sábado, 9 de agosto de 2014

As 10 piores profissões de 2014

Há dias em que achamos que temos o pior trabalho do mundo… Mas a verdade é que existe mesmo o ranking das piores profissões de 2014.
Desde 1988 que todos os anos é lançado o relatório da Jobs Rated, um documento que avalia as mais diferentes profissões através de vários parâmetros: O ambiente profissional, salário (neste caso, aqueles que se praticam nos EUA), nível de stress e as oportunidades de emprego.
De uma lista de 200, disponível no site da Career Cast, o SOL apresenta-lhe as 10 piores profissões. Algumas podem surpreender… outras nem tanto.
10º Guarda prisional: As condições stressantes em que trabalham  torna o seu ambiente profissional num dos piores da lista;
9º Bombeiro: Vivem em situações de perigo, o que os deixa desgastados física e psicologicamente, influenciando, assim, o ambiente profissional;
8º Trabalhadores da recolha do lixo: Recebem um salário baixo e muitas vezes mostram-se descontentes com o trabalho que possuem;
7º Comissário de bordo: Uma profissão que, parecendo que não, exige uma grande capacidade física, pois os horários a que têm que se submeter exigem um ‘esforço extra’ do corpo e da mente. Nos EUA, existem já muito poucas vagas nesta profissão.
6º Chefe de cozinha: Com a queda da restauração e o ambiente competitivo em que trabalham, esta é também uma profissão na qual já não há muito ‘espaço’ para novos trabalhadores. Esta pressão para fazer um bom trabalho e conseguir manter o posto leva a situações de grande desgaste.
5º Locutor de rádio e televisão: Nalguns casos, são bem pagos… noutros não. É uma profissão que exige bastante concentração e capacidade para lidar com os stresses de ‘última hora’. 
4º Taxista: Outras das profissões mais mal pagas. Para além da questão do salário, trabalham sempre num ambiente (em parte) incógnito, pois têm de lidar com todo o tipo de pessoas e deslocar-se até aos mais variados sítios, muitas vezes pouco recomendados.
3º Militar: É a segunda profissão mais stressante de 2014. Num país que não esteja em guerra (como Portugal), este trabalho tende a não ser tão mau quanto noutras nações, como os EUA, país onde foi realizado este relatório.
2º Jornalista de imprensa: Há quem diga que, mais cedo ou mais tarde, vamos acabar por desaparecer. De acordo com este relatório, nos EUA haverá uma queda de 13% na nossa empregabilidade até 2022. Segundo o documento, vivemos num mau ambiente profissional, com um dos mais altos níveis de stress.
1º Lenhador: É verdade, estes homens estão piores que advogados, bancários, qualquer outra profissão.Com o crescimento do automatismo e do recurso a máquinas, há cada vez menos empregabilidade nesta área. Nos EUA são dos que pior recebem e vivem num dos piores ambiente profissionais.
Fonte:http://www.sol.pt/n

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