Quem casa antes de ir para a faculdade corre mais risco de se tornar obeso, segundo uma pesquisa norte-americana. Isso ocorre porque as pessoas tendem a comer mais e fazer menos exercícios depois de subir ao altar.
De acordo com investigadores da Universidade de Michigan, ter um diploma universitário é algo que tem sido associado a níveis mais baixos de obesidade. No entanto, o professor Richard Miech, principal autor, diz que esse benefício não é válido para quem casou antes de conseguir o diploma.
O trabalho indica que essa parcela da população teria um risco 65% maior de se tornar obeso, mais tarde, em comparação com quem casa depois de terminar a faculdade.
O estudo, publicado no Journal of Health and Social Behavior, acompanhou quase 14.000 pessoas dos 11 aos 28 anos, em média. Todos tiveram o seu IMC (Índice de Massa Corporal) comparados antes e depois da formatura, assim como antes e depois do casamento. Os resultados foram divulgados no jornal britânico Daily Mail.
Uma das explicações para o facto, segundo o autor, é o salário mais baixo dos universitários que decidem pelo matrimónio – é preciso dividir o tempo entre o trabalho e a faculdade, e ainda pagar as contas e cuidar da casa. Nessa situação, torna-se difícil investir no ginásio e em comida saudável. E, mais tarde, quando a condição económica começa a mudar, já os maus hábitos estão instalados.Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/
Peanut (e não ‘Peaner’...). Este é o nome de uma tartaruga que durante pelo menos 10 anos viveu em agonia devido aos maus hábitos humanos.
Ainda pequenina, ficou presa numa rede de plástico para latas de cerveja. O seu corpo continuou a crescer e começou a deformar devido à pressão daquele pedaço de lixo.
Não se tratava apenas de um problema estético. A tartaruga não só sofria naquela prisão de plástico, como a rede lhe dificultava os movimentos, tornando-a mais vulnerável a predadores.
Peanut foi encontrada em 1993 num rio do estado norte-americano do Missouri e finalmente tratada por funcionários dos serviços de protecção do ambiente, que cortaram a rede.
O corpo desta tartaruga nunca irá recuperar a sua forma natural, mas Peanut está agora em cativeiro, a salvo de predadores. E é agora a mascote de uma campanha norte-americana contra a poluição fluvial.
As imagens de Peanut tornaram-se virais através das redes sociais, e os ambientalistas esperam que o impacto positivo que tiveram nos Estados Unidos se possa replicar no resto do mundo.Fonte:http://www.sol.pt/
Um estudo de um organismo de estatística de França, o BVA, concluiu que quatro em cada 10 franceses não tomam banho todos os dias e 11% apenas utiliza o chuveiro de três em três dias, escreve o Daily Mail.
Há até alguns franceses (homens e mulheres) que admitem apenas tomar duche uma vez por semanas. Apenas menos de dois terços da população tomam um banho diário.
A directora de uma grande empresa de Artigos de higiene francesa diz que o país tem dificuldade em aceitar que existe ‘falta de higiene e que esta está ligada a problemas de saúde”. “O simples acto de lavar as mãos depois de ir à casa de banho é automático em alguns países, mas em França sempre subestimámos este hábito”, revela Virginia Mallet.
Mesmo assim os números são menos trágicos que os britânicos. No Reino Unido, um estudo só sobre hábitos das mulheres revelou que 80% das britânicas não toma banho diariamente.Fonte:http://www.sol.pt/
Matthew Youlden fala nove idiomas fluentemente e entende, pelo menos, mais de 12. Trabalha num escritório em Berlim e é recorrente vê-lo em acção a utilizar as suas ferramentas, trocando de idioma como um camaleão muda de cor. Chega até a ser difícil perceber que é britânico.
Se quiser ser bilingue (ou poliglota), Matthew deixa os seguintes conselhos…
1. SAIBA PORQUE QUER FAZÊ-LO
Parece óbvio mas se não tiver uma boa razão para aprender um idioma, haverá menos probabilidades de se manter motivado durante a longa caminhada. Querer impressionar quem fala inglês com o seu francês não é uma boa razão: já, querer conhecer um francês ou uma francesa no seu próprio idioma, é algo completamente diferente. Não interessa o motivo, uma vez que decidiu aprender um idioma, é fundamental manter-se firme na sua decisão.
2. MERGULHE DE CABEÇA
Vez a promessa. E agora, como fica? Como continuar? Há uma forma certa, um caminho apropriado para aprender? Matthew recomenda a abordagem máxima de 360°: não importa quais as ferramentas que usar, é fundamental praticar o seu novo idioma todos os dias. «Tenho uma tendência de querer absorver o máximo possível no início. Assim, se estiver a aprender algo eu mergulho na aprendizagem e tento usar o que estou a aprender sempre que posso e todos os dias. Conforme os dias passam, tento pensar, escrever e falar comigo mesmo neste idioma. Para mim é preciso colocar em prática a nova língua - seja escrevendo um e-mail, a falar sozinho, ouvindo música, ouvindo rádio. Envolver-se, mergulhar na nova cultura é extremamente importante.»
A melhor forma de falar um idioma é fazer com que as pessoas falem consigo. Ser capaz de ter uma simples conversa com alguém é uma enorme recompensa para si mesmo. Atingir metas como essas no início tornará mais fácil a tarefa de manter-se motivado e continuar a praticar.
3. ENCONTRE UM PARCEIRO
Matthew aprendeu vários idiomas junto com o seu irmão gémeo Michael (eles decifraram o seu primeiro idioma estrangeiro, o grego, quando tinham apenas oito anos). Matthew e Michael ou os «irmãos super-poliglotas», ganharam os seus superpoderes através de uma saudável rivalidade entre irmãos. «Estávamos sempre muito motivados e ainda estamos. Provocamo-nos constantemente, praticamente empurramos um ao outro para conseguirmos atingir a meta. «Acho que essa é uma forma muito boa de aprender. Ter alguém com quem você possa falar é a ideia atrás da aprendizagem de um idioma.»
4. CONCENTRE-SE NAQUILO QUE É IMPORTANTE
Se fizer da conversação o seu objectivo desde o início, provavelmente não se ficará pelos livros didáticos. Assim, conversar com pessoas que falam esse idioma será a parte mais relevante do seu processo de aprendizagem.
5. DIVIRTA-SE COM A APRENDIZAGEM
Usar o seu novo idioma é, de qualquer forma, um acto criativo. Os irmãos super-poliglotas praticavam o seu grego compondo e gravando músicas. Pense em algumas formas divertidas de praticar o seu novo idioma: faça um programa de rádio com um amigo, desenhe BD, escreva poemas ou simplesmente fale, fale e fale o máximo que puder. Se não conseguir descobrir uma forma de se divertir com o seu novo idioma, é possível que não esteja a seguir o passo número quatro.
6. TORNE-SE NUMA CRIANÇA NOVAMENTE
Isto não quer dizer que comece a desatar a gritar, a ter ataques de choro ou a colar comida nos cabelos, mas sim, que deve tentar aprender da mesma forma que as crianças aprendem. A ideia de que crianças aprendem melhor do que os adultos tem provado ser apenas um mito. Novas pesquisas não puderam encontrar uma ligação dirceta entre idade e habilidade para aprender. A chave para aprender tão rápido como as crianças deve estar simplesmente em agir, em certas situações, da mesma forma que elas agem: por exemplo, a espontaneidade em falar aquilo que lhes vem à cabeça, a forma como brincam com tudo, inclusive com o idioma e a inexistência de bloqueios. As crianças, normalmente, não têm medo de dizer palermices quando falam. Aprendemos a errar. No caso das crianças espera-se que cometam alguns erros, já no caso dos adultos, isso parece ser um tabu. Pense em como é mais fácil ouvir de uma pessoa adulta, “Eu não sei”, do que, “ Eu ainda não aprendi isso” (Eu não sei nadar, eu não sei conduzir, eu não sei falar espanhol). Ser visto a errar (ou a tentar acertar) é um tabu social que não atinge as crianças. Aprender um idioma admitindo que não sabe tudo (e que isso não é um problema) é a chave para se desenvolver e ser livre. Por conseguinte, esqueça as suas inibições do mundo adulto.
7. SAIA DA SUA ZONA DE CONFORTO
Boa vontade para cometer erros significa estar preparado para se colocar em situações embaraçosas. Pode suscitar receio, mas é a única maneira de progredir. Não interessa o quanto se aprende, não irá conseguir falar um idioma sem se mostrar: fale com estrangeiros na sua língua materna, pergunte pelo caminho, peça a comida no restaurante, tente contar uma piada. Quanto mais vezes fizer isso, maior se tornará a sua zona de conforto. «No início, irá encontrar dificuldades, talvez com a pronúncia, a gramática, a sintaxe, ou não conseguirá realmente entender as palavras. Mas acho que o mais importante é estar sempre a desenvolver essa sensibilidade. Todo o falante nativo tem uma sensibilidade para a sua língua materna e isto é o que faz dele um falante nativo - a capacidade de fazer do idioma o seu próprio idioma.»
8. OUÇA COM ATENÇÃO
Para aprender a desenhar é preciso primeiro aprender a olhar, a observar. Da mesma forma, é preciso primeiro aprender a escutar para depois aprender a falar. O som de qualquer idioma parece meio estranho quando escutado pela primeira vez. Assim, quanto mais contacto tiver com esse idioma melhor. Os sons tornar-se-ão cada vez mais familiares e, assim, será mais fácil falá-lo corretamente.
9. OBSERVE AS PESSOAS A FALAREM
Idiomas diferentes exigem diferentes movimentos da sua língua, lábios e garganta. A pronúncia é muito mais um processo físico do que mental. «Uma forma de treino - e isso pode parecer estranho - é realmente olhar uma pessoa enquanto ela está a pronunciar aquele som que não consegue produzir e tentar imitar esse som o máximo de vezes que você puder. Confie, vai parecer difícil no começo, mas irá conseguir. Na verdade, a pronúncia é bastante fácil de alcançar correctamente; é só treinar.» Se não puder observar um falante nativo ao vivo e a cores, assistir a filmes estrangeiros ou à televisão pode ser um bom substituto.
10. FALE SOZINHO
Não há problema algum em falar sozinho quando não tem ninguém para conversar. «Pode parecer muito estranho mas, na verdade, falar sozinho no idioma é uma forma excelente de praticá-lo se você não pode utilizá-lo o tempo todo.» Esse método pode manter novas frases e palavras na sua mente e ajudá-lo a melhorar a sua confiança na próxima vez que você conversar com alguém.
(Bónus) RELAXE!
Não chateará as pessoas se não falar bem o idioma delas. Se começar uma conversa a dizer «Estou a aprender e gostaria de praticar», a maioria das pessoas será paciente, encorajando-o.
A série MinutePhysics foi sempre uma mina de ouro de factos interessantes e explicações científicas. Mas prepare-se para ficar alucinado desta vez: neste vídeo, Henry Reach explica uma forma alternativa para fazer contas de subtracção: somando.
Funciona assim: faça nove menos cada um dos algarismos do número que estiver a subtrair (excepto o algarismo da unidade, o último da direita; esse irá subtraí-lo por 10). Depois, pegue o número que encontrou e some ao outro número. Descarte o primeiro algarismo do resultado e pronto, tem a diferença da primeira subtração.
A técnica chama-se método dos complementos e é como as calculadoras mecânicas, projectadas apenas para somar, fazem para realizar subtracções. É também semelhante ao método que computadores usam em base binária.
Parece complicado no começo, mas é porque estamos acostumados à forma tradicional que aprendemos na escola. Depois de ver este vídeo algumas vezes, o método fica mais fácil. Não tem uma aplicação muito prática, a não ser que tenha sérios problemas com o método mais comum de pegar emprestado do algarismo ao lado.
“Estás tão bronzeada! Ficas com um ar muito mais saudável”. Ouvimos muitas coisas deste género durante o Verão, mas a verdade é que o nosso bronzeado nem sempre é saudável.
Não basta ficar seis horas deitada numa toalha a apanhar sol para ficar com uma pele bronzeada e saudável. A revista Visão fez uma lista com alguns truques para ficar com o bronzeado perfeito:
1)Esfoliar a pele (faça-o dois dias antes da exposição ao sol);
2) Consumir alimentos antioxidantes (um copo de sumo de laranja por diz, por exemplo);
3) Evite queimaduras e escaldões (não apanhe sol nas horas de maior calor e use sempre protector solar);
4) Coma cenouras (de acordo com a “Evolution and Human Behaviour”, as pessoas que comem mais frutas e legumes conseguem uma cor mais dourada);
5) Use um ‘after sun’ (é importante ter a pele sempre nutrida e hidratada);
6) Beba água (Lá está, é importante ter a pele sempre hidratada).Fonte:http://www.sol.pt/
Se receber uma mensagem, via iMessage ou SMS, e o seu iPhone bloquear e se desligar sozinho, então terá sido vítima do mais recente "bug" que a Apple ainda não resolveu. Descoberto esta semana, o "bug" é acionado por uma mensagem em carateres árabes e símbolos que causa o reinício do telemóvel e impede o funcionamento das aplicações.
Depois de receber a mensagem, nem sequer conseguirá abrir a pasta das Mensagens, visto que o telemóvel torna a bloquear.
De acordo com o site MacRumors, o problema afeta os aparelhos com a versão 8.3 do iOS, mas também poderá afetar outras versões mais antigas.
As possíveis soluções encontradas pelos afetados passam por truques simples que parecem desbloquear o aparelho: responder à mensagem infetada, pedir a alguém que envie uma nova mensagem ou enviar uma mensagem a si mesmo através daapp Siri, o que terá o efeito de afastar a mensagem maliciosa do ecrã. Também funciona utilizar as Notas, escrever qualquer mensagem e utilizar a opção de "partilhar" para enviar para si mesmo e, de novo, desbloquear o aparelho.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/b
O trabalho é tanto que fica sem tempo para ir ao ginásio? Desculpas. Saiba que até no escritório é possível fazer exercício físico. É bom para a saúde e, claro, para a produtividade.
Há inclusivamente quem defenda que estar sentado 8 horas a fio é tão prejudicial quanto fumar. Vários são os terapeutas que aconselham exercícios para compensar as horas intermináveis em frente do computador e evitar doenças como má circulação, dores nas costas, entre outras.
Inspirado em várias fontes e artigos sobre a especialidade (LifeHack,Forbes ou Live Strong.com), o Dinheiro Vivo deixa-lhe aqui um esquema de 12 exercícios simples que deve ser feito nas pausas de 10 minutos, duas vezes por dia, pelo menos...
BRAÇOS
1. Sentado na cadeira com as costas direitas e as pernas perpendiculares, coloque as mãos primeiro à frente (10 a 20 segundos, repetindo 2 vezes).
2. De pé, estique os braços acima da cabeça durante 10 a 15 segundos.
3. Ainda de pé, com os braços cruzados atrás da nuca, inclinar o tronco durante 8 a 10 segundos para o lado esquerdo e direito.
4. Voltar a colocar os braços esticados acima da cabeça durante 15 a 20 segundos.
REGIÃO LOMBAR
5. Com os braços ao longo do corpo, escolher os ombros durante 3 a 5 segundos (repetir 3 vezes).
6. Com as mãos atrás das costas, por a mão esquerda a puxar a direita e vice-versa (10 a 12 segundos para cada braço).
7. Com as mãos em posição de oração, puxar para baixo durante 10 segundos;
8. Com as palmas das mãos juntas em oração para baixo, fazer a mesma força para baixo durante 10 segundos.
POSTURA GERAL
9. Sentado na cadeira, elevar o braço direito e baixar o esquerdo e vice-versa, durante 8 a 10 segundos de cada lado.
10. Sentado de perna traçada, fazer girar o troco para um lado e esticar a perna dominante para o lado oposto. Trocar de perna e fazer o mesmo movimento, durante 8 a 10 segundo para cada lado;
11. Sentado na cadeira, colocar as mão atrás nas ancas, projetando o troco e cabeça para a frente (como fazem os forcados que pegam o touro de caras). Fazer este exercício duas vezes durante 10 a 15 segundos.
12. Por fim, de pé, com os braços ao longo do tronco sacudir as mãos durante 8 a 10 segundos.
Os exercícios podem tornar-se mais complicados à medida da exigência do seu executante. Como esta Periodic Table of Bodyweight Exercises, uma espécie de tabela de exercícios sem aparelhos. Embora vise a perda de peso, alguns destes exercícios podem servir de inspiração para o escritório.
E lembre-se, de acordo comum estudo recente da Universidade de Utah (EUA), aconselha-se a prática de atividades leves, como caminhar, dois minutos em cada hora. Desta forma, reduz em 33% o risco de morte por doenças associadas ao sedentarismo -como cancro do cólon, da mama, do endométrio e dos pulmões, sem esquecer os problemas de coluna.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/
Dados de um inquérito a 4.028 estudantes de todo o país revelam que "efetivamente as raparigas apresentam uma propensão à cópia em exame superior à dos rapazes, com 63,3% das alunas a admitir ter copiado em exame contra 54,9% dos alunos", avançou à agência Lusa Aurora Teixeira, professora na Faculdade de Economia da Universidade do Porto e investigadora do Observatório de Economia e Gestão e Fraude (OBEGEF), que liderou o estudo científico.
"As meninas revelam-se mais prevaricadoras no que diz respeito à cópia em exame e nomeadamente na cópia pelo colega do lado", referiu a especialista, explicando que apesar de as mulheres estarem sobrerepresentadas na amostra (68,8%), os dados da propensão à cópia e outros comportamentos desviantes estão em termos relativos.
O estudo/inquérito revela também que são as mulheres que mais pedem para assinar as aulas por si aos colegas.
Segundo explicou a investigadora, normalmente são os homens, por terem caráter de maior risco, que aparecem na literatura como sendo os mais prevaricadores, mas no novo estudo "Integridade Académica em Portugal" tal não aconteceu.
O estudo revela também que o copianço tanto é admitido por estudantes com inclinação religiosa (62,1%) como por estudantes sem inclinação religiosa definida (58,2%). "Não há diferenças significativas entre estudantes de acordo com a sua inclinação religiosa ou falta dela", disse a investigadora.
Em termos das classificações, são os estudantes com mais baixas classificações que têm maior propensão a cometer fraude académica.
Um outro dado a destacar é o facto de a reciclagem de trabalhos de uma disciplina para outra ter maior prevalência em estudantes com melhores médias. O facto explica-se porque os estudantes que têm boas notas nos trabalhos tendem a reciclá-los para outras disciplinas, considerou Aurora Teixeira.
Quarenta por cento (dos estudantes inquiridos admite ter pedido a colegas para assinar por si na aula (as presenças na aula) e a maioria deles são os "estudantes dirigentes associativos" (65,1%) e não os estudantes trabalhadores (21,9%)", como se poderia pensar, acrescenta a investigadora Aurora Teixeira.
O estudo intitulado "Integridade Académica em Portugal" está distribuído por graus de ensino - desde a licenciatura (1.º ciclo), mestrado integrado e mestrado (2.º ciclo), até ao doutoramento (3.º ciclo) e pós-graduações -, abarcando escolas e subsistemas universitário e politécnico e ensino público e o privado.
O objetivo do estudo científico foi "caracterizar a situação portuguesa dos estudantes inscritos no ensino superior no que se refere aos diversos comportamentos e condutas desviantes em termos académicos, designadamente cópia em exames e plágio", revela também que são as mulheres que mais pedem para assinar as aulas por si aos colegas.
O inquérito foi transversal, pois houve inquiridos nas várias áreas de estudo, que vão desde as ciências sociais, passando pelas artes e humanidades, até às engenharias.
A investigadora considera que há "regras apertadas" no ensino superior português sobre os comportamentos fraudulentos nas universidades e salvaguardou que existem "sanções relativamente fortes". No entanto, a especialista considera que a vida académica, que classifica de "muito burocrática", devia ser mais "simples" e mais "célere" para ser mais eficaz.
A investigadora defende que as boas práticas no ensino superior e os códigos de conduta e ética devem ser defendidos e aplicados não só pelos professores, mas também pelos estudantes.
O inquérito foi implementado em março e abril deste ano.Fonte:http://www.jn.pt/
Ninguém está livre de ser atingido por uma das doenças mais temidas de sempre e os estudos recentes dizem mesmo que uma em cada duas pessoas passará por algum tipo de cancro ao longo da vida. Mas sabe-se que existem hábitos que podem aumentar e outros diminuir o risco de desenvolver doença oncológica. Estes são sete conselhos do World Cancer Research Fund essenciais para reduzir as hipóteses de enfrentar um cancro.
1 – Tenha pelo menos três dias livres de álcool durante a semana. Há hoje provas científicas de que o álcool em doses reduzidas pode diminuir o risco de doença cardíaca. Porém, não traz qualquer benefício para a prevenção do cancro. Aliás, está provado que o álcool pode ser a causa directa de cinco tipos de cancro, incluindo do cólon e da mama.
2 – Faça as limpezas lá de casa ou vá ao ginásio. Manter-se activo e fazer exercíciuo regularmanete traz vantagens imediatas na prevenção de muitos tipos de cancro. Se não tem tempo de ir ao ginásio ou fazer exercício ao ar livre, dedique-se às tarefas domesticas. Para queimar 200 calorias – o equivalente a meio litro de coca-cola, três bolachas digestivas ou 16 batatas fritas – uma mulher de 60 quilos precisa de engomar durante 1 hora e 22 minutos, aspirar durante 57 minutos, andar uma hora ou praticar ioga durante 1 hora e 16 minutos.
3 – Não coma carne durante um dois dias por semanas. Está provado que o consumo de carne vermelha aumenta o risco de cancro, principalmente do intestino. Pior que isso, só mesmo as carnes processadas como fiambre, bacon e salsichas. Quando a carne é conservada por processos industriais (fumada, curada ou salgada) ou por adição de substâncias como sulfitos aumenta o risco de contrair cancro. Pelo menos durante um ou dois dias por semana elimine a carne e faça do peixe ou vegetais os protagonistas das refeições.
4 – Aposte nos vegetais e leguminosas. Coma cereais integrais, leguminosas e vegetais. São baixos em calorias e ricos em fibras, o que ajuda a não engordar e reduz o risco de cancro digestivo. Encha dois terços do seu prato com vegetais, massa ou arroz integral, lentilhas ou feijão, e um terço ou menos com carne magra ou peixe.
5 – Elimine os refrigerantes e sumos com açúcar. Prefira a água ou sumos naturais, pois o açúcar tem consequências graves para a sua saúde e aumenta o risco de doença oncológica, principalmente se tiver excesso de peso.
6 – Seja o seu próprio pasteleiro. Em vez de comprar bolos e pastelaria industrial prefira as versões caseiras se não pode mesmo passar sem consumir bolos ou bolachas. Se usar farinha integral melhor ainda.
7 – Descubra uma actividade física que lhe dê prazer. Seja dançar, correr ou nadar, o que interessa é que goste e que cumpra. O ideal é praticar exercício meia hora por dia no mínimo.Fonte:http://www.sol.pt/