daquelas pessoas que se cansa só de pensar no tanto de cliques necessários para realizar uma atividade e simplesmente desiste de fazê-la, o Gemini será vantajoso.

A repórter do The Verge Allison Johnson, assinante do serviço do Google, fez um teste. Ela queria juntar todos os detalhes de duas reservas de Airbnb que havia feito com amigos e enviá-los em uma lista, mas sem enfrentar o tanto de cliques que isso requer.

Ela já havia baixado o aplicativo do Gemini no aparelho Android (no iOS, ele vem como parte do app Google), o que, na prática, substitui o Google Assistant pela nova IA. Então, pediu que a tecnologia reunisse todas as informações que precisasse e enviasse aos amigos. O resultado foi positivo, com o Gemini juntando os dados importantes em uma lista e enviando junto de uma mensagem simples por e-mail para cada amigo pelo Gmail.

Isso é possível porque o chatbot tem integração com outros serviços do Google, como o Gmail, Maps e Docs. Também é possível exportar dados do Gemini para esses serviços, algo que o ChatGPT não faz. Por exemplo, se você quiser salvar um texto útil que o chatbot escreveu, basta exportar para o Docs ou enviar direto por e-mail, sem necessidade de copiar e colar, como atualmente acontece com o rival da OpenAI.

Outra vantagem é que é possível pesquisar a fonte de cada informação que a IA fornece, já que o novo recurso tem integração com o buscador do Google.

O Gemini foi lançado em três versões distintas: Ultra, Pro e Nano.

Desvantagens

Uma das desvantagens do Gemini, segundo Johnson, é que ele não é muito bom de conversa, perdendo até para o Google Assistant anterior (sem IA).

Ele também não é muito bom em entender o contexto. Quando a repórter pediu para o chatbot dar sugestões de atividades para se fazer de bicicleta na região, o resultado não saiu como esperado: a resposta foi um mergulho, teatro ao vivo e ir ao cassino. Em comparação, o ChatGPT sugeriu um café ou um parque local.

No entanto, o Gemini foi certeiro em fornecer uma rota de volta para a casa da repórter usando o Maps, enquanto o ChatGPT sugeriu um ônibus que demoraria 30 minutos para passar.

Outra desvantagem é que o chatbot do Google fala (ou escreve demais). Perguntas simples e rápidas vieram com uma resposta longa.

Também não há integração com o Google Agenda. Ou seja, se você quiser economizar tempo na hora de marcar um compromisso, melhor ficar com o Google Assistant, que faz isso.

O que você precisa saber sobre o Gemini

O Gemini é a inteligência artificial multimodal do Google, que processa informações em texto, áudio e imagem; Ele é a “cara nova” do Bard e ganhou um aplicativo para dispositivos Android. No iOS, é possível acessá-lo pelo app do Google; A IA foi lançada em dezembro, em três “tamanhos”: Nano, Pro e Advanced. As diferenças são relacionadas ao que a tecnologia “dá conta de fazer”, como raciocínio e colaboração criativa; Ele não substituiu o Google Assistant (ainda), mas virou o “cérebro” da assistente de voz, agora com IA. No Brasil, a opção da IA generativa veio junto do serviço Google One, que vai custar R$ 99,99 mensais.

"Deepfake: A Inteligência Artificial que Roubou Milhões"


A Inteligência Artificial é a tecnologia da moda e o potencial é enorme. No entanto, como em tudo na vida, esse potencial pode ser usado para o bem e para o mal. Recentemente uma empresa foi burlada em 26 milhões de dólares, tendo a burla usado inteligência artificial para criar deepfake.

Já ouviu falar em deepfake? Um estudo realizado em 2019 revelou que 96% dos vídeos deepfakes eram de natureza pornográfica. Segundo a Wired, 113 mil desses vídeos foram carregados nos principais sites pornográficos durante os primeiros nove meses de 2023.

Deepfake é uma técnica de síntese da imagem humana, baseada em inteligência artificial, que é usada para criar conteúdo falso, seja a partir do zero ou manipulando conteúdos. Mas os deepfakes não são apenas usados na área da pornografia.

Inteligência Artificial enganou pessoa do departamento financeiro... Segundo revela a comunicação social de Hong Kong, com recurso a deepfakes, foi possível enganar a vítima que trabalhava no departamento financeiro. Os criminosos fizeram-se passar pelo diretor financeiro da empresa, através de consecutivas videochamadas. Sabe-se também que foram várias as pessoas usadas/manipuladas nas videoconferências.

A polícia recebeu um relatório sobre o incidente a 29 de janeiro. Nesse momento já a empresa tinha perdido cerca de 26 milhões de dólares, tendo sido realizadas 15 transferências. “As investigações ainda estão em curso e até à data não foram efetuadas quaisquer detenções”.

Desbravando o Labirinto do Amor: A Jornada de um Homem com a Ajuda da Inteligência Artificial


Navegar pelo complicado mundo do amor no Tinder pode ser desafiador, especialmente sem a ajuda de inteligência artificial.

Aleksandr Zhadan, após terminar um relacionamento em 2021, começou sua busca por uma parceira em Moscou usando o método tradicional: explorando o Tinder. Ele passou inúmeras horas curtindo perfis, iniciando conversas e indo a encontros que não levavam a lugar algum. Isso o levou a desenvolver um assistente de namoro usando o GPT-2 da OpenAI. Esse assistente interagiu com 5.239 mulheres no Tinder, organizando mais de cem encontros para ele e, eventualmente, ajudando-o a conhecer sua futura esposa.

Zhadan compartilhou com a Gizmodo: “Eu realmente entendo que aplicativos de namoro podem ser difíceis e constrangedores.” Inspirado pelo ChatGPT, ele decidiu utilizá-lo para iniciar conversas.

Este IA refletia a personalidade de Zhadan, correspondia aos seus interesses e até podia organizar encontros presenciais através do Google Calendar dele. Ele aprimorou o IA para demonstrar interesse em perfis que se encaixassem em suas preferências. Ele excluiu perfis que continham imagens de bebidas alcoólicas ou signos do zodíaco em suas biografias, entre outros detalhes que não achava atraentes.

A versão inicial podia enviar mensagens e manter diálogos, mas enfrentou alguns problemas no início. Em uma situação, o ChatGPT sugeriu a uma mulher que “fossem dar um longo passeio na floresta” nas primeiras mensagens. Em outra ocasião, o ChatGPT marcou um encontro para Zhadan, prometendo que ele levaria chocolates e flores. Quando Zhadan chegou sem esses itens, sem estar ciente do compromisso feito por seu assistente digital, a mulher ficou desapontada. Ele continuou aprimorando seu projeto com os lançamentos do GPT-3, 3.5 e 4, melhorando suas habilidades de conversação.

De 5.000 Mulheres para Uma O assistente de namoro de Zhadan reduziu as opções para uma única mulher, Karina Vyalshakaeva. Eles se conectaram em dezembro de 2022, e Vyalshakaeva inicialmente conversou com o ChatGPT durante os primeiros meses de relacionamento.

Após vários encontros presenciais, Zhadan pediu ao ChatGPT para parar de falar com outras mulheres no Tinder. Seu relacionamento evoluiu para além do digital, levando-os a morar juntos em 2023.

Zhadan modificou ainda mais sua IA para agir como um conselheiro pessoal de relacionamento. Gradualmente, o papel do ChatGPT na comunicação com Vyalshakaeva diminuiu, e Zhadan assumiu. A IA, já familiarizada com suas preferências e falhas de namoro, provou ser uma ferramenta eficaz para melhorar suas habilidades no relacionamento.

“Em certo momento, o projeto sugeriu que eu pedisse Karina em casamento”, disse Zhadan.

Inicialmente, ele achou que sua IA estava cometendo um erro, já que nunca expressou o desejo de se casar. Mas depois entendeu.

“Karina mencionou querer ir a um casamento, mas o ChatGPT interpretou que ela preferiria ter o próprio casamento”, explicou. Seguindo esse conselho, ele a pediu em casamento, e ela aceitou.

Vyalshakaeva descobriu o projeto alguns meses após o início do relacionamento. Ela não ficou chateada ao saber que Zhadan usava o ChatGPT para se comunicar com ela, apenas surpresa. Ela acredita que as conversas iniciais no Tinder giram principalmente em torno de entender os interesses e aspirações de um parceiro em potencial. Ela achou que o chatbot de Zhadan transmitia efetivamente esses aspectos no início.

“Ele se dedicou bastante para personalizar esses diálogos, então, para mim, é aceitável quando usado de maneira sensata”, mencionou Vyalshakaeva em uma entrevista. Ela apreciou a utilidade da IA, especialmente durante os períodos em que Zhadan estava ocupado. “O mais importante é nossa conexão na vida real, que é maravilhosa.”

Revolucionando o Romance Atualmente, Zhadan não planeja oferecer esse serviço a outros, principalmente devido aos altos custos operacionais — ele investiu bastante neste programa. No entanto, sua noiva acredita que assistentes de namoro com IA poderiam ser úteis para muitos, desde que as intenções sejam claras.

“É crucial saber o que você está procurando”, disse Vyalshakaeva. “Aleksandr queria encontrar uma namorada e programou o ChatGPT com informações pessoais detalhadas. Se houver uma discrepância entre o ChatGPT e sua conversa real, surgirão problemas.”

Criar linhas de abordagem envolventes para aplicativos de namoro é notoriamente difícil. O uso do ChatGPT para Tinder e Hinge está ganhando popularidade; a loja GPT da OpenAI viu um aumento nas versões simplificadas do chatbot de Zhadan. Mas um relacionamento iniciado pela IA tem menos valor ou autenticidade?

“Eu defendo a simplificação do processo de namoro e a redução do tempo entre o match e o encontro pessoal”, expressou Damona Hoffman, uma coach de namoro certificada e autora do livro F the Fairy Tale, focado em expectativas realistas de namoro.

“Se uma IA pode funcionar como um assistente de namoro e acelerar o alcance de uma interação humana genuína, isso é mais autêntico do que uma conversa de texto sem fim tentando descobrir a verdadeira identidade de alguém”, acrescentou Hoffman.

Apesar desse endosso, o Tinder pode enfrentar desafios. As plataformas de namoro geralmente não favorecem chatbots de IA se passando por pessoas reais, mas elas não os proibiram explicitamente.

Um porta-voz do Tinder encaminhou a Gizmodo para os “Princípios de IA” do Match Group, que enfatizam o aprimoramento da expressão individual e a autenticidade das conexões humanas. O Match Group não proíbe explicitamente programas de IA, embora o Tinder tenha sido desativado na Rússia logo após Zhadan cessar outras interações no Tinder.

À primeira vista, usar o ChatGPT para conhecer seu cônjuge pode parecer impessoal. No entanto, a história de Zhadan e Vyalshakaeva demonstra como um relacionamento caloroso e amoroso pode surgir através da IA, uma conexão que eles poderiam não ter encontrado de outra forma. Vyalshakaeva mencionou que eles usariam o ChatGPT para ajudar no planejamento do casamento.

IA Generativa, Blockchain e Saúde: As Tendências Tecnológicas que Dominarão 2024

A Inteligência Artificial está rapidamente transformando o cenário tecnológico, a maneira como vivemos, trabalhamos e interagimos com o mundo ao nosso redor. Para se ter uma ideia, segundo pesquisa do Instituto dos Engenheiros Eletrônicos e Eletricistas (IEEE), que entrevistou 350 executivos de tecnologia em cinco países, incluindo Estados Unidos e Brasil, 65% dos respondentes acreditam que a IA Generativa continuará dominando a cena em 2024.

Podemos perceber tendências que impulsionam o desenvolvimento e a aplicação dessa ferramenta vital para a sociedade nos dias de hoje.

Inteligência Artificial Generativa: As empresas podem se deparar com a oportunidade de integrar a IA Generativa de maneira mais eficaz e acessível. Essa ação tem o poder de acelerar a produção de informações, impulsionar a criatividade e automatizar tarefas que, anteriormente, demandavam consideráveis recursos e tempo.

Ao se ajustarem a essa tecnologia, as companhias podem se posicionar de maneira mais competitiva no mercado, atendendo às crescentes exigências por conteúdo personalizado.

IA e blockchain: Estamos testemunhando um crescente aumento na sinergia entre a Inteligência Artificial e a tecnologia blockchain, esta última renomada por sua segurança e transparência. A integração mais profunda dessas tecnologias promete uma significativa melhoria na proteção dos aplicativos baseados em IA.

Esse avanço é particularmente crucial em setores sensíveis, como saúde e finanças, nos quais a precisão e a privacidade são requisitos críticos. A união entre IA e blockchain não só fortalece a integridade dos processos, mas também abre portas para soluções inovadoras e confiáveis em domínios em que a confidencialidade e a exatidão são primordiais.

Impacto na saúde: A aplicação da Inteligência Artificial na área da saúde atingirá um novo patamar, potencializando diagnósticos mais precisos, acelerando a descoberta de medicamentos e personalizando tratamentos. A análise de extensos conjuntos de dados médicos se tornará uma ferramenta inestimável na pesquisa e no desenvolvimento de soluções inovadoras.

Ética e responsabilidade: Conforme a IA se consolida, a relevância de questões éticas e regulatórias deve crescer ainda mais. Tópicos como privacidade de dados, discriminação algorítmica e segurança cibernética emergem como áreas críticas de atenção. Antecipa-se um aumento nas regulamentações para garantir o uso responsável da tecnologia.

Personalização da experiência do consumidor: Apoiada pelo machine learning, a IA desenvolve a análise de vastos conjuntos de dados para extrair insights valiosos. Ao processar essas informações, as empresas podem empregar algoritmos para identificar padrões, comportamentos e antecipar as preferências e os interesses dos clientes.

O cenário projetado para 2024 aponta para uma revolução na personalização impulsionada pela IA, transformando a maneira como as organizações interagem com seus consumidores. Esse avanço tem o potencial não apenas de elevar o nível de engajamento, mas também de cultivar maior fidelidade.