domingo, 22 de março de 2015

10 erros cometidos por jovens em início de carreira

Para aqueles que com idades entre os 20 e os 25 anos se estreiam no mercado de trabalho, os erros cometidos no início de carreira são constantes. A lista dos dez erros mais comuns foi realizada pelo Business Insider. Confira.
Pensar que a idade não conta. Esta é uma idade em que, apesar de já ter integrado o regime de licenciatura ou até seguido por outras vias, ainda não se sente seguro o suficiente para ingressar no mercado de trabalho. Esta é uma altura em que começa a delinear o seu futuro e a estipular os seus objetivos. Se pensa que o facto de ter 20 anos não conta, pode estar errado.
Não criar uma rede de contactos. É importante reunir uma rede de contactos. Sejam eles ganhos durante a faculdade ou depois. Uma oportunidade de emprego pode estar por detrás de um deles.
Criar um currículo exagerado e egocêntrico. Este é um erro comum, apesar de não parecer. Não se centre na questão 'o que pode fazer por mim o meu potencial emprego', mas sim 'o que eu fazer pelo entidade que me contratar'. As empresas procuram formas de melhorar os seus negócios, não procuram maneiras de melhorar a vida dos empregados.
Desistir de um trabalho cedo. Antes de o fazer pense e reflita nas repercussões que essa atitude pode ter na sua vida. Para muitos jovens, a primeira coisa em que pensam quando surgem dificuldades no local de trabalho é desistir, sem antes refletir ou pensar em soluções para contornar o problema.
Deixar de investir em si mesmo. O elemento mais importante da sua carreira deve ser você. Dessa forma, nunca deve deixar de investir em si. Aposte em cursos e formações que possam ajudá-lo a desenvolver as suas competências.
Pensar que sabe tudo. Mesmo que tenha obtido bons resultados durante os tempos de escola ou de faculdade, não significa que saiba tudo. A aprendizagem é constante e deve estar pronto para ser corrigido, ou para adicionar mais informação à que já conhecia.
Ignorar a hierarquia. Quando se estreia no mercado de trabalho deve respeitar os seus superiores.
Não definir metas. Os objetivos devem ser definidos, tenha ou não a expectativa de se afirmar dentro da companhia.
Não avaliar as ofertas de trabalho. A pressa em conseguir um emprego remunerado pode ser prejudicial. Procure informar-se sobre as condições, não deixe que o enganem.
Competição. A competitividade pode ser boa até certo ponto. Não comece a medir o seu esforço com o dos outros.
Evitar cometer estes erros pode ser o caminho mais certo para o sucesso. A entrada no mundo do trabalho deve ser feita de forma gradual e sem exageros.
Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

sábado, 21 de março de 2015

Sete dicas para ser mais feliz

Ser-se feliz é um dos principais objectivos de vida de qualquer pessoa, mas muitas vezes as pessoas não sabem como atingir uma ‘felicidade plena’.

“Ninguém quer ser feliz hoje, amanhã ou para a semana. Todos queremos ser felizes todos os dias e, por essa razão, temos que saber o que nos faz bem todos os dias”, defende Pedro Brito, director da consultora de recursos humanos Jason Associates.
Para tal, é preciso fazer um esforço diário, analisar o que nos faz feliz e como podemos atingir essa felicidade.
Esta empresa fez uma lista de sete dicas para se alcançar a felicidade, que o SOL dá os pontos essenciais. Faça os possíveis para investir nelas todos os dias!
1.Treinar um estado de autoconhecimento e não um estado de egocentrismo, para compreender verdadeiramente o que se gosta, como nos sentimos perante diferentes situações, como podemos antecipar as nossas emoções, quem nos faz sentir bem e quem não faz.
2. É necessário sermos realistas. Devemos aproveitar e tirar partido das possibilidades que o mundo oferece, lidando com a ambiguidade com agilidade e alguma dose de coragem.
3. Devemos ter a capacidade ver além do óbvio, além do que está à nossa frente, principalmente no que diz respeito à interacção com os outros.
4. É importante sermos empáticos mas sem dramas – quer em ambiente profissional, quer no âmbito pessoal. Situações vividas com dramas transformam-se em crises e conflitos desnecessários. Faça os possíveis para compreender os pensamentos e as emoções das pessoas com quem interage.
5. É importante agradecer, perdoar e eliminar rancor. Uma tarefa que não é fácil mas é de extrema importância. Só assim aumentamos a confiança que temos uns com os outros.
6. Todos temos de sentir que pertencemos a uma comunidade ou estar com pessoas que acreditem no mesmo que nós. O facto de nessas comunidades existirem pessoas diferentes umas das outras, só as torna mais ricas. Aprende-se a respeitar a diferença, algo que nos torna mais completos.
7.No dia-a-dia planeamos muitas actividades profissionais, conversas, tarefas, etc. Mas raramente planeamos, de forma consciente e sistemática, actividades significativas e que influenciem o nosso estado de espírito. Invista mais em si e no que lhe faz bem. 
Fonte:http://www.sol.pt/

Benefícios de acordar antes das seis da manhã

Acordar cedo é sinónimo de produtividade, uma vez que pode tirar maior proveito do seu dia, fazer planos, programar objetivos, e até fazer exercício físico. O site Elite Daily fez uma lista de 6 vantagens que pode conhecer aqui.
Estabelecer rotinas matinais e acordar cedo podem contribuir para que o seu dia seja mais proveitoso. Confira seis razões para começar o seu dia antes das seis da manhã.
1. Tempo para planear os seus objetivos. Algumas metas pessoais podem não ser atingidas devido à falta de foco. Nesse sentido, se planear na noite anterior os objetivos pretendidos, e se pensar neles de manhã cedo, a probabilidade de os cumprir será maior.
2. Tempo para programar o dia. O ponto anterior diz respeito ao planeamento dos seus objetivos pessoais e profissionais. No entanto, acordar cedo dá-lhe uma perspetiva diferente de como pode aproveitar o dia, podendo assim programá-lo de acordo com a sua disponibilidade.
3. Tempo para fazer exercício. A maioria das pessoas aproveita para ir ao ginásio quando sai do trabalho. Acordar cedo dá-lhe a possibilidade de fazer exercício antes de iniciar o seu dia, contribuindo para a sua disposição e bem-estar.
4. Tempo para tomar o pequeno-almoço. Esta é a refeição mais importante do dia e não deve ser esquecida, sobretudo se a razão for falta de tempo.
5. Pessoas com carreiras de sucesso acordam cedo. Jack Dorsey, fundador do Twitter, assume que acorda por volta das 05h30 da manhã e que aproveita esse tempo para fazer algumas atividades, entre elas meditar. Tim Cook, CEO da Apple, é conhecido por enviar emails de trabalho a partir das 4h30 da manhã.
6. Estar dois passos à frente dos outros. Acordar duas horas mais cedo, caso habitualmente acorde às 08h da manhã, pode tornar-se um hábito a longo prazo, trazendo-lhe benefícios a vários níveis. Segundo o site Elite Daily, acordar mais cedo significa que pode aproveitar mais de 17,5 horas semanais, 70 horas durante um mês e mais de 840 horas durante um ano.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

12 hábitos de um líder exepcional

Os grandes líderes são fáceis de reconhecer. Mais difícil é reconhecer aquilo que faz deles grandes líderes. A revista Forbeslistou 12 características comuns aos líderes excecionais.
Coragem
É uma das características que todos vão procurar saber se um líder tem, antes de decidirem segui-lo. Precisam de alguém que faça decisões difíceis, que zele pelo bem do grupo e que não o abandone quando as coisas se tornarem difíceis.
Comunicação eficaz
"Simplesmente não é possível que se torne num grande líder antes de ser um grande comunicador", escreve a Forbes. Os grandes comunicadores conseguem criar uma ligação com os seus seguidores que é indispensável para a harmonia de qualquer equipa. A chave é compreender as pessoas e responder diretamente às suas necessidades.
Generosidade
Partilham os créditos, elogiam quando merecido. Os grandes líderes preocupam-se tanto com o sucesso de quem lideram quanto com o seu próprio.
Humildade
A posição de autoridade não deve ser um motivo para que qualquer líder se sinta superior aos seus seguidores. Por isso, os líderes não devem pedir que alguém faça algo que ele próprio não estivesse também disposto a fazer.
Auto-conhecimento
É muito comum que os líderes tenham de si mesmos uma imagem melhor do que a que têm as outras pessoas. O auto-conhecimento é a base da inteligência emocional, já que quem a tem consegue perceber quais são as suas forças e fraquezas.
A Regra de Ouro
A Regra de Ouro - "trate os outros como quer que o tratem a si" - pressupõe que todas as pessoas são iguais. E pressupõe que, se um líder tratar as pessoas como gostaria de ser tratado por um líder, as pessoas serão felizes. Mas ignora que o que faz uns felizes, não faz outros. Os grandes líderes levam a Regra de Ouro mais longe e trata as pessoas como sabe que elas gostariam de ser tratadas.
Paixão
É uma conta simples: a paixão e o entusiasmo são contagiantes; tal como a apatia.
Infecciosidade
Não basta ter uma visão clara. É preciso torná-la viva, para que os seguidores consigam vê-la de forma tão clara quanto os líderes. Para que os outros interiorizem, também, essa visão, e a façam sua.
Autenticidade
Se for autêntico, as suas palavras e ações estarão alinhadas com a pessoa que diz ser, e os seus seguidores não perdem tempo a tentar perceber se tem segundas intenções.
Acessibilidade
Os grandes líderes estão abertos a desafios, críticas e pontos de vista diferentes dos deles.
Responsabilidade
Os grandes líderes assumem as suas culpas e não evitam a vergonha quando falham.
Propósito
Visão é saber para onde se vai. Propósito é compreender porque é que se vai para aí.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

domingo, 15 de março de 2015

5 pensamentos que destroem uma relação

Há vários factores que podem destruir uma relação, que teria tudo para dar certo.
Segundo o psicólogo Jeffrey Bernstein, “a maioria das pessoas acha que a comunicação é a razão pela qual muitos relacionamentos terminam. Mas é, antes, a maneira como pensamos no nosso parceiro e nos nossos problemas que dita o fim da intimidade e fragiliza a comunicação”.
O especialista apresenta diversos padrões tóxicos de pensamento, que podem estar a "envenenar" o seu relacionamento. Pense neles e tente evitá-los, para seu bem e para a pessoa que tem ao seu lado:
1. Faz tudo mal: Pensar que a pessoa que está ao seu lado está constantemente a fazer tudo mal ou nunca faz a aquilo que acha que é "a coisa certa".
2. O eterno “devias”: Assumir que o parceiro deve saber de todas as necessidades, de todos os problemas e de todos os nossos receios.
3. Rotular: Estar constantemente a acusar ou a rotular o companheiro de coisas negativas (ser preguiçoso, ser desarrumado, estar sempre de mau humor) e não ver e apreciar as suas qualidades.
4. Culpar: Responsabilizar e "apontar o dedo" à pessoa que está ao seu lado por todo o mal que acontece na sua vida, especialmente quando se trata de problemas conjugais.
5. Imaginação fértil: Imaginar coisas negativas do seu parceiro, que não correspondem à realidade. Por exemplo, achar que tem um caso só porque não lhe atende o telefone; pensar que está a deixar de gostar de si, só porque chegou atrasado ao jantar.Fonte:http://www.sol.pt/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

7 razões para não dormir demais

Pode parecer esquisito, mas sabia que dormir horas a mais faz mal à saúde? O Huffington Post fez uma lista das sete razões pelas quais deve evitar passar demasiadas horas a descansar. Aqui estão elas:
1)    Aumenta o risco de depressão: Um estudo de 2014, citado pelo site norte-americano, mostra que dormir muito aumenta o risco de desenvolver uma depressão. Os participantes que dormiam entre 7 a 9 horas tinham 27% de hipóteses de ter este problema, enquanto aquelas que descansavam durante mais de 9 horas mostravam um aumento do risco de 49%.
2)    Pode enfraquecer o cérebro: Uma investigação feita em 2012 – com base em mulheres idosas – mostra que dormir horas a mais (ou a menos) enfraquece várias partes do cérebro, condicionando a sua actividade ao longo de um período de seis anos.
3)    É mais difícil de engravidar: Um estudo coreano realizado em 2013 analisou os padrões de sono de 650 mulheres que se tinham submetido a fertilizações in vitro. Os cientistas chegaram à conclusão que as mulheres que dormiam entre 7 e 8 horas por noite tinham uma Maio probabilidade de engravida do que aquelas que dormiam entre 9 e 11. No entanto, os próprios investigadores foram os primeiros a afirmar que ainda não era possível estabelecer uma ligação entre as duas coisas, uma vez que existem muitos outros factores que influenciam a infertilidade. 
4)    Aumento o risco da diabetes: Uma investigação realizada no Quebec, Canadá, mostra que as pessoas que dormem mais de 8 horas por noite têm o dobro da probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2 ou problemas relacionados com a tolerância à glicose do aquelas que descansam entre 7 a 8 horas por dia.
5)    Ajuda a engordar: O mesmo grupo de investigadores (referidos no ponto anterior) descobriu que as pessoas que dormem muito (e as que dormem pouco também) ganham mais peso ao fim de seis anos do que aquelas que dormem entre sete e oito horas por noite. As pessoas que dormiam entre 9 e 10 horas tinham mais 25% de probabilidades de aumentar cinco quilos em seis anos – mesmo fazendo exercício físico e controlando as porções, refere o estudo.
6)    Faz mal ao coração: O estudo realizado no American College of Cardiology em 2012 mostra que dormir oito ou mais horas pode aumentar o risco de ter problemas de coração. 
7)    Pode levar a uma morte precoce: Foi publicado em 2010 um resumo de 16 estudos no qual se chega a uma conclusão assustadora: Quem dorme horas a mais ou a menos tem um maior risco de morrer cedo do que quem descansa apenas oito horas.Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 22 de fevereiro de 2015

6 regras da alimentação após o exercício físico

Esforçamo-nos imenso para sermos saudáveis e mantermos ‘a linha’, mas perdemos a noção que podemos estar a ‘boicotar’ o nosso trabalho com um simples factor: A alimentação que fazemos logo a seguir à prática de exercício físico.
A nutricionista Cynthia Sass fez uma lista para o site Health.com com as seis regras que temos de seguir se queremos ser saudáveis e manter um equilíbrio no nosso organismo após uma ida ao ginásio ou uma corrida pelo parque.
Aqui estão elas:
1.    Comer entre 30 a 60 após a prática de exercício:  “O exercício físico coloca stress nos músculos, articulações e nos ossos. O corpo ‘usa’ nutrientes durante a actividade física, por isso aquilo que comemos serve para repor aquilo que perdemos”, explica. Este processo de recuperação é essencial e indispensável para que continue a ganhar força e a progredir;
2.    Ir além das proteínas: As proteínas são essenciais numa refeição ‘pós-exercício’, mas a nutricionista afirma que esta deve ter também gorduras boas (que ajudam a curar os músculos e as articulações), bem como ingredientes cheios de nutrientes e que sejam boas fontes de amido, como quinoa, batata-doce e feijões. Para Cynthia, a refeição ideal é composta por um batido de verduras e frutas (acompanhado com aveia ou quinoa) ou um omelete  com vegetais , abacate e feijões;
3.    Ser realista: “Somos aquilo que comemos”, é o que se costuma dizer. E a verdade é que, se não mantivermos uma dieta equilibrada e saudável, será muito mais difícil perder peso e manter uma rotina de exercício físico estável – uma vez que o processo de recuperação não é feito de uma forma apropriada, através das devidas fontes de nutrientes;
4.    Depende dos objectivos: Se o seu é perder peso, tenha cuidado para não repor tudo aquilo que perdeu. É necessário fazer escolhas saudáveis no dia-a-dia, sem esquecer o pós-exercício físico. 
5.    Hidratação: Como suamos muito, é importante que beba bastante água – não só durante o exercício físico, mas também logo a seguir. Deve ingerir pelo menos dois copos de água duas horas antes de se dirigir para o ginásio, outro dois 15 minutos antes de começar e de 15 em 15 minutos enquanto pratica exercício. Em relação ao pós, a nutricionista diz que o ideal é beber dois copos de água por cada onça (0.028 quilogramas) perdida;
6.    Atenção ao álcool: Não há mal nenhum em consumir bebidas alcoólicas, mas coma sempre antes de o fazer. Para além disso, o álcool faz com que se perda a força muscular, o que não é bom para quem se dedica tanto ao exercício físico.Fonte:http://www.sol.pt/

7 coisas a evitar depois de acabar uma relação

Quando uma relação termina, seja a bem ou a mal, é sempre difícil dar seguimento à nossa vida. Especialmente logo no início, quando temos a sensação de que nada vai voltar a ser igual.
Ninguém está a dizer que não é preciso dar um tempo a si mesmo, mas há coisas que deve evitar fazer. O psicólogo Guy Winch fez uma lista de atitudes que não deve ter após o fim de um relacionamento:
1. Não se martirize: as pessoas têm tendência a ser extremamente duras consigo quando uma relação terminou há pouco tempo. Insultam-se, fazem listas de todos os seus defeitos, relembram outras rejeições pelas quais já passaram, etc. Isso só vai piorar o seu estado de espírito. Não se martirize e adopte um comportamento de compaixão. Por exemplo, tenha a mesma atitude consigo que teria com um amigo que estivesse a passar pelo mesmo.
2. Cismar com os erros: é provável que tenha cometido erros no seu relacionamento e por mais tentador que seja cismar com eles ou estar constantemente a analisá-los, não o faça. Só vai atrasar a sua “recuperação emocional”. Lembre-se que toda a gente comete erros, só tem de os ultrapassar.
3. Idealizar a pessoa que o deixou: Páre de pensar que a pessoa que o deixou era “o tal” ou que nunca vai encontrar ninguém tão bom. Se essa pessoa o magoou, é porque não o merece. Ou as coisas podem simplesmente não ter corrido bem e se terminaram, com certeza que foi pelo melhor. Em qualquer das hipóteses, tem de parar de idealizar essa pessoa ou a relação. Seja realista quanto àquilo que aconteceu e quanto aos defeitos que a relação e as pessoas efectivamente têm para poder “recuperar” mais rapidamente.
4. Fugir de outras oportunidades: depois de terminar uma relação, não deve logo “entrar” noutra. Tem de dar tempo a si mesmo para recuperar e para fazer o luto. Mas se o relacionamento que terminou foi de pouca duração, por exemplo de dois meses, não deve demorar seis meses até voltar a envolver-se com outra pessoa. Dê um tempo razoável a si mesmo e depois comece a olhar à sua volta.
5. Deixar de fazer aquilo que gosta: numa primeira fase, assim que a relação terminou, é normal que deixe de fazer aquilo de que gostava mas, tal como no ponto anterior, tem de estabelecer um limite de tempo para voltar as coisas que lhe davam prazer. Voltar a fazer aquilo que gostava até é uma maneira de ultrapassar o que aconteceu mais rapidamente.
6. Afastar-se das pessoas que gostam de si: muitas pessoas afastam-se de toda a gente depois do final de um relacionamento. É normal que queira estar sozinho para pôr as ideias em ordem mas não deve fazê-lo por um tempo ilimitado. Deve rodear-se das pessoas que se preocupam e gostam de si, até para poder voltar a ser quem era mais rapidamente. Mesmo que não tenha vontade, convide os seus amigos e familiares para irem a sua casa ou vá jantar fora com eles. E se não se tem forças para falar sobre o que aconteceu, peça-lhes para não tocarem no assunto.
7. Ter coisas à sua volta que lhe relembram o relacionamento: por vezes é difícil largar ou deitar fora coisas que fazem lembrar o ex ou a relação em si, como por exemplo fotografias, mensagens, presentes, etc. O problema é que estes objectos estão constantemente a relembrá-lo daquilo que perdeu e é extremamente doloroso. Aos poucos, comece a arrumar ou a deitar fora estes objectos que o estão a impedir de seguir com a sua vida em frente.Fonte:http://www.sol.pt/

sábado, 21 de fevereiro de 2015

7 maneiras de diminuir o risco de cancro

Não há nenhuma poção mágica para prevenir as doenças oncológicas, especialmente quando o tipo de cancro tem uma origem genética. Mas os especialistas estimam que um terço das doenças oncológicas contraídas pelos adultos estão ligadas ao estilo de vida que levam.
O site WebMD falou com vários médicos que compilaram sete hábitos saudáveis para diminuir o seu risco de cancro:
1. Não fume
Muitas pessoas morrem todos os anos vítimas de cancro do pulmão, e a maioria dessas mortes está associada ao tabaco.
Mas isto não se limita apenas aos pulmões. Fumar está ligado a uma série de outras doenças oncológicas: 30% das mortes por cancro está associada ao tabaco.
Daí ser tão importante deixar de fumar e, mesmo que não consiga, tente pelo menos reduzir. Um estudo publicado, em 2010, no Journal of the American Medical Association, descobriu que os fumadores que reduzem de 20 para 10 cigarros por dia reduzem em 27% o risco de contraírem uma doença oncológica. Mas encare a redução apenas como um começo para deixar de fumar de vez.
E mesmo que não seja fumador, isso não quer dizer que não esteja exposto ao fumo. Muitos casos de cancro de pulmão estão a associados a exposição ao fumo.
“Se está fechado num bar com cerca de 100 pessoas a fumar lá dentro, é como se estivesse também a fumar”, alerta o médico Mark Ruffin, especialista em oncologia. “Se, quando sair do bar, as suas roupas estiverem a cheirar a tabaco foi porque inalou muito fumo”.
O ideal é evitar ir muitas vezes a bares com muitas pessoas a fumar e tente também não andar de carro com alguém que fume lá dentro.
2. Preste atenção ao peso
A maioria das pessoas sabe que o excesso de peso faz mal a várias coisas mas sabia que também tem um peso significativo nas doenças oncológicas? Nos EUA, a obesidade é a causa de 14% das mortes por cancro e está na base de 3% dos novos casos.
“A nossa principal recomendação para diminuir o seu risco de contrair uma doença oncológica é ter um peso saudável”, afirma a dietista Alice Bender que trabalha para o American Institute for Cancer Research (AICR), o maior instituto de investigação norte-americano para o cancro.
Segundo um relatório publicado pela AICR, em 2007, a obesidade está associada a várias doenças oncológicas como o cancro do esófago, do pâncreas, da vesícula biliar, da mama, do fígado ou do endométrio.
3. Mexa-se
Um relatório do AICR revela que qualquer tipo de exercício físico ajuda a prevenir todos os tipos de cancro. Pode não ficar com um corpo escultural com apenas 30 minutos de desporto moderado todos os dias, mas vários estudos já comprovaram que esta quantidade de actividade física pode reduzir entre 30% a 50% o risco de contrair uma doença oncológica.
“Conseguir ter um peso saudável, praticar mais exercício físico e aumentar a quantidade de frutas e vegetais que consome, terá um efeito tão importante como o de um fumador deixar de fumar”, garante Mark Ruffin.
4. Preste atenção ao que come
Há muitas comidas que o podem ajudar a prevenir diferentes doenças oncológicas. Segundo Bender, há provas de que o tomate, a melancia e outros alimentos que contenham licopeno podem diminuir o risco de ter cancro da próstata.
Se quer diminuir a probabilidade de ter uma doença oncológica, faça uma deita baseada em frutas e vegetais como alface, brócolos, espargos, cenouras, beringelas, pepino, etc. O AICR recomenda que encha dois terços do seu prato com fruta, vegetais e feijões e o resto com carne ou peixe.
5. Evite o álcool
O álcool é uma faca de dois gumes para a saúde. Se por um lado, há provas de algumas bebidas alcoólicas que benéficas para a saúde quando consumidas com moderação (por exemplo, o vinho tinto é bom para o coração), por outro lado há vários indícios de que o álcool aumenta a possibilidade de ter cancro.
“Quanto mais álcool beber, maior é a probabilidade de ter uma doença oncológica, especialmente cancro da boca, da garganta e do esófago”, afirma Bender. E se é fumador, pior ainda. O AICR recomenda que as mulheres não ingiram mais do que uma bebida alcoólica por dia e os homens duas.
6. Diminua o stress
Ainda que não haja prova concretas de que o stress aumenta a possibilidade de ter cancro, pode influenciar o seu comportamento, isto é, pode levá-lo a ter uma conduta pouco saudável. Por exemplo, comer demais, consumir bebidas alcoólicas a mais e até fumar mais – todos comportamentos que aumentam o seu risco de ter uma doença oncológica.
Ruffin aconselha-o a recorrer antes ao desporto para reduzir o stress.
7. Pesquise a sua história familiar
Mark Ruffin aconselha todos os seus doentes a saberem, em detalhe, a sua história familiar. É uma maneira de diminuir o risco de cancro e “apanhar” estas doenças a tempo.
Pergunte à sua família se já houve alguém com uma doença oncológica para saber “com o que conta”.

Fonte:http://www.sol.pt/n

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

11 razões para sorrir

Uns são mais extrovertidos, outros mais taciturnos, mas todos devemos sorrir um pouco… Nem que seja para o bem da nossa saúde.
O site Huffington Post fez uma lista das 11 razões por que deve sorrir, mesmo quando não lhe apetece.
1)    Faz bem ao humor: A nossa expressão facial não só mostra aos outros como nos sentimos, como influencia a nossa forma de estar e o nosso humor. Estudos recentes citados pelo mesmo site norte-americano explicam que “mostrar sentimentos positivos – ou suprimir os negativos – através das expressões faciais ajuda-nos a interiorizar” esses mesmos sentimentos.
2)    Os ‘sorrisos falsos’ também contam: Alguns investigadores afirmam que apenas um sorriso genuíno traz benefícios para a saúde. No entanto, outros cientistas defendem que até um sorriso forçado pode deixar-nos felizes. Basta haver uma contracção dos músculos faciais para o cérebro reagir como se se tratasse de um momento de felicidade, explica o estudo do especialista em expressões faciais Paul Ekman, citado pelo site da Forbes. 
3)      Ajuda a reduzir o stress: Um estudo de 2012, publicado no jornal Psychological Science e realizado por cientistas da University of Kansas, explica que sorrir pode ajudar a reduzir os níveis de stress. Os investigadores pediram a 170 pessoas que colocassem ‘pauzinhos’ na boca, de forma a criarem vários tipos de sorrisos – uns mais expressivos do que outros – após terem realizado tarefas ‘stressantes’. Comparando com os voluntários que se mantiveram ‘neutros’, o estudo revelou que as pessoas que sorriam mais mostravam um abrandamento do ritmo cardíaco e uma redução nos níveis de stress.
4)     Torna-nos mais acessíveis: Um estudo de 2004, realizado pela Penn State University, mostra que a partilha de sorrisos no local de trabalho (no que diz respeito apenas ao atendimento ao público) influencia a opinião dos que nos rodeiam (de uma forma positiva, claro). Os empregados que sorriem mais são considerados mais simpáticos, fazendo com que os clientes se sintam mais à vontade e gostem mais do atendimento e do estabelecimento em si. Os investigadores perceberam também que os trabalhadores que sorriem mais são os mais competentes.
5)    Torna-nos mais dignos de confiança: Numa investigação realizada na University of Pittsburgh, os psicólogos exploraram a ligação entre os níveis de atracção de uma modelo, a intensidade do seu sorriso e a confiança que os outros depositavam nela. Um grupo de voluntários avaliaram 45 modelos com base nestes parâmetros e a conclusão é simples: Aquelas que sorriam mais conquistaram mais facilmente a confiança de quem as avaliava.
6)    Ajuda a ser mais positivo: O cérebro tem tendência para pensar de uma forma negativa, de forma a lidar melhor com o inesperado. No entanto, o acto de sorrir ajuda a mente a reagir de uma forma mais positiva aos acontecimentos. Segundo Shawn Achor, autor do livro The Happiness Advantage, sorrir todos os dias ajuda o cérebro a criar ‘picos’ de felicidade, o que o encoraja a ter mais pensamentos positivos. “Para se ser feliz (…) é preciso que o nosso cérebro ‘treine’ como um atleta”, afirma.
7)    É contagioso: Parece uma coisa má, mas não é. De acordo com o neurocientista Marco Iacoboni, todos nós possuímos neurónios espelho, um neurónio que ‘dispara’ quando realizamos alguma acção, bem como quando vemos alguém a realizar exactamente o mesmo acto. No caso dos sorrisos, as pessoas têm tendência para, sem se aperceberem, imitar alguém quando a vêem sorrir. “Quando vejo alguém a sorrir, tenho tendência para fazer o mesmo, o que vai iniciar uma ‘cascata’ de actividades cerebrais que estão normalmente associadas ao sorriso”, explica. 
8)    Fortalece o corpo: Segundo a bioquímica e artista Sondra Barrett, sorrir ajuda a libertar a tensão do corpo ao nível celular. No seu livro Secrets of Your Cells, Sondra explica como as células conseguem distinguir entre as situações mais seguras e as de perigo, resolver os problemas e criar uma sensação de equilíbrio. Para além disso, a autora defende que os pensamentos têm um impacto directo na reacção celular. “Quando sorrimos, reduzimos a rigidez das células. Este relaxamento físico ajuda a combater a mutação celular provocada pelo stress, que pode levar ao desenvolvimento de vários tipos de cancro”, lê-se no Huffington Post.
9)    Torna-nos mais produtivos: Um grupo de investigadores descobriu que ser feliz tem um impacto na nossa produtividade no trabalho. E, segundo o estudo publicado no jornal do Economic Research Institute da University of Warwick, os sentimentos positivos são revigorantes e os negativos ‘deitam-nos abaixo’, influenciando assim a produção laboral.
10)    Torna-nos mais criativos: Um estudo realizado em 2013 na University of California explorou a ligação entre o sorriso e a criatividade nos homens e chegou à conclusão que aqueles que são mais infelizes abordam os problemas de uma forma mais compreensiva, tendo uma maior habilidade para arranjar soluções para as questões em causa. Os cientistas afirmam que esta ligação está relacionada com a libertação de dopamina, um neurotransmissor que se envolve nos processos de aprendizagem e de tomada de decisão.
11)    É gratuito: Não custa absolutamente e só traz benefícios. Que tal ‘espalhar’ alguns sorrisos por aí? Só lhe vai fazer bem.Fonte:http://www.sol.pt/n