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sexta-feira, 22 de maio de 2015

8 formas de animar a rotina dos seus filhos

O dia-a-dia em família pode ser o caos, mas ao mesmo tornar-se um pouco monótono. As tarefas são as mesmas, os momentos de diversão são sempre iguais e nada de novo acontece.
Para contrariar essa tendência, a psicóloga Susan Newman escreveu um artigo para o site Psychology Today no qual dá 8 sugestões para animar a sua rotina em família. Aqui estão elas:
1)    Loja de sapatos: Arranje um local em sua casa (um sofá, um degrau das escadas ou a porta de um dos quartos) para montar a sua ‘loja de sapatos’. As crianças entram na ‘loja’ para escolher os sapatos e calçam-nos logo. Assim até se despacham mais rapidamente de manhã.
2)    Bom dia!!!: “Crie uma rotina matinal - Muitos beijos, dois abraços, ‘cante’ o seu próprio alarme ou mande o seu cão saltar para cima da cama do miúdo”, sugere a psicóloga.
3)     E uma dança?: Depois do jantar, ponha um CD e dê uns passos de dança com os miúdos.
4)    Uma tarde 'de crescidos' mais doce: “Pergunte ao seu filho se não quer tomar um café consigo. Dilua um pouco desta bebida em lei e acrescente algum açúcar, mas tenha em conta a idade da criança”, escreve Susan.
5)    Dê nomes aos dias: ‘Segunda com Saladas’, ‘Quinta com Legumes’ ou ‘Quartas de Brincadeira’. Dê um nome a cada dia da semana de acordo com o que irá cozinhar para o jantar.
6)    Peça companhia: “Peça ao seu filho para fazer-lhe companhia enquanto lava a roupa, limpa o pó ou relaxa. Peça apenas para estar com ele”, sugere a psicóloga.
7)    Discussões saudáveis: Escolha temas que são do interesse do seu filho e, pelo menos uma vez por semana, fale com ele sobre os mesmos. Podem estar relacionados com um desporto, um filme, uma descoberta científica ou um brinquedo.
8)    Acabar o dia em grande: “Organize uma cerimónia durante a hora de deitar a crianças, mesmo que se resuma a aconchegar a almofada, atirar o lençol para o ar”… ou um beijo especial de boa noite.Fonte:http://www.sol.pt/

terça-feira, 31 de março de 2015

5 coisas que nos deixam stressados

O site Health.com falou com vários especialistas e fez uma lista dos hábitos e actividades que nos podem deixar stressados.
Aqui estão alguns:
1)    O seu companheiro: Mesmo que tenha uma relação amorosa saudável, há sempre algo que lhe dá cabo dos nervos. “No início da relação, tudo gira à volta do espaço e dos hábito, como por exemplo espremer o tubo da pasta de dentes no fundo ou no meio”, explica Ken Yeager, professor de psiquiatria da Wexner Medical Center, da Universidade Estatal do Ohio. “Depois passam a ser questões relacionadas com a educação dos filhos ou com as finanças”, acrescenta. A solução, diz Yeager, é não passarem a quantidade de tempo certa um com o outro, ceder em alguns aspectos, comunicar e lembrarem-se regularmente um ao outro o porquê de se amarem;
2)    As redes sociais: Segundo um estudo do Pew Research Center, o Facebook faz com que esteja mais alerta para os problemas existentes nas vidas dos seus amigos, o que faz com que se sinta mais stressado. Outros estudos anteriores sugerem uma relação entre o tempo que se passa nas redes sociais e problemas de auto-estima, explica o site Health.com;
3)    A sua infância: Acontecimentos traumáticos que ocorreram durante a sua infância podem continuar afectar a sua vida adulta. Um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison mostra que essas mesmas experiências podem alterar partes do nosso cérebro, responsáveis pelo stress e pelas emoções. Um outro estudo, realizado pela Universidade Johns Hopkins, explica que a forma como fomos educados (com pais com problemas de ansiedade ou de depressão) pode também ter um impacto no nosso dia-a-dia enquanto adultos e na forma como lidamos com alturas mais stressantes;
4)    Chá e chocolate: Normalmente, esta bebida e este doce são associados ao relaxamento, ao descanso e ao prazer. Mas sabia que beber várias chávenas de chá ou comer uma tablete de chocolate têm o mesmo efeito que beber um copo de café? “O chocolate é uma grande fonte de cafeína”, explica Yeager. Esta substância afecta o sono, a digestão e os níveis de irritabilidade, o que leva a que sofra mais com o stress.
5)    O seu desporto preferido: “O corpo não distingue o stress ‘mau’, causado pelos problemas do dia-a-dia, do stress ‘bom’, motivado por um jogo renhido com a nossa equipa preferida”, explica Jody Gilchrist, da Birmingham’s Heart and Vascular Clinic. Ver desporto pode afectar o nossos sistema nervoso, o que, nem que seja a longo prazo, pode levar-nos ao stress crónico e a outras doenças cardíacas.Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 25 de janeiro de 2015

Os seis grandes erros na hora de pôr os filhos a dormir

Um dos maiores dramas na casa de famílias com filhos pequenos é conseguir que as crianças se deitem sem lutas e que durmam até de manhã sem despertares nocturnos ou refeições a meio da noite. Cada criança é diferente e são os pais que devem adoptar uma estratégia eficaz, mas o site especializado em desenvolvimento infantil BabyCenter aponta pelo menos seis dos principais erros que os pais cometem na hora de pôr os filhos na cama.
Deitar as crianças muito tarde
Os mais novos devem deitar-se cedo. Nos dias que correm, esta é uma tarefa por vezes difícil para a maioria das famílias. Se os pais saem tarde do emprego, se depois de trazerem os filhos da escola ainda enfrentam filas de trânsito e chegam a casa cheios de tarefas por cumprir, é normal que cada vez mais as crianças se deitem tarde. Mas isto traz consequências, não só ao nível da aprendizagem e do comportamento, como faz com que tenham mais dificuldade em adormecer e tenham tendência a despertar durante a noite. É, por isso, importante fazer um esforço para que os mais novos se deitem sempre à mesma hora e cedo. Se os seus filhos têm de ser acordados de manhã e têm um despertar difícil, deve rever a hora de se deitarem à noite. Não espere que a criança comece a bocejar ou a ficar irritada, porque quando está com estes sinais já deverá ter passado o momento ideal para a colocar na cama. Deite-a antes disto.
Embalar
Usar o movimento sempre que precisa de adormecer o bebé não é boa ideia e pode ser muito desconfortável para os pais. Claro que numa emergência, seja por doença ou outra condição especial, não vem mal ao mundo por embalar ou abanar o seu filho para adormecer. Mas evite a todo o custo que seja um hábito sistemático. Até porque de cada vez que o bebé acordar durante a noite irá precisar desse movimento para voltar a adormrcer.
Muitos estímulos visuais
Um mobile cheio de cores e sons para os bebés ou uma televisão para uma criança maior podem perturbar verdadeiramente a hora de dormir ou ao invés de acalmar. O quarto das crianças deve estar escurecido, podendo no entanto ter uma pequena luz de presença que lhes trará conforto. De resto, tablets, computadores, televisões, brinquedos com luzes e muitas cores, devem ficar de fora.
Não ter rotina
Tem de escolher uma rotina. Não há uma certa, mas deve haver uma em cada família. Banho, jantar, história, música, cama, é um exemplo. Os bebé e as crianças gostam da previsibilidade e isso traz-lhes segurança e calma na hora de dormir. Qualquer que seja a idade da criança, esta é uma dica preciosa.
Fazer a cada dia uma coisa diferente
Se nuns dias está com mais birra, deita-se na cama com o seu filho. Noutros, simplesmente o deixa adormecer na sala enquanto vê desenhos animados. E noutros obriga-o a adormecer sozinho sem cedências. Durante a noite, a mesma inconsistência. Se acorda uma vez e não se acalma, volta à cama dele outra e outra vez até que o traz para a sua cama. Se os pais não se importam de dividir a cama com os filhos, não há problema. Mas se esse não é o seu objectivo, tem de se manter firme na regra de o manter na cama. Claro que em caso de doença todas as regras podem ser ignoradas.
Sair da cama de grades cedo demais
O seu filho já não parece um bebé e decide passar para uma cama normal sem grades. Mas começam os problemas na hora de adormecer e os despertares durante a noite a serem mais frequentes. Provavelmente tomou a decisão muito cedo e deve voltar atrás e devolver o berço à criança. Não tenha pressa.Fonte:http://www.sol.pt/

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Dicas para aprender a gostar mais de si

Aprender a gostar de si e a aceitar-se implica começar a mudar os pequenos gestos do dia-a-dia.


- Ouça o que sai da sua boca: conte as expressões negativas como "Não posso", "Não consigo" ou "Isso não vai acontecer-me nunca". Conte as vezes que a diz ou pensa. Faça um esforço e substitua-as pela mesma frase, mas na positiva.
- Pare de se boicotar e aprenda a criticar a sua negatividade. Submeta-se a um inquérito científico: "Tenho alguma prova de que isso vá mesmo acontecer?" ou "No passado não consegui já resolver situações semelhantes?"
- O psicólogo americano Steve Wilson aconselha no seu site: "Pense em três coisas positivas sobre si antes de ir para a cama e ao levantar."
- Evite a companhia de pessoas negativas que passam a vida a criticá-la.
- Aprenda a dizer 'não'. Lembre-se que ninguém pode pisar-lhe em cima se você mesma não se deitar por terra.
- Utilize a auto-hipnose, sugere Vera Teixeira. Se vai ter uma reunião com o chefe da qual tem um especial receio, visualize o resultado final positivo daquilo que teme.
- Alargue a paleta de cores do seu guarda-roupa: Converta-se ao laranja, vermelho, amarelo e verde. As cores vivas contribuem muito para melhorar a auto-estima.
- Faça exercício físico. Mesmo que não possa ir ao ginásio, combine caminhadas com os amigos. O exercício melhora o seu aspecto físico, a sua motivação e energia.
- Cuide da sua aparência. O esforço pode parecer-lhe titânico e fútil mas há poucos remédios tão bons como ir ao cabeleireiro, vestir o seu vestido preferido ou usar um pouco de maquilhagem. "É como o exercício físico: custa as primeiras vezes mas torna-se cada vez mais agradável e é o próprio corpo que começa a pedir para o fazermos", observa Vera.
- Aceite os convites que lhe fazem para sair.
- Mude a sua postura; levante a cabeça, endireite os ombros. Andar encurvada e cabisbaixa transmite falta de abertura e de confiança.




Fonte: Revista Activa

domingo, 4 de novembro de 2012

Tabus: que andamos a esconder às crianças?

Há assuntos que continuam vedados às crianças: a velhice, a morte, o dinheiro (ou a falta dele...). Afinal, devemos ou não falar de tudo com os mais pequenos?
“Somos mais capazes de falar às crianças da nossa vida sexual do que daquilo que ganhamos ao fim do mês”, defende o economista Brad Klonz, no seu artigo ‘5 Coisas que Nunca deve Dizer às Crianças Sobre Dinheiro’.
Vivemos uma era de democracia, mas ainda há assuntos que preferimos manter em silêncio. Se pudermos. De facto, quem quer falar da morte a uma criança? Quantas vezes nós próprios não sabemos as respostas... Temos medo de dizer coisas erradas, de os angustiar, de os ‘traumatizar’. Temos medo de os entristecer, mas a vida também é feita de emoções negativas. Facto: mantemos as crianças num mundo de algodão, onde, se possível, elas não sofram de nenhuma maneira...