Mesmo que não admitam, muitas pessoas passam a vida à procura da sua cara metade. Encontrá-la não é tarefa fácil, mas há coisas que pode fazer e que o vão ajudar a encontrar um companheiro que o respeite e que goste de si por aquilo que é.
O psicólogo Gregory L. Jantz deixa-lhe algumas dicas para que esta busca não seja impossível.
1. Seja autêntico: O ‘amor da sua vida’ tem de estar disposto a estar ao seu lado nos bons e nos maus momentos. Mas isso implica que faça o mesmo por ele. Seja honesto consigo mesmo e pense naquilo que verdadeiramente o faz feliz. Estar constantemente a mudar os seus gostos, os seus objectivos e as suas paixões por causa de outras pessoas, não o vai ajudar. A autenticidade atrai outras pessoas, portanto aprenda a gostar de si, por aquilo que é, e vai ver que vai encontrar a pessoa certa para si.
2. Tenha iniciativa: Quando se procura um companheiro, toda a gente tem uma ideia pré-concebida de como quer que essa pessoa seja. Mas ela não lhe vai cair ao seus pés portanto páre de se queixar e vá atrás dela. Se quer um companheiro que goste de desporto, compre uns ténis e inscreva-se num ginásio. Caso queira alguém culto e que se interesse por livros, comece a frequentar livrarias, bibliotecas e até mesmo conferências. O que não pode fazer é estar constantemente a lamentar-se.
3. Não se feche: Para encontrar 'o tal', tem de estar disposto a olhar à sua volta e conhecer outras pessoas. O pior que pode fazer é fechar-se. Se vê uma pessoa na fila para comprar um livro e a acha atraente, porque não mete conversa? Se está interessado num amigo do seu primo/irmã/amigo, porque não lhe pede para organizar um jantar para se conhecerem melhor? Mesmo que essa pessoa acabe por não ser a certa para si, sempre é uma maneira de lutar contra a timidez.
4. Confie em si mesmo: Isto pode parecer um cliché, mas é importante que acredite em si mesmo e que acredite que vai encontrar a pessoa certa para si. Se for autêntico, bem disposto e confiante, vai ver que o seu companheiro ideal há-de aparecer. Estas qualidades vão acabar por ‘atrair’ alguém que o compreenda e que goste de si pelo que é.
5. Seja feliz:Este é, sem dúvida, o conselho mais importante. Ninguém quer estar com alguém que esteja sempre infeliz e a queixar-se da vida. A felicidade atrai ainda mais felicidade. E se quer alguém que seja feliz ao seu lado, faça os possíveis para o ser também. Fonte:http://www.sol.pt/
Rhymer Rigby, especialista na área da formação e carreiras, escreve no Telegraphque muitas vezes é preciso mentir, por razões bastante positivas. O Dinheiro Vivo resume aqui, na essência, os seus conselhos para estas 10 perguntas, que pode ser aqui, na integra.
1. Onde é que se vê dentro de 5 anos? Maesmo que tenha a vontade de responder "ganhar muito mais dinheiro", "estar no lugar do meu chefe" ou "numa praia de papo para o ar" opte por outras respostas. Diga que esse será o tempo que precisa para aprender e evoluir profissionalmente, e ajudar a empresa a crescer.
2. Está de ressaca? Admitir que está de ressaca é assumir que a bebida (ou as drogas) afeta o seu trabalho, mesmo perante um patrão simpático e amigos foliões. Por isso, opte por dizer que teve uma noite má, dormiu mal. Se a ressaca for muito visível fisicamente, o melhor é tirar folga.
3. O que acha sobre o seu colega X? Falar mal de um colega não é bom, mesmo que ele seja má pessoa. Opte por destacar os aspetos positivos do seu colega. Se lhe perguntarem concretamente sobre os aspetos negativos, assuma posições neutras ou deixe espaço, na conversa, para que outros dêem a sua opinião.
4. Como é que está? Se estiver bem, pode dizê-lo, mas se não estiver diga também que está bem. Na verdade, as pessoas não estão muito interessadas na resposta a uma pergunta, muitas vezes, circunstancial. Mesmo quando alguém lhe pergunta como correram as férias, está a ser educada e pouco interessada na sua vida.
5. Porque está a deixar o seu atual emprego? Mesmo que a sua vontade seja responder porque "odeio o meu patão", "detesto a minha empresa" ou "quero mais dinheiro", não o faça. Pois poderá parecer uma pessoa má, desleal e ganranciosa. Em vez disso, responda que adora o seu trabalho atual mas chegou a hora de abraçar novos desafios.
6. É isto uma má ideia? Pode ser difícil ser honesto quando se trata de uma ideia muito querida do chefe e em que se investiu muito dinheiro, mas prejdicou-o enquanto funcionário. Nesse caso, opte por destacar os aspectos mais positivos ou dizer coisas como "isto poderá ter potencial em alguns dos nossos novos mercados."
7. O que acha sobre mim, enquanto chefe? Se ele for um bom chefe, diga-lhe isso. Mas se for um mau chefe, tente encontrar aspetos positivos para dar a opinião. Em vez de dizer, por exemplo, que ele é um manipulador de reuniões e incompetente, opte por dizer "estou preocupado com [dweterminada situação], gostaria de saber se tem algum conselho".
8. Qual é a sua maior fraqueza? Opte por uma meia verdade plausível sobre as capacidades que está a trabalhar atualmente. Por exemplo, se tiver 25 anos diga:"gostava de melhorar as minhas capacidades de falar em público". Isto mostra que tem uma fraqueza, mas sem falar dela diretamente e ainda mostra que tem ambição.
9. Você foi a uma entrevista de trabalho hoje cedo? Assumir que sim é dizer ao seu patrão que quer ir-se embora. Pode sempre dizer "gosto demasiado de si para estar a pregar-lhe uma mentira branca, uma vez que nada é ainda certo."
10. O colega X está a fazer batota com as contas?A menos que seja diretamente responsável pelas contas desse colega, responda que não faz ideia. Pondere bem, pois uma resposta errada numa situação errada pode prejudcar o seu colega a si próprio.Fonte:http://www.msn.com/
No momento do ‘flirt’, muita coisa pode correr mal. Mas se formos perspicazes, as coisas também podem correr bem.
A terapeuta sexual Cate MacKenzie analisou algumas das técnicas mais conhecidas de engate e divulgou o ‘top’ daquelas que são mais eficazes no site Not On The Hight Street.
Este estudo foi feito com base na observação de 2000 pessoas.
1) Manter o contacto visual;
2) Fazer um elogio;
3) Provocar;
4) Olhar para a pessoa só por uns segundos e desviar o olhar;
5) Pedir ajuda à outra pessoa;
6) Fazer um elogio à sua aparência;
7) Pagar uma bebida;
8) Falar sobre o sítio onde vive;
9) Mandar uma mensagem após o encontro;
10) Ter algum tacto na forma como se abordam os assunto.Fonte:http://www.sol.pt/n
Ter mau hálito é um problema que afecta muitas pessoas. Incomoda não só aqueles que convivem com alguém com este mau odor, mas também as pessoas que já fizeram de tudo para se livrar deste problema constrangedor.
O site WebMD falou com vários especialistas e reuniu vários conselhos para dar a volta a esta situação.
1. Lave os dentes e use fio dental com maior frequência
O mau hálito pode ser causado pela placa bacteriana que ‘cola’ aos dentes.
É aconselhável que lave os dentes e use fio dental, pelo menos duas vezes por dia. Caso esteja preocupado com o seu hálito, o melhor é lavá-los mais vezes.
Mas não exagere. Não esfregue os dentes com muita força para não os deixar vulneráveis a cáries.
2. Esfregue a língua
São muitas as pessoas que se esquecem de lavar a língua, quando estão a lavar os dentes. Mas acaba por ter uma grande influência no seu hálito.
Há uma camada que se forma na língua que pode acumular bactérias e, consequentemente, mau hálito. Esfregue a escova de dentes com calma na língua para fazer com que esta camada desapareça.
3. Mantenhas as gengivas saudáveis
Ter as gengivas em ‘mau estado’ pode provocar mau hálito. As bactérias acumulam-se na base dos dentes, criando o mau odor.
Caso tenha doenças nas gengivas, consulte um médico para perceber qual o melhor tratamento.
4. Não se esqueça do elixir
O elixir tem várias funções. Para além de deixar a sua boca mais fresca, dá-lhe uma protecção extra, fazendo com que as bactérias que provocam o mau hálito desapareçam.
Se conseguir, bocheche com água depois de todas as refeições para não ficar com pedaços de comida agarrados aos dentes – não é apenas pouco estético, também acumula bactérias.
5. Deixe de fumar
Fumar está muito associado a doença oncológicas, mas também tem um papel fulcral no seu hálito, podendo ainda danificar as gengivas e manchar os dentes.
Experimente os pensos de nicotina, para controlar a vontade de fumar, ou então consulte um especialista para se livrar de vez desse vício que só lhe prejudica a saúde.
6. Esqueça os rebuçados de menta. Opte pelas pastilhas
Se tem por hábito pôr um rebuçado de menta na boca depois das refeições, para melhorar o hálito, o melhor é parar o quanto antes com isso.
A grande maioria destes rebuçados tem açúcar, algo que agrada (e muito) as bactérias. Usam esse açúcar para criar um ácido que danifica os dentes e causa mau hálito.
A higienista Pamela L. Quinones aconselha a optar antes por pastilhas sem açúcar. “As pastilhas estimulam a saliva, uma defesa natural da boca”, acrescenta.
7. Evite determinados alimentos
Pode parecer uma afirmação básica, mas é mais importante do que parece. Comer alimentos como cebola ou alho e lavar os dentes, em seguida, não vai fazer com que o mau hálito desapareça.
O dentista Richard Price refere que as substâncias que provocam mau hálito vão para a corrente sanguínea. Chegam depois aos pulmões e são expelidas, causando então esse desconforto.
O melhor mesmo é não comer esses alimentos ou, pelo menos, evitá-los quando for trabalhar ou quando estiver com amigos. Fonte:http://www.sol.pt/
Depois de um dia de trabalho, o regresso a casa devia ser sinónimo de lazer e descanso. No entanto, o fim do dia significa, para muitos pais, preparar o jantar, arrumar a casa, ajudar as crianças a fazer os trabalhos de casa, entre outras tarefas. Pais e mães chegam a casa depois de vários problemas laborais que fazem disparar os níveis de stress, bem como a intolerância para aceitar aquilo que foge ao desejado.
Paciência significa "capacidade de tolerar contrariedades, dissabores, infelicidades" e "sossego com que se espera uma coisa desejada" (segundo o dicionário online Priberam da Língua Portuguesa). Segundo especialistas em relações familiares, cada vez mais pais querem saber qual o "método" para ter mais paciência para a sua relação com os filhos. A especialista espanhola Cristina García diz que o primeiro passo para manter a tranquilidade em casa passa por aceitar que as crianças são crianças e que não são pessoas adultas, e deixa dez dicas que prometem aumentar a paciência dos adultos.
1. As crianças fazem coisas de crianças
Os mais pequenos não são adultos e, por isso, não têm as mesmas atitudes que as pessoas adultas. Não obedecer de imediato, querer mexer em tudo, questionar a autoridade dos pais e querer brincar sem parar para comer ou dormir são algumas das atitudes que fazem parte desta fase.
2. Precisam de atenção
As crianças necessitam de atenção a qualquer hora do dia e em qualquer lugar: seja na rua, em casa, na banheira, enquanto os pais falam ao telefone, arrumam a casa ou cozinham. E também precisam de atenção durante a noite, altura em que os adultos têm menos paciência, devido ao cansaço e à necessidade de repouso.
3. Têm necessidades diferentes das dos adultos
Enquanto os mais velhos precisam de descansar depois de um dia atarefado, as crianças precisam da atenção dos pais. As suas necessidades podem ser tão simples como brincar ou fazer perguntas.
4. Merecem respeito
Castigos, gritos ou atos de humilhação podem não ser a melhor solução para resolver conflitos. Estas atitudes podem fazer com que a criança se sinta inferior, refletindo-se não só no presente, como no futuro.
5. Não têm pressa
As crianças não têm pressa em comer. Nem em vestir-se, nem em caminhar, nem em crescer. A necessidade de fazer as coisas com rapidez tem origem nos adultos. E, segundo a especialista, mais pressa significa menos paciência.
6. Não precisam de fazer muitas coisas
Ao contrário dos adultos, as crianças não têm horários nem muitas tarefas a cumprir. Por isso, os mais pequenos necessitam de fazer as coisas ao seu ritmo. O stress e a falta de paciência estão relacionados com o excesso de coisas que os pais têm por fazer.
7. Não pensam em fazer bem as coisas
Os pais exigem (ou, pelo menos, esperam) que as crianças façam bem as coisas, como obedecer de imediato, arrumar os brinquedos, compreender os irmãos, comer tudo o que está no prato, tomar banho sem protestar e fazer corretamente os trabalhos de casa. Mas este tipo de expectativas é desenvolvido pelos pais, e não pelas crianças.
8. Precisam do tempo dos adultos
Os pais devem compreender que as crianças precisam de tempo e de dedicação. Quando os adultos não se recordam disso, a incompreensão e a falta de paciência começam a surgir.
9. Requerem amor incondicional
A condição de ser pai exige amor incondicional. As demonstrações de afeto ocorrem, muitas vezes, ao ver o sorriso dos mais pequenos. Os mesmos que às vezes fazem com que perca a paciência.
10. Os pais também precisam dos filhos
Pais e mães precisam dos filhos para abrir o coração, brincar, cantar e dançar. Ser mais flexível e carinhoso não significa que deixe de ser um adulto responsável.
Um passageiro da Easyjet tirou uma fotografia, onde se pode ver um funcionário a colocar fita adesiva no aparelho, pouco tempo antes deste levantar voo.
A imagem, tirada do interior do avião, tornou-se viral depois de ter sido partilhada no Twitter. Pode ver-se um homem, com um colete reflector, em cima de um escadote, a colocar fita adesiva na parte exterior do motor.
“É sempre preocupante quando a Easyjet está a pôr fita adesiva no avião”, escreveu o utilizador @adtomwood, na publicação que data de 29 de Maio.
A página oficial da Easyjet no Twitter respondeu ao tweet, referindo que a colocação de fita adesiva naquele local deve-se apenas a efeitos estéticos, não comprometendo a segurança do avião.
Este produto foi depois identificado como um tipo de fita adesiva apenas utilizado para pequenas reparações em aviões e carros de corrida até que se arranje uma solução definitiva, explica oIndependent. Fonte:http://www.sol.pt/
Quem casa antes de ir para a faculdade corre mais risco de se tornar obeso, segundo uma pesquisa norte-americana. Isso ocorre porque as pessoas tendem a comer mais e fazer menos exercícios depois de subir ao altar.
De acordo com investigadores da Universidade de Michigan, ter um diploma universitário é algo que tem sido associado a níveis mais baixos de obesidade. No entanto, o professor Richard Miech, principal autor, diz que esse benefício não é válido para quem casou antes de conseguir o diploma.
O trabalho indica que essa parcela da população teria um risco 65% maior de se tornar obeso, mais tarde, em comparação com quem casa depois de terminar a faculdade.
O estudo, publicado no Journal of Health and Social Behavior, acompanhou quase 14.000 pessoas dos 11 aos 28 anos, em média. Todos tiveram o seu IMC (Índice de Massa Corporal) comparados antes e depois da formatura, assim como antes e depois do casamento. Os resultados foram divulgados no jornal britânico Daily Mail.
Uma das explicações para o facto, segundo o autor, é o salário mais baixo dos universitários que decidem pelo matrimónio – é preciso dividir o tempo entre o trabalho e a faculdade, e ainda pagar as contas e cuidar da casa. Nessa situação, torna-se difícil investir no ginásio e em comida saudável. E, mais tarde, quando a condição económica começa a mudar, já os maus hábitos estão instalados.Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/
Peanut (e não ‘Peaner’...). Este é o nome de uma tartaruga que durante pelo menos 10 anos viveu em agonia devido aos maus hábitos humanos.
Ainda pequenina, ficou presa numa rede de plástico para latas de cerveja. O seu corpo continuou a crescer e começou a deformar devido à pressão daquele pedaço de lixo.
Não se tratava apenas de um problema estético. A tartaruga não só sofria naquela prisão de plástico, como a rede lhe dificultava os movimentos, tornando-a mais vulnerável a predadores.
Peanut foi encontrada em 1993 num rio do estado norte-americano do Missouri e finalmente tratada por funcionários dos serviços de protecção do ambiente, que cortaram a rede.
O corpo desta tartaruga nunca irá recuperar a sua forma natural, mas Peanut está agora em cativeiro, a salvo de predadores. E é agora a mascote de uma campanha norte-americana contra a poluição fluvial.
As imagens de Peanut tornaram-se virais através das redes sociais, e os ambientalistas esperam que o impacto positivo que tiveram nos Estados Unidos se possa replicar no resto do mundo.Fonte:http://www.sol.pt/
Um estudo de um organismo de estatística de França, o BVA, concluiu que quatro em cada 10 franceses não tomam banho todos os dias e 11% apenas utiliza o chuveiro de três em três dias, escreve o Daily Mail.
Há até alguns franceses (homens e mulheres) que admitem apenas tomar duche uma vez por semanas. Apenas menos de dois terços da população tomam um banho diário.
A directora de uma grande empresa de Artigos de higiene francesa diz que o país tem dificuldade em aceitar que existe ‘falta de higiene e que esta está ligada a problemas de saúde”. “O simples acto de lavar as mãos depois de ir à casa de banho é automático em alguns países, mas em França sempre subestimámos este hábito”, revela Virginia Mallet.
Mesmo assim os números são menos trágicos que os britânicos. No Reino Unido, um estudo só sobre hábitos das mulheres revelou que 80% das britânicas não toma banho diariamente.Fonte:http://www.sol.pt/
Matthew Youlden fala nove idiomas fluentemente e entende, pelo menos, mais de 12. Trabalha num escritório em Berlim e é recorrente vê-lo em acção a utilizar as suas ferramentas, trocando de idioma como um camaleão muda de cor. Chega até a ser difícil perceber que é britânico.
Se quiser ser bilingue (ou poliglota), Matthew deixa os seguintes conselhos…
1. SAIBA PORQUE QUER FAZÊ-LO
Parece óbvio mas se não tiver uma boa razão para aprender um idioma, haverá menos probabilidades de se manter motivado durante a longa caminhada. Querer impressionar quem fala inglês com o seu francês não é uma boa razão: já, querer conhecer um francês ou uma francesa no seu próprio idioma, é algo completamente diferente. Não interessa o motivo, uma vez que decidiu aprender um idioma, é fundamental manter-se firme na sua decisão.
2. MERGULHE DE CABEÇA
Vez a promessa. E agora, como fica? Como continuar? Há uma forma certa, um caminho apropriado para aprender? Matthew recomenda a abordagem máxima de 360°: não importa quais as ferramentas que usar, é fundamental praticar o seu novo idioma todos os dias. «Tenho uma tendência de querer absorver o máximo possível no início. Assim, se estiver a aprender algo eu mergulho na aprendizagem e tento usar o que estou a aprender sempre que posso e todos os dias. Conforme os dias passam, tento pensar, escrever e falar comigo mesmo neste idioma. Para mim é preciso colocar em prática a nova língua - seja escrevendo um e-mail, a falar sozinho, ouvindo música, ouvindo rádio. Envolver-se, mergulhar na nova cultura é extremamente importante.»
A melhor forma de falar um idioma é fazer com que as pessoas falem consigo. Ser capaz de ter uma simples conversa com alguém é uma enorme recompensa para si mesmo. Atingir metas como essas no início tornará mais fácil a tarefa de manter-se motivado e continuar a praticar.
3. ENCONTRE UM PARCEIRO
Matthew aprendeu vários idiomas junto com o seu irmão gémeo Michael (eles decifraram o seu primeiro idioma estrangeiro, o grego, quando tinham apenas oito anos). Matthew e Michael ou os «irmãos super-poliglotas», ganharam os seus superpoderes através de uma saudável rivalidade entre irmãos. «Estávamos sempre muito motivados e ainda estamos. Provocamo-nos constantemente, praticamente empurramos um ao outro para conseguirmos atingir a meta. «Acho que essa é uma forma muito boa de aprender. Ter alguém com quem você possa falar é a ideia atrás da aprendizagem de um idioma.»
4. CONCENTRE-SE NAQUILO QUE É IMPORTANTE
Se fizer da conversação o seu objectivo desde o início, provavelmente não se ficará pelos livros didáticos. Assim, conversar com pessoas que falam esse idioma será a parte mais relevante do seu processo de aprendizagem.
5. DIVIRTA-SE COM A APRENDIZAGEM
Usar o seu novo idioma é, de qualquer forma, um acto criativo. Os irmãos super-poliglotas praticavam o seu grego compondo e gravando músicas. Pense em algumas formas divertidas de praticar o seu novo idioma: faça um programa de rádio com um amigo, desenhe BD, escreva poemas ou simplesmente fale, fale e fale o máximo que puder. Se não conseguir descobrir uma forma de se divertir com o seu novo idioma, é possível que não esteja a seguir o passo número quatro.
6. TORNE-SE NUMA CRIANÇA NOVAMENTE
Isto não quer dizer que comece a desatar a gritar, a ter ataques de choro ou a colar comida nos cabelos, mas sim, que deve tentar aprender da mesma forma que as crianças aprendem. A ideia de que crianças aprendem melhor do que os adultos tem provado ser apenas um mito. Novas pesquisas não puderam encontrar uma ligação dirceta entre idade e habilidade para aprender. A chave para aprender tão rápido como as crianças deve estar simplesmente em agir, em certas situações, da mesma forma que elas agem: por exemplo, a espontaneidade em falar aquilo que lhes vem à cabeça, a forma como brincam com tudo, inclusive com o idioma e a inexistência de bloqueios. As crianças, normalmente, não têm medo de dizer palermices quando falam. Aprendemos a errar. No caso das crianças espera-se que cometam alguns erros, já no caso dos adultos, isso parece ser um tabu. Pense em como é mais fácil ouvir de uma pessoa adulta, “Eu não sei”, do que, “ Eu ainda não aprendi isso” (Eu não sei nadar, eu não sei conduzir, eu não sei falar espanhol). Ser visto a errar (ou a tentar acertar) é um tabu social que não atinge as crianças. Aprender um idioma admitindo que não sabe tudo (e que isso não é um problema) é a chave para se desenvolver e ser livre. Por conseguinte, esqueça as suas inibições do mundo adulto.
7. SAIA DA SUA ZONA DE CONFORTO
Boa vontade para cometer erros significa estar preparado para se colocar em situações embaraçosas. Pode suscitar receio, mas é a única maneira de progredir. Não interessa o quanto se aprende, não irá conseguir falar um idioma sem se mostrar: fale com estrangeiros na sua língua materna, pergunte pelo caminho, peça a comida no restaurante, tente contar uma piada. Quanto mais vezes fizer isso, maior se tornará a sua zona de conforto. «No início, irá encontrar dificuldades, talvez com a pronúncia, a gramática, a sintaxe, ou não conseguirá realmente entender as palavras. Mas acho que o mais importante é estar sempre a desenvolver essa sensibilidade. Todo o falante nativo tem uma sensibilidade para a sua língua materna e isto é o que faz dele um falante nativo - a capacidade de fazer do idioma o seu próprio idioma.»
8. OUÇA COM ATENÇÃO
Para aprender a desenhar é preciso primeiro aprender a olhar, a observar. Da mesma forma, é preciso primeiro aprender a escutar para depois aprender a falar. O som de qualquer idioma parece meio estranho quando escutado pela primeira vez. Assim, quanto mais contacto tiver com esse idioma melhor. Os sons tornar-se-ão cada vez mais familiares e, assim, será mais fácil falá-lo corretamente.
9. OBSERVE AS PESSOAS A FALAREM
Idiomas diferentes exigem diferentes movimentos da sua língua, lábios e garganta. A pronúncia é muito mais um processo físico do que mental. «Uma forma de treino - e isso pode parecer estranho - é realmente olhar uma pessoa enquanto ela está a pronunciar aquele som que não consegue produzir e tentar imitar esse som o máximo de vezes que você puder. Confie, vai parecer difícil no começo, mas irá conseguir. Na verdade, a pronúncia é bastante fácil de alcançar correctamente; é só treinar.» Se não puder observar um falante nativo ao vivo e a cores, assistir a filmes estrangeiros ou à televisão pode ser um bom substituto.
10. FALE SOZINHO
Não há problema algum em falar sozinho quando não tem ninguém para conversar. «Pode parecer muito estranho mas, na verdade, falar sozinho no idioma é uma forma excelente de praticá-lo se você não pode utilizá-lo o tempo todo.» Esse método pode manter novas frases e palavras na sua mente e ajudá-lo a melhorar a sua confiança na próxima vez que você conversar com alguém.
(Bónus) RELAXE!
Não chateará as pessoas se não falar bem o idioma delas. Se começar uma conversa a dizer «Estou a aprender e gostaria de praticar», a maioria das pessoas será paciente, encorajando-o.