Faz um ano esta sexta-feira que um dos mais mediáticos do mundo da informática faleceu. Com Tim Cook ao comando, a marca da maçã melhorou?
É a empresa mais valiosa do mundo e, no último ano, tornou-se ainda mais rica e forte, batendo recorde de vendas mundiais. Um ano após a morte do seu co-fundador e guru, a Apple continua a dar cartas, mas ainda não convenceu todos os que seguem atentamente as suas pisadas.
O mais recente episódio - o fracasso do novo sistema de mapas para iPad e iPhone - que obrigou o próprio Tim Cook, presidente executivo da Apple, a pedir desculpas é prova disso. E, para muitos, algo não está bem na gigante tecnológica.
Questionado sobre este assunto, o diretor-geral da Oracle, por exemplo, foi claro: «Tenho muito respeito pela empresa e pelo Tim Cook, mas o Steve Jobs é insubstituível», disse Larry Ellison, ao canal televisivo CNBC.
De facto, muito se disse e escreveu desde que Jobs faleceu, a 5 de outubro de 2011, vítima de um cancro no pâncreas. O mediático dono da Apple, famoso pelo seu feitio peculiar, foi classificando, mesmo pelos seus rivais, como um visionário.
Pouco mais de duas semanas após a morte de Steve Jobs, a marca da maçã revelou ao mundo lucros recorde: 25.922 milhões de dólares (cerca de 18.875 milhões de euros) pela sua atividade entre outubro de 2010 e setembro de 2011.
E, cerca de um mês depois, já com uma estátua inaugurada em sua homenagem, a biografia do «pai» do iPhone e do iPad torna-se o livro mais vendido nos sites da Amazon.
Não é, pois, de estranhar que todas as atenções estivessem agora viradas para o seu sucessor: Tim Cook, com a sua reputação presa ao iPhone 5. Certo é que, no próprio dia do lançamento, milhões de pessoas correram paras as lojas para comprar a nova «coqueluche» da Apple. Só em Portugal, foram 2 milhões. Mas, os entendidos na matéria deixam algumas ressalvas - como a falta de inovação - e há mesmo quem prefira a edição anterior.
«O principal desafio de Cook será manter a cultura de inovação da era Steve Jobs. Mas, os lançamentos nunca mais serão os mesmos», disse o professor da Universidade Federal de Pernambuco, Cristiano Araújo, ao Mundobit.
Certo é que Jobs tinha tudo ¿ carisma, profissionalismo e conquistava as metas a que se propunha. Criou uma das empresas mais secretistas do mundo da informática - onde nem os próprios funcionários sabem tudo o que lá se passa - mas também os objetos mais desejados, mesmo para quem não é fã das tecnologias.
Já os funcionários consideram que o ambiente está «mais leve», e muitos classificam Tim Cook como um chefe «acessível e simpático». O suficiente para levar a Apple a bom porto?
«Temos de ficar atentos para a possibilidade de a Apple voltar a explorar os mercados existentes apenas, em vez de nos surpreender com novas categorias de produtos», adverte Steve Wozniak, acionista da empresa e criador dos primeiros computadores da marca.
Algo que não é, obrigatoriamente, negativo, já que a empresa tem produtos muito diversificados. Prova disso é o lançamento do novo iPad Mini, marcado para 17 deste mês.
É a empresa mais valiosa do mundo e, no último ano, tornou-se ainda mais rica e forte, batendo recorde de vendas mundiais. Um ano após a morte do seu co-fundador e guru, a Apple continua a dar cartas, mas ainda não convenceu todos os que seguem atentamente as suas pisadas.
O mais recente episódio - o fracasso do novo sistema de mapas para iPad e iPhone - que obrigou o próprio Tim Cook, presidente executivo da Apple, a pedir desculpas é prova disso. E, para muitos, algo não está bem na gigante tecnológica.
Questionado sobre este assunto, o diretor-geral da Oracle, por exemplo, foi claro: «Tenho muito respeito pela empresa e pelo Tim Cook, mas o Steve Jobs é insubstituível», disse Larry Ellison, ao canal televisivo CNBC.
De facto, muito se disse e escreveu desde que Jobs faleceu, a 5 de outubro de 2011, vítima de um cancro no pâncreas. O mediático dono da Apple, famoso pelo seu feitio peculiar, foi classificando, mesmo pelos seus rivais, como um visionário.
Pouco mais de duas semanas após a morte de Steve Jobs, a marca da maçã revelou ao mundo lucros recorde: 25.922 milhões de dólares (cerca de 18.875 milhões de euros) pela sua atividade entre outubro de 2010 e setembro de 2011.
E, cerca de um mês depois, já com uma estátua inaugurada em sua homenagem, a biografia do «pai» do iPhone e do iPad torna-se o livro mais vendido nos sites da Amazon.
Não é, pois, de estranhar que todas as atenções estivessem agora viradas para o seu sucessor: Tim Cook, com a sua reputação presa ao iPhone 5. Certo é que, no próprio dia do lançamento, milhões de pessoas correram paras as lojas para comprar a nova «coqueluche» da Apple. Só em Portugal, foram 2 milhões. Mas, os entendidos na matéria deixam algumas ressalvas - como a falta de inovação - e há mesmo quem prefira a edição anterior.
«O principal desafio de Cook será manter a cultura de inovação da era Steve Jobs. Mas, os lançamentos nunca mais serão os mesmos», disse o professor da Universidade Federal de Pernambuco, Cristiano Araújo, ao Mundobit.
Certo é que Jobs tinha tudo ¿ carisma, profissionalismo e conquistava as metas a que se propunha. Criou uma das empresas mais secretistas do mundo da informática - onde nem os próprios funcionários sabem tudo o que lá se passa - mas também os objetos mais desejados, mesmo para quem não é fã das tecnologias.
Já os funcionários consideram que o ambiente está «mais leve», e muitos classificam Tim Cook como um chefe «acessível e simpático». O suficiente para levar a Apple a bom porto?
«Temos de ficar atentos para a possibilidade de a Apple voltar a explorar os mercados existentes apenas, em vez de nos surpreender com novas categorias de produtos», adverte Steve Wozniak, acionista da empresa e criador dos primeiros computadores da marca.
Algo que não é, obrigatoriamente, negativo, já que a empresa tem produtos muito diversificados. Prova disso é o lançamento do novo iPad Mini, marcado para 17 deste mês.
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