Estamos com a Pascoa a Porta, aqui ficam alguma curiosidades e historia sobre a Pascoa...
O Domingo de Páscoa é a ressurreição, simbolizada pelo ovo, significando o nascimento – a nova vida.
A tradição de oferecer ovos vem da China.
No domingo de Páscoa, ao abrir o seu ovo, lembre-se que a paciência chinesa é responsável por essa tradição.
Há vários séculos os orientais preocupavam-se em embrulhar os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos com beterraba.
Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos mosqueados na casca.
Os ovos eram dados de presente na Festa da Primavera.
O costume chegou ao Egipto.
No domingo de Páscoa, ao abrir o seu ovo, lembre-se que a paciência chinesa é responsável por essa tradição.
Há vários séculos os orientais preocupavam-se em embrulhar os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos com beterraba.
Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos mosqueados na casca.
Os ovos eram dados de presente na Festa da Primavera.
O costume chegou ao Egipto.
Assim como os chineses, os egípcios distribuíam os ovos no início da nova estação.
Depois da morte de Jesus Cristo, os cristãos consagraram esse hábito como lembrança da ressurreição e no século XVIII a Igreja adoptou-o oficialmente, como símbolo da Páscoa.
Desde então, trocam-se os ovos enfeitados no domingo após a Semana Santa.
Há duas versões para explicar a substituição de ovos naturais pelos de chocolate.
Uma delas conta que a Igreja proibia, durante a Quaresma, a alimentação que incluísse ovos, carne e derivados de leite.
Mas essa versão é contraditória, pois, na Idade Média, era comum a bênção de ovos durante a missa antes de entregá-los aos fiéis.
A hipótese mais provável é o ínício do desenvolvimento da indústria de chocolate, por volta de 1828.
Depois da morte de Jesus Cristo, os cristãos consagraram esse hábito como lembrança da ressurreição e no século XVIII a Igreja adoptou-o oficialmente, como símbolo da Páscoa.
Desde então, trocam-se os ovos enfeitados no domingo após a Semana Santa.
Há duas versões para explicar a substituição de ovos naturais pelos de chocolate.
Uma delas conta que a Igreja proibia, durante a Quaresma, a alimentação que incluísse ovos, carne e derivados de leite.
Mas essa versão é contraditória, pois, na Idade Média, era comum a bênção de ovos durante a missa antes de entregá-los aos fiéis.
A hipótese mais provável é o ínício do desenvolvimento da indústria de chocolate, por volta de 1828.
Data da Páscoa
Para os cristãos a Páscoa representa a data da Ressurreição de Cristo e que é uma continuação da homenagem em memória à saída dos judeus do Egipto.
Assim, o dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 Março. Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas ocorre após ou no equinócio da primavera boreal, adoptado como sendo 21 de Março (Concílio de Nicéia 325 d.C.).
A quarta-feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa e portanto a terça-feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.
Assim, o dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 Março. Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas ocorre após ou no equinócio da primavera boreal, adoptado como sendo 21 de Março (Concílio de Nicéia 325 d.C.).
A quarta-feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa e portanto a terça-feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.
Para calcular a data da Páscoa para qualquer ano pelo calendário Gregoriano (o calendário civil em Portugal), usa-se a seguinte fórmula, com todas as variáveis inteiras, com os resíduos das divisões ignorados.
Usa-se a para o ano, m para mês e d para dia.
O sinal (*) significa multiplicação.
Usa-se a para o ano, m para mês e d para dia.
O sinal (*) significa multiplicação.
c = a/100
n = a - 19*(a/19)^
k = (c - 17)/25
i = c - c/4 - (c-k)/3 +19*n + 15
i = i - 30*(i/30)
i = i - (i/28)*(1-(1/28)*(29/(i+1))*((21-n)/11))
j = a + a/4 + i + 2 -c + c/4
j = j - 7*(j/7)
l = i - j
m = 3 + (l+40)/44
d = l + 28 - 31*(m/4)
n = a - 19*(a/19)^
k = (c - 17)/25
i = c - c/4 - (c-k)/3 +19*n + 15
i = i - 30*(i/30)
i = i - (i/28)*(1-(1/28)*(29/(i+1))*((21-n)/11))
j = a + a/4 + i + 2 -c + c/4
j = j - 7*(j/7)
l = i - j
m = 3 + (l+40)/44
d = l + 28 - 31*(m/4)
fonte:http://www.gastronomias.com/pascoa/historia.htm
2 - Os símbolos da Páscoa
Na véspera da Páscoa, fazem um novo fogo para acender o principal círio pascal e o utilizam para reacender todas as velas da igreja. Então acendem suas próprias velas no grande círio pascal e as levam para casa a fim de utiliza-las em ocasiões especiais. O círio é a grande vela acesa na Aleluia, simbolizando a luz dos povos, em Cristo. Alfa e Omega nela gravadas querem dizer:"Deus é o princípio e o fim de tudo".
Em muitas partes da Europa Central e Setentrional, é costume acender-se fogueiras no cume dos montes. As pessoas reúnem-se em torno delas e cantam hinos pascais.
Ainda temos como símbolos:
O cordeiro, que simboliza Cristo, sacrificado em favor do seu rebanho;
A cruz, que mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no sofrimento de Cristo. No Conselho de Nicea em 325 d.C, Constantim decretou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Então não somente um símbolo da Páscoa, mas o símbolo primordial da fé católica;
O pão e o vinho, simbolizando a vida eterna, o corpo e o sangue de Jesus, oferecido aos seus discípulos.
E o ovo???
Bem, o ovo também simboliza o nascimento, a vida que retorna. O costume de presentear as pessoas na época da Páscoa com ovos ornamentados e coloridos começou na antiguidade. Eram verdadeiras obras de arte!Os egípcios e persas costumavam tingir ovos com as cores primaveris e os davam a seus amigos. Os persas acreditavam que a Terra saíra de um ovo gigante.
No século XIX, ovos de confeito decorados com uma janela em uma ponta e pequenas cenas dentro eram presentes populares.
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