sábado, 31 de janeiro de 2015

Os genes do azar

E se de repente lhe dissessem, olhando para uma descrição dos seus genes, que iria ter cancro em determinada fase da vida? Ao choque inicial seguir-se-ia uma reacção típica: perdido por cem, perdido por mil, vou comer tudo o que me aparecer à frente, viver em festas regadas a álcool, e, por que não?, vou regressar ao bom cigarrinho após as refeições. Pelo menos.
Não é o que diz um estudo com o carimbo da ultra-respeitável e altamente conceituada Universidade Johns Hopkins, dos EUA. Mas foi assim que os leitores, espectadores e cibernautas interpretaram os resultados apresentados no artigo científico assinado por Cristian Tomasetti e Bert Vogelstein, que fizeram uma análise estatística de outros artigos científicos na matéria. E que concluíram, explicando de maneira muito resumida, que dois terços da incidência de cancros são explicados por mutações genéticas que ocorrem quando as células se dividem. Ou seja, dito, preto no branco, ter um tumor maligno pode ser uma questão de sorte (ou, evidentemente, de azar). Se ele estiver inscrito nos nossos genes, ou se eles sofrerem mutações ao longo da vida, é fortíssima a probabilidade de o virmos a ter.
A dupla de investigadores teve, desde logo, a necessidade de sublinhar duas vezes a frase 'mas isso não significa que devamos baixar a guarda no que toca à prevenção do cancro'. Até porque, convenhamos, os títulos que foram dados ao trabalho na sua versão científica - 'Variação no risco de cancro nos tecidos pode ser explicada pelo número de divisões nas células estaminais' - ou na versão divulgada aos media - 'Má sorte de ter mutações imprevisíveis desempenha um papel crucial no cancro, demonstra um estudo' - levavam a entusiasmos diferentes a partir de um mesmo assunto…
O 'caso' Angelina
É preciso ir por partes. Que o nosso 'destino' está de certo modo traçado pela genética, e pelas mudanças que vão ocorrendo na nossa vida nas 'letras químicas' que compõem o nosso ADN, todos sabemos. Ou, pelo menos, disso temos alguma intuição. O caso muito mediático da actriz norte-americana Angelina Jolie, mais do que os conselhos de auto-ajuda ou de 'superação pessoal' que poderia transmitir, diz-nos muito. Em Maio de 2013, a actriz fez uma dupla mastectomia preventiva - uma cirurgia para remover as duas mamas - depois de descobrir, por exames médicos diversos, que era portadora do BRCA1, um gene 'defeituoso' que lhe aumentava a hipótese de ter cancro da mama em 87% e dos ovários a 50%.
O caso teve direito a um artigo de opinião escrito na primeira pessoa no New York Times e lançou o alerta para esta situação. Logo a seguir à intervenção, Angelina fez uma reconstituição mamária e descansou, aos 37 anos, por conseguir prevenir um futuro que poderia ter sido trágico e que terá herdado da mãe, que morreu de cancro da mama aos 56 anos.
Não se pense, contudo, que é assim em todas as situações. Este é um mundo particularmente complexo, mas do qual já se sabe bastante sobre as origens. “Sabemos hoje que há 10 a 15% desses cancros com uma forte agregação familiar e em cerca de metade deles conhecemos as alterações genéticas responsáveis (chamamos a este subgrupo cancros hereditários)”, explica Manuel Sobrinho Simões, director do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP). O caso de Angelina cabe nesta percentagem minoritária. “Esses casos devem ser seguidos por geneticistas clínicos e têm formas de prevenção/tratamento particulares”.
A restante percentagem não cabe apenas nesta espécie de fatalidade genética. Ou, melhor dizendo, engloba outros factores. Sobrinho Simões faz um aviso à navegação a propósito do estudo de Tomasetti e Vogelstein. “O artigo é interessantíssimo, mas os resultados do trabalho têm sido muito mal 'explicados' e estão a fazer muito, mas muito mal à literacia sobre o cancro”.
O especialista sublinha que esta família de doenças, como 99% das outras, aliás, resulta da interacção entre a genética e o ambiente. E o segundo destaca-se em importância: “O peso relativo dos factores ambientais é muitíssimo superior ao dos factores genéticos na ocorrência do cancro”. A frase aplica-se às doenças 'civilizacionais', como a diabetes, a obesidade, a hipertensão, a sida, a tuberculose, a depressão e doenças geriátricas (dos idosos), entre outras.
É o que dizem os próprios Tomasetti e Vogelstein por outras palavras. Perante as dúvidas suscitadas pelo press release do artigo científico, a Universidade Johns Hopkins publicou um conjunto de perguntas e respostas, dadas pelos investigadores, para tirar teimas. Os autores do estudo comparam o desenvolvimento do cancro nas pessoas a ter um acidente de carro. “Os nossos resultados são o equivalente a demonstrar a grande correlação entre a distância da viagem e o risco de ter um desastre”, escrevem no documento.
Uma questão de ambiente
Os factores ambientais podem comparar-se às condições da estrada que percorremos nesse trajecto imaginário. Os factores genéticos que herdámos seriam o estado mecânico do carro. A partir daqui, a analogia torna-se clara. É evidente que se o carro tiver travões desgastados ou pneus carecas o risco de acidente aumenta. Ao mesmo tempo, à medida que passam os anos, esses problemas mecânicos aumentam se nada for feito.
Por outro lado, a divisão celular - e as consequentes alterações genéticas - que os investigadores consideram também como factor importante de risco podem ser comparados à distância que percorremos na estrada. Se ela for maior, a probabilidade do tal acidente aumenta. Esta analogia serve para dizer, continua a dupla de cientistas, que se estima que dois terços das variações de risco “são atribuíveis a mutações que ocorrem na divisão das células estaminais ao longo do tempo de vida de uma pessoa”. O restante, ou seja um terço do risco, é associado por eles a factores ambientais e a mutações genéticas herdadas.
À pergunta se os resultados podem ajudar a entender a origem do cancro, respondem simplesmente que a doença não é causada por um só factor. “Há quem tenha interpretado mal o nosso estudo, dizendo que dois terços das causas de cancro são devidos ao azar”. Em suma: as recomendações de cautela com os hábitos de vida mantêm-se, tal e qual. A complexidade triunfa, mais uma vez, e as estatísticas confirmam a tese dos múltiplos factores.
Sobrinho Simões acrescenta: “É claro que há um factor sorte/azar - de cada dez pessoas que fumam só uma ou duas virão a ter cancro do pulmão e só mais uma ou duas terão outros cancros associados ao tabagismo (bexiga, esófago, colo do útero)”. Tal como, noutras situações, de cada 100 pessoas infectadas pela bactéria Helicobacter pylori só uma pequena parte virá a ter cancro do estômago.
A conclusão é, por isso, a mesma. “Felizmente que os autores do artigo, apesar de falarem no azar, não caíram na irresponsabilidade de advogar a não prevenção, pois ela continua a ser, em conjunto com o diagnóstico precoce, a forma mais segura de lutar contra a doença”. Por seu lado, Vogelstein conclui o questionário com uma sentença: “Todos os cancros são causados por uma combinação de azar, do ambiente e da hereditariedade e criámos um modelo que pode ajudar a quantificar o peso de cada um destes factores no desenvolvimento da doença”.
Os conselhos mantêm-se: não fumar, evitar o excesso de peso e a obesidade, não exagerar no consumo de álcool, fazer exercício físico regular, evitar o sol à chamada 'hora do cancro' (cerca das 12 às 15h) e a exposição demorada sem protecção, recorrer à vacinação para a hepatite B e, no caso das mulheres, contra o vírus do papiloma humano (para prevenir o cancro do colo do útero) são essenciais à prevenção. Mesmo que tenhamos susceptibilidade genética, sublinha Sobrinho Simões, com estes cuidados “a ocorrência de cancro na população diminuiria em cerca de 70 a 80%”.
Seja como for, o aumento da esperança média de vida teve nesta doença uma das contrapartidas. Se duramos mais tempo, estamos mais sujeitos a tê-la. Portugal, onde se estima que haja 55 mil novos casos por ano (segundo o registo Oncológico Regional - ROR, em 2009 registaram-se 44.694 novos casos), não escapa à tendência, como mostram os resultados estatísticos dos últimos anos e que reproduzimos nestas páginas.
A taxa de mortalidade ronda os 23 a 25 mil pacientes por ano, e o Alentejo (dados de 2006) é a região mais afectada, de acordo com o ROR. “Isto é, estamos a curar e/ou a controlar - nem sempre se pode falar de cura - cerca de 55% dos doentes”, afirma Sobrinho Simões. 'Tipicamente' português é o cancro do estômago, cujo número de casos supera os da Europa.
Em linha com o Velho Continente estamos nos casos dos cancros do cólon e do recto, mama, próstata e pulmão. Os mais letais têm escalas diferentes, de acordo com os dados do director do IPATIMUP: “São muitíssimo letais os cancros do pâncreas e do cérebro, e muito letais os do pulmão, estômago, fígado e esófago e algumas leucemias/linfomas”.
Pelo perigo que representa, é uma doença da qual, mais do que noutras situações, se quer saber as causas. A prevenção é fundamental, mas há perigos do meio ambiente que ainda estão na dúvida. A exposição a campos electromagnéticos (ELM), por exemplo, alimenta o imaginário ocidental como o faziam, há milénios, as epopeias clássicas.
Há um projecto em Portugal que estuda o grau de perigo à nossa exposição aos campos ELM. Chama-se MEDEA, junta a Sociedade Portuguesa de Física e a Rede Eléctrica Nacional e corresponde a um dos anseios da Organização Mundial de Saúde - vivendo nós rodeados de electricidade, até que ponto isso nos afectará?
Estudar as frequências
Porém, é preciso concretizar as perguntas com exemplos: será que falar ao telemóvel aumenta o risco de virmos a ter um tumor no cérebro? “Os estudos científicos, até hoje, não conseguiram provar se a exposição a campos ELM provocam cancro ou aumentam a sua possibilidade”, responde Maria José Ribeiro Gomes, coordenadora do MEDEA. Na verdade, o projecto tem contribuído para fazer cair certos mitos da nossa exposição a estes campos. No caso dos telemóveis em particular, há que distinguir entre os campos gerados pelo transformador quando o aparelho está a carregar na tomada eléctrica (50 ou 60 hz, ou seja, muito baixa frequência) e os associados ao uso, que já podem somar 800 a 2400 megahz, uma alta frequência.
A profundidade da penetração no nosso corpo dos campos ELM depende dessa frequência. Para medir isso, usa-se a taxa de absorção específica (SAR) para uma certa massa de tecido, medida em watts por kg. Os nossos limites para os campos são baseados na SAR, uma informação que consta nas fichas técnicas dos telemóveis. Devemos, por isso, lê-las com atenção para conhecer as frequências, até porque não existem ainda estudos conclusivos sobre os efeitos dos campos ELM na saúde humana, aconselha Maria José Ribeiro Gomes, que adverte também que devemos “recorrer a entidades qualificadas e confiar apenas nas medições e não nas especulações”. Como em tudo, é preciso derrubar mitos.Fonte:http://www.sol.pt/

Mais de 80% dos portugueses na iminência de sofrer um AVC

Com o aproximar do Dia Nacional do Doente Coronário, a 14 de Fevereiro, altura em que se celebra também o Dia dos Namorados, a Associação Nacional AVC alerta para a importância de cuidar do coração daqueles que amamos e alterar para comportamentos que estão na origem da maior parte dos acidentes vasculares cerebrais (AVC); uma doença que coloca em risco 85% da população portuguesa.

As doenças cardiovasculares continuam a ser a maior causa de mortalidade em Portugal. Em 2012, registaram-se 23.000 mortes provocadas por este tipo de patologias, das quais 16.000 foram causadas por acidente vascular cerebral. De acordo com os estudos mais recentes, seis portugueses sofrem um AVC por hora, resultando em duas a três mortes. 
«Adoptar uma alimentação saudável, com consumo de frutas, vegetais, redução de sal e gorduras, praticar exercício físico e alterar rotinas diárias – usar as escadas em vez do elevador, por exemplo – e deixar de fumar, visto que parar de fumar pode cortar os riscos de AVC pela metade», explica Diogo Valadas, director técnico da Associação Nacional AVC. 
Além dos factores de risco que podem ser reduzidos com a mudança de hábitos é crucial prestar atenção a situações que não dependem da alteração de comportamentos. Existem pessoas com maior probabilidade de sofrer AVC do que outras, como os idosos, pessoas com histórico familiar de ocorrência de AVC, homens com menos de 75 anos e indivíduos com doença coronária e diabetes. 
No âmbito das doenças cardiovasculares e tendo em conta o objetivo da associação, cujo foco é o apoio aos doentes que sofreram um AVC, a instituição pretende integrar o Programa Nacional para as Doenças Cérebro-cardiovasculares, um dos projectos de saúde prioritários da Direcção-Geral da Saúde (DGS), assumindo o papel de entidade representante de famílias vítimas de AVC.
Um AVC surge quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é impedido. O sangue leva nutrientes essenciais e oxigénio para o cérebro. Sem o fornecimento de sangue, as células cerebrais podem ficar danificadas, impossibilitando-as de cumprir a sua função.

O cérebro controla tudo que o corpo faz, por isso, uma lesão no cérebro afetará as funções corporais. Por exemplo, se um AVC danificar a parte do cérebro que controla o movimento dos membros, ficaremos com essa função alterada.

A doença é repentina e os efeitos no corpo são imediatos. Os sintomas incluem:
• Dormência, fraqueza ou paralisia de um lado do corpo (pode ser um braço, perna ou parte inferior da pálpebra descaídos, ou a boca torta e salivante).
• Fala arrastada ou dificuldade em encontrar palavras ou discurso compreensível.
• Visão subitamente enublada ou perda de visão.
• Confusão ou instabilidade.
• Forte dor de cabeça.

Use um teste simples que o pode ajudar a reconhecer se uma pessoa teve um AVC:
- Fraqueza Facial: a pessoa pode sorrir? Tem a sua boca ou um olho caído?
- Fraqueza no braço: a pessoa consegue levantar os braços?
- Problemas de expressão: a pessoa consegue falar com clareza e entender o que lhe dizem?
 
Se reconhecer algum destes sinais, ligue o 112 imediatamente.Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

Recorde as dietas estranhas que já foram populares

As dietas da moda mudam rapidamente, é verdade. Mas de desejo de emagrecer, esse, parece ser intemporal.
Do seu arquivo com mais de 160 anos, o Telegraph compilou alguns dos mais bizarros truques para perder peso.
1 - Água e vinagre
Popularizado pelo poeta Lord Byron, nos anos 20 do século XIX, este método passava por aplicar vinagre no corpo ao longo do dia.
2 - Fumar
Em 1925, a marca Lucky Strike arrancou com a campanha "Pegue num Lucky em vez de um doce", sublinhando os efeitos de redução do apetite da nicotina.
3 - Toranja
Aqui, o importante era comer uma toranja a cada refeição, com o objetivo de provocar uma sensação de saciedade com muito poucas calorias. 
4 - Sabonete para emagrecer
Nos anos 30 do século passado, a publicidade convenceu as consumidoras dos poderes adelgaçantes de alguns sabonetes.
5 - Sopa de couve
Duas tijelas de sopa de couve por dia foi a moda nos anos 50, com a promessa de fazer perder entre 4,5 a 6,5 kg por semana, como parte de uma dieta limitada que podia ser complementada com fruta (excepto bananas), vegetais, uma batata, leite magro e, eventualmente, uma porção de carne.
6 -Xerez 
Um artigo de 1955 aconselhava às mulheres o consumo de um copo de xerez doce ou seco  (150 ou 120 calorias respetivamente) no final de cada refeição.
7 -  Ténias
Reza a lenda urbana que a cantora lírica Maria Callas perdeu 30 quilos com esta dieta, alegadamente engolindo uma espécie de comprimido cheio destes parasitas. Escusado será dizer que apesar de o rumor ter dado a origem a um fenómeno de imitação, a eficácia desta "dieta" (bem como a veracidade da história) nunca foi provada.
8 - Debaixo de olho
Fundada em 1963 por Jean Nidetch, que se descrevia como "uma dona de casa obesa e obcecada com bolachas", a Weight Watchers (Vigilantes do Peso) ainda existe e propõe-se fazer perder cerca de um quilo por semana, seguindo um método que permite comer o que se quiser (não há alimentos proibidos), desde que se respeite um plano pessoal de pontos pago e fornecido pela marca.
9 - A dieta da Bela Adormecida
O princípio é simples e incontestável: enquanto se dorme não se come. Popularizado nos anos 60, teve seguidores famosos como Elvis, que usavam sedativos para assegurar que se mantinham adormecidos durante vários dias.
10 - Bolachas
Na Florida, em 1975, graças a um médico, pegou a moda de comer bolachas ricas em aminoácidos.
11 - Prolinn
Nos anos 70, outro médico inventou este suplemento que incluia ingredientes tão bizarros como chifres, cascos e outras partes animais, juntamente com corantes e aromas artificiais. Vendido em forma de bebida, correspondia a 400 calorias, sem qualquer valor nutricional.  
12 - Viver do ar (e do Sol)
Esta técnica antiga mistura meditação e abstinência e implica que os seus seguidores vivam, literalmente, do ar e da luz do Sol. Ainda tem seguidores atualmente.

 :Fonte: http://visao.sapo.pt/

CURIOSIDADES INTERESSANTES


O vidro demora um milhão de anos para se decompor, o que significa que
nunca se desgasta e pode ser reciclado um número infinito de vezes!

O ouro é o único metal que não enferruja, mesmo estando enterrado no
solo por milhares de anos.

A língua é o único músculo do corpo que está ligado apenas a uma
extremidade.

Se  parar de ficar com sede, precisa beber mais água. Quando o corpo
humano está desidratado, o mecanismo de sede é desligado.

·        Em cada ano, dois milhões de fumadores param de fumar ou
morrem de doenças relacionadas com o tabaco.

Zero é o único algarismo que não pode ser representado por algarismos romanos.

Pipas foram utilizadas na Guerra Civil Americana para entregar cartas e jornais.

      A canção, Auld Lang Syne, é cantada à meia-noite, em quase todos
os países de língua Inglesa para celebrar o novo ano.  Em Portugal, no
Brasil, França, Espanha, Grécia, Polónia e Alemanha, é uma canção de
despedida. (Adeus amor eu vou partir…)

Beber água depois de comer reduz 61 por cento do ácido na boca.

>>> O óleo de amendoim é usado para cozinhar em submarinos, porque não deita fumo a menos que seja aquecido acima de 450 F ou 232 C.

O barulho que ouvimos quando colocamos uma concha junto ao nosso
ouvido não é o oceano, mas sim o som do sangue correndo nas veias da
orelha.

Nove em cada 10 seres vivos vivem no oceano.

A banana não se pode reproduzir por si só. Ela só pode ser reproduzida
pela mão do homem.

Aeroportos em altitudes mais elevadas requerem uma pista mais longa,
devido à menor densidade do ar.

·    A Universidade do Alaska abrange quatro fusos horários.

O dente é a única parte do corpo humano que não se  pode  curar ou regenerar.

     Na Grécia antiga, atirar uma maçã a uma mulher era uma proposta
de casamento. Pegá-la significava aceitar

Warner Communications pagou 28.000 mil dólares para os direitos de
autoria  da canção Parabéns pra Você.

As pessoas inteligentes têm mais zinco e cobre no seu cabelo.

       A cauda de um cometa aponta sempre para longe do sol.

A vacina contra a gripe suína em 1976 causou mais mortes e doenças do
que a doença pretendia evitar.

A cafeína aumenta o poder da aspirina e outros analgésicos, é por isso
que é encontrada em alguns medicamentos.

A saudação militar é um gesto que evoluiu desde os tempos medievais,
quando os cavaleiros de armadura levantavam suas máscaras para revelar
sua identidade.

Se  estiver no fundo de um poço ou embaixo de uma chaminé alta e olhar
para cima,  verá as estrelas, mesmo estando no meio do dia.

Quando uma pessoa morre, a audição é o último sentido a desaparecer. O
primeiro sentido perdido é a visão.

Nos tempos antigos estranhos apertavam as mãos para mostrar que
estavam desarmados.

Morangos são os únicos frutos cujas sementes crescem na parte exterior.

Abacates têm calorias mais altas do que qualquer outra fruta: 167
calorias para cada cem gramas.

A Lua afasta-se da Terra cerca de dois centímetros por ano.

A Terra fica 100 toneladas mais pesada a cada dia devido à queda de
poeira espacial.

        Devido à gravidade da Terra é impossível montanhas serem mais
altas do que 15 mil metros.

        Mickey Mouse é conhecido como "Topolino", na Itália...

Soldados em formação não podem marchar quando atravessam pontes,
porque poderiam criar vibração suficiente para derrubar a ponte.

      Tudo pesa um por cento menos no equador.

Para cada kg adicional de carga num voo espacial, 530 kg adicionais de
combustível são necessários para descolagem.

A letra J não aparece em qualquer lugar da tabela periódica dos elementos.

E por último:

Baseado na crença Chinesa Feng Shui, aquele que não repassar terá
problemas de dinheiro para o resto do ano.

Supersticioso ou não, repassei porque as informações são interessantes
e curiosas.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Cinco dicas para ter uma boa noite de sono

Se a sua cabeça parece escolher o momento em que a encosta na almofada para se lembrar de todas as preocupações, problemas e medos, então estas técnicas são para si. As perturbações do sono podem ter consequências graves e por isso é preciso agir o quanto antes. Acordar cansado, não conseguir adormecer na hora de deitar ou despertar a meio da noite sem conseguir voltar a dormir são sinais de que precisa de intervenção. O site EverydayHealth reúne alguns conselhos dados pela psicóloga Sally R. Connolly, terapeuta de sono numa clínica de Louisville, no Kentucky, EUA.
Mude a sua forma de pensar. Se os pensamentos negativos são invasivos ao ponto de não o deixar dormir, uma terapia cognitivo-comportamental pode ser bastante eficaz no tratamento da ansiedade e nos transtornos de sono. É uma terapia muito pragmática que ensina técnicas para corrigir o comportamento ansioso.
Descontraia-se na hora de dormir. Há várias técnicas que se podem usar para deixar fora da cama as preocupações. Pode por exemplo contar ao contrário a partir do 100 ou pensar em nomes começados pela letra A. Estas actividades mentais podem parecer muito aborrecidas e é mesmo essa a ideia, desde que afaste os pensamentos catastróficos e o deixe dormir.
Experimente música. Um disco com música calma, sons da natureza ou ruído branco (no YouTube encontra vários) pode também ajudar a acalmar a sua mente e a distraí-la das preocupações que o mantêm acordado.
Exercício. Embora não deva fazer muito exercício perto da hora de dormir, praticar exercício físico diariamente vai ajudar a relaxar o corpo e a amenizar os sintomas de ansiedade. Quanto mais relaxado se sentir, melhor vai dormir.
Mude o seu ambiente. O seu quarto deve estar escuro, silencioso e fresco na hora de dormir. Se for preciso, coloque uma máscara ou uns tampões nos ouvidos para dormir melhor. Não deve ter televisão no quarto. Ter uma rotina de dormir é também essencial. Tente deitar-se sempre à mesma hora e fazer as mesmas coisas antes de se deitar, para que o seu corpo perceba os sinais.Fonte:http://www.sol.pt/n

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

5 sintomas de cancro que as pessoas tendem a ignorar

Segundo um estudo realizado pelo Cancer Research UK, citado pelo Independent, muitas pessoas tendem a ignorar os primeiros sinais de doenças cancerígenas por acharem que o médico os vai considerar sintomas triviais.
A investigação, que questionou mais de 1.700 pessoas com mais de 50 anos, refere ainda que outras das razões para este ‘fechar de olhos’ está relacionado com o medo do diagnóstico, com a falta de confiança no sistema nacional de saúde ou com a atribuição destes sintomas ao envelhecimento.
Aqui ficam alguns sinais que as pessoas tendem a ignorar:
1. Tosse persistente, um caroço, diarreia ou obstipação
2. Perda de peso inexplicável ou uma ferida que não sara
3. Sangue no vómito, na urina ou nas fezes ou ainda sangrar entre as menstruações
4. Sensação de não ter esvaziado o intestino depois de ir à casa de banho 
5. Sinais na pele com uma forma irregular Fonte:http://www.sol.pt/

9 dicas para se tornar pontual

Há pessoas que chegam a horas a todo o lado, outras pedem sempre “mais cinco minutos”.
Para evitar ter que pedir desculpa sempre que marca um encontro e chega atrasado, a revista TIME fez uma lista de 9 dicas que o podem ajudar a ser mais pontual.
1.    Levantar ‘à primeira’: Esqueça o snooze (o botão que adia o alarme). Quando o alarme toca, é para levantar logo. Dianne Gottsman, uma ‘expert’ em etiqueta e dona da Protocol School of Texas, dá uma sugestão para acabar com este péssimo hábito: Coloque o despertador fora do seu alcance – assim é obrigado a sair da cama para o desligar.
2.    Planeie o pequeno-almoço… ao jantar: Todos temos pressa de manhã e, como não temos nada organizado, o pequeno-almoço faz com que nos atrasemos ainda mais. Gottsman recomenda que se faça um planeamento da manhã na noite anterior: o pequeno-almoço, a indumentária, tudo o que precisa de tratar mal se levanta.
3.     Terminar as tarefas a tempo: As pessoas que se costumam atrasar têm tendência para passarem de uma tarefa para a outra sem terminarem a primeira, explica Julie Morgenstern, autora de Time Management from the Inside Out. Para além de planear o dia, as pessoas pontuais têm consciência do tempo e gerem bem o que têm para fazer. Assim, o melhor é perguntar a si mesmo: “Quanto tempo vou demorar a fazer isto” e agendar o resto das coisas para depois desse tempo previsto.
4.    Reconheça padrões… e corrija-os: Por exemplo, se passa a vida a voltar a casa para ir buscar o carregador do telemóvel, deixe um no local de trabalho. Se nunca encontra as chaves de casa, arranje um sítio específico para as deixar todos os dias. “É preciso conhecer bem as suas idiossincrasias “ para se tornar pontual, explica Gottsman.
5.    Ter noção da parte psicológica: Não é bom ter sempre itens por preencher na ‘lista de coisas a fazer’. As pessoas que chegam sempre atrasadas têm medo de esperar pelo outro ou de ficarem sozinhas, sem nada que as ocupe, diz Morgenstern. Estão inconscientemente a tentar estar sempre atarefadas para não sentirem um vazio. Morgenstern diz que é preciso saber lidar com isso – quando sentir que fez tudo a tempo e que agora não tem nada para fazer, nem com quem falar, dedique-se a tarefas mais simples, como pôr os e-mails em dia ou ler um livro.
6.    ‘Só mais uma coisa’: Esqueça esta expressão. Não tente fazer ‘só mais uma coisa’ antes de sair do trabalho ou de pegar no carro para ir jantar com os amigos. Este impulso pode fazer com que perca muito mais tempo do que está à espera. “Comece a tentar perceber quando se trata de um impulso ou não”, sugere Morgenstern.
7.    Arranje uns intervalos: As pessoas que têm sempre tempo para fazer tudo tiram sempre uns intervalos para ‘respirar’. Se andar sempre a correr de um lado para o outro sem parar vai acabar por se cansar, acumular tarefas e não cumprir o horário que estipulou. Morgenstern aconselhe a fazer um pausa de manhã e outra à tarde para relaxar um pouco e organizar-se.
8.    Comece a ‘medir o tempo’: Morgenstern aconselha a tentar planear três dias seguidos, estando atento ao tempo que passa no trânsito, no elevador, a sair de casa, a fazer tudo. Pode custar ao início, mas depois torna-se um hábito que o vai ajudar muito.
9.    Conhecer bem os níveis de energia: As pessoas pontuais sabem em que altura do dia é que podem fazer certas tarefas, de acordo com a quantidade de energia que possuem. Comece a perceber qual a altura me que está mais cansado para fazer certas coisas. Se estiver exausto, é provável que se atrase a fazer o que se propôs a realizar. Deixe os trabalhos mais simples para as alturas em que está mais cansado e aproveite os ‘picos’ de energia para se dedicar às tarefas mais difíceis.Fonte:http://www.sol.pt/

6 razões pelas quais não segue os seus sonhos

O que o está a impedir de seguir os seus sonhos? Muitas pessoas – conscientemente ou não – estão a ‘auto-boicotarem-se’ e não concretizam os seus objectivos por medo ou insegurança.
O psicoterapeuta Barton Goldsmith, no site Psycology Today, fez uma lista das 6 razões mais apresentadas por aqueles que acham que os seus sonhos são demasiado grandes para ‘o seu camião’:
1. Não pergunta porque é demasiado tímido
A tímidez pode ser um grande ‘bloqueador’. Seja quando está a convidar alguém para sair ou se está a candidatar-se a um emprego, muitos não têm coragem de falar cara a cara com alguém. Ainda que hoje em dia grande parte da comunicação seja feita virtualmente, o psicoterapeuta garante que não há nada melhor do que falar pessoalmente: é muito mais difícil dizer que não presencialmente do que por email.
2. Acha que não merece
Se é daquelas pessoas que está constantemente a achar que não merece um emprego ou um companheiro melhor, pare e faça um ‘check-up’ interno. Que mensagens negativas anda a enviar a si mesmo? Porque acha que não é bom o suficiente? Esta análise pode ajudá-lo a encontrar pontos mais positivos. E lembre-se: tem o direito (e a obrigação) de ser feliz.
3. Põe em causa a sua capacidade
Achar que não tem capacidade para desempenhar determinadas tarefas ou que não tem talento suficiente, pode estar impedi-lo de fazer aquilo que sempre quis. As pessoas só aprendem com a experiência portanto ‘mergulhe de cabeça’. Claro que irá cometer erros – é normal –, mas com o tempo vai conseguir fazer tudo.
4. Acha que está demasiado ocupado
Barton Goldsmith explica que todas as pessoas que tiveram sucesso nos seus negócios começaram por desenvolvê-los no seu tempo livre. Se quer seguir um sonho, largue a televisão e esqueça as idas ao cinema à noite e durante o fim-de-semana. Passe esse tempo a trabalhar no seu projecto ou a pensar como vai conquistar o seu homem ou mulher de sonho. Não se esqueça que com esforço, tudo se consegue.
5. Acredita que há sempre alguém melhor
Convença-se de uma coisa: há-de sempre haver alguém que é mais bonito, que tenha mais dinheiro, que tenha tido melhores notas, que tenha mais experiência ou que seja carismático. E depois? Essas pessoas são diferentes de si, logo não oferecem o mesmo tipo de talento, os mesmos valores, a sua visão. E isto é tudo é mais do que suficiente. Acredite em si.
6. Está a tentar passar despercebido
Não gosta de se destacar porque tem medo de se magoar? É verdade que as pessoas bem-sucedidas tornam-se o ‘alvo’ favorito daqueles que estão zangados com a vida, que são inseguros e que se sentem inferiores. Mas não se deixe abater e não acredite naquele mito de que todas as pessoas bem-sucedidas acabam por se magoar.Fonte:http://www.sol.pt/n

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

5 dicas para deixar de ser preguiçoso

Sentimos uma vontade enorme de ficar a descansar no sofá , a ver um bocadinho de televisão, em vez de irmos limpar a casa de banho ou tratar do jantar.
A verdade é que existem pequenos passos que o podem ajudar a ser mais activo e a ultrapassar um dos pecados mortais: a preguiça.
Cal Newport, Professor assistente na Universidade de Georgetown no curso de Informática, trabalha a tempo inteiro, escreve seis estudos por ano, já escreveu quatro livros (e vai a caminho do quinto), tem um blogue actualiza regularmente e é casado e tem um filho. No entanto, sai do trabalho todos os dias às 17h30 e recusa-se a trabalhar aos fins-de-semana.
Para o ajudar, Cal fez uma lista – que partilhou no site Barking Up The Wrong Tree – de cinco dicas que o podem ajudar a ser pró-activo e ultrapassar a preguiça do dia-a-dia.
1.    Esqueça as listas: As listas das ‘coisas para fazer’ são inúteis. O melhor mesmo é agendar tudo e estabelecer horários. Porquê? “Faz com que tenha objectives mais realistas e permite-o planear de uma forma mais eficiente”, diz Cal. Se não tiver em conta o tempo que as coisas demoram a fazer, está já a preparar-se para o falhanço.
2.    Fazer uma ‘programação invertida’: O truque é saber que sai às 18h00 e planear o seu dia a partir daí – tanto para a frente, como para trás. É preciso delinear bem um equilíbrio entre vida pessoal e laboral e controlar os horários para ‘encaixar’ o que é necessário fazer durante os mesmos. Ao impor um limite (a hora de saída do trabalho), sabe o que pode fazer antes e depois disso. Ao sentir que consegue controlar as suas tarefas e os seus horários, os níveis de stress descem e consegue ser mais pró-activo e arranjar tempo para – depois de fazer o que tem a fazer – relaxar.
3.    Planos para a semana: Nunca deve olhar só para o dia de hoje, deixando o amanhã em aberto. O truque é planear a semana toda e não ficar reduzido a um só dia. Assim sabe que na quinta-feira tem um jantar de família, na segunda às 15h00 a sua filha tem natação e que no sábado é dia de ir jantar fora com o seu parceiro. Faça um plano escrito das coisas, para mais tarde não se esquecer do que tem de fazer. Nesses espaços sabe que pode relaxar (ou não) e já não há desculpas: Sabe que a estas horas  não deve começar certas tarefas, podendo agendá-las para outra altura, mas que as pode programar para outras alturas da semana.
4.    Faça poucas coisas, mas boas: Não pense que tem muitas coisas para fazer. Pense que tem poucas, mas que têm de ficar mesmo bem feitas. Assim já não custa tanto entrar em acção. Cada coisa mal feita é um falhanço, cada tarefa bem executada é uma vitória. Só esta ideia vai dar-lhe motivação para fazer as coisas mais importantes, podendo mais tarde descansar tranquilamente.
5.    Mais concentração no que interessa: “Existe o trabalho superficial e o trabalho profundo. O superficial não requer o uso de talento, mas o profundo obriga a que puxe por si e pelas suas capacidades”, explica Cal. A verdade é que a maior parte de nós despende demasiado tempo no trabalho superficial (como o envio de e-mails e reuniões), quando devíamos focar-nos no profundo – é dele que vem a maior satisfação e a vontade de fazer mais.Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 25 de janeiro de 2015

Os seis grandes erros na hora de pôr os filhos a dormir

Um dos maiores dramas na casa de famílias com filhos pequenos é conseguir que as crianças se deitem sem lutas e que durmam até de manhã sem despertares nocturnos ou refeições a meio da noite. Cada criança é diferente e são os pais que devem adoptar uma estratégia eficaz, mas o site especializado em desenvolvimento infantil BabyCenter aponta pelo menos seis dos principais erros que os pais cometem na hora de pôr os filhos na cama.
Deitar as crianças muito tarde
Os mais novos devem deitar-se cedo. Nos dias que correm, esta é uma tarefa por vezes difícil para a maioria das famílias. Se os pais saem tarde do emprego, se depois de trazerem os filhos da escola ainda enfrentam filas de trânsito e chegam a casa cheios de tarefas por cumprir, é normal que cada vez mais as crianças se deitem tarde. Mas isto traz consequências, não só ao nível da aprendizagem e do comportamento, como faz com que tenham mais dificuldade em adormecer e tenham tendência a despertar durante a noite. É, por isso, importante fazer um esforço para que os mais novos se deitem sempre à mesma hora e cedo. Se os seus filhos têm de ser acordados de manhã e têm um despertar difícil, deve rever a hora de se deitarem à noite. Não espere que a criança comece a bocejar ou a ficar irritada, porque quando está com estes sinais já deverá ter passado o momento ideal para a colocar na cama. Deite-a antes disto.
Embalar
Usar o movimento sempre que precisa de adormecer o bebé não é boa ideia e pode ser muito desconfortável para os pais. Claro que numa emergência, seja por doença ou outra condição especial, não vem mal ao mundo por embalar ou abanar o seu filho para adormecer. Mas evite a todo o custo que seja um hábito sistemático. Até porque de cada vez que o bebé acordar durante a noite irá precisar desse movimento para voltar a adormrcer.
Muitos estímulos visuais
Um mobile cheio de cores e sons para os bebés ou uma televisão para uma criança maior podem perturbar verdadeiramente a hora de dormir ou ao invés de acalmar. O quarto das crianças deve estar escurecido, podendo no entanto ter uma pequena luz de presença que lhes trará conforto. De resto, tablets, computadores, televisões, brinquedos com luzes e muitas cores, devem ficar de fora.
Não ter rotina
Tem de escolher uma rotina. Não há uma certa, mas deve haver uma em cada família. Banho, jantar, história, música, cama, é um exemplo. Os bebé e as crianças gostam da previsibilidade e isso traz-lhes segurança e calma na hora de dormir. Qualquer que seja a idade da criança, esta é uma dica preciosa.
Fazer a cada dia uma coisa diferente
Se nuns dias está com mais birra, deita-se na cama com o seu filho. Noutros, simplesmente o deixa adormecer na sala enquanto vê desenhos animados. E noutros obriga-o a adormecer sozinho sem cedências. Durante a noite, a mesma inconsistência. Se acorda uma vez e não se acalma, volta à cama dele outra e outra vez até que o traz para a sua cama. Se os pais não se importam de dividir a cama com os filhos, não há problema. Mas se esse não é o seu objectivo, tem de se manter firme na regra de o manter na cama. Claro que em caso de doença todas as regras podem ser ignoradas.
Sair da cama de grades cedo demais
O seu filho já não parece um bebé e decide passar para uma cama normal sem grades. Mas começam os problemas na hora de adormecer e os despertares durante a noite a serem mais frequentes. Provavelmente tomou a decisão muito cedo e deve voltar atrás e devolver o berço à criança. Não tenha pressa.Fonte:http://www.sol.pt/

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

As 25 passwords mais populares de 2014

Toda a gente sabe, ou pelos vistos quase toda a gente, que no toca a passwords, não se deve usar palavras ou números ‘básicos’ ou que facilmente se adivinham.
Todos os anos, o SplashData compila milhões de palavras-chave que foram tornadas públicas ao longo do ano e faz um apanhado das 25 mais populares.
E o mais grave é que, comparativamente a 2013, não se aprendeu grande coisa: 15 destas passwords já estavam na lista no ano passado e as duas primeiras mantêm-se no topo.
Aqui fica a lista das mais célebres em 2014:
1. 123456
2. password
3. 12345
4. 12345678
5. qwerty
6. 123456789
7. 1234
8. baseball
9. dragon
10. football
11. 1234567
12. monkey
13. letmein
14. abc123
15. 111111
16.mustang
17. access
18. shadow
19. master
20. michael
21. superman
22. 696969
23. 123123
24. batman
25. trustno1Fonte:http://www.sol.pt/

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

6 'super-alimentos' que deve consumir este Inverno

Nesta altura do ano, a mesa costuma estar repleta de doces e comida altamente calórica. No entanto, é bom não esquecer que (para além de querermos manter a linha) o nosso corpo continua a necessitar de nutrientes e de certas substâncias essenciais ao bom funcionamento do organismo.
O Huffington Post fez uma lista dos ‘super-alimentos’ recomendados pela nutricionista Sara Haas, da Academy of Nutrition and Dietetics, que o ajudam a aguentar as constipações próprias deste tempo mais frio  e a recarregar energias.
Nabos: Os nabos têm uma grande concentração de vitaminas, minerais e carotenóides. São também uma grande fonte de fibra, folatos e vitaminas C, E e K. Sara Haas afirma que estes vegetais devem ser adicionados às sopas e aos estufados, pois quando estes alimentos amolecem, os seus nutrientes ficam contidos na água que os envolve. Também podem ser consumidos assados, com um pouco de azeite para ajudar o corpo a absorver as vitaminas.
Funcho: Provavelmente não costuma usar este vegetal nos seus cozinhados, mas é melhor começar a pensar duas vezes. O funcho é uma excelente fonte de vitamina C, potássio, fibra e folatos. A nutricionista norte-americana aconselha a cortar este vegetal às tiras, a caramelizá-lo e a usá-lo para ‘polvilhar’ a carne de peru ou de vaca. Também pode ser usado para fazer saladas.
Couves de Bruxelas: Têm um cheiro bastante intenso, mas vale a pena experimentar. As couves de Bruxelas são ricas em vitamina C, fibra e antioxidantes. Se não sabe como as cozinhar, aqui fica uma dica: Tempere com azeite, sal e pimenta e asse-as – assim conseguirá reter muitos dos seus nutrientes. Depois misture-as com pedaços de maçãs, mirtilos e nozes. Está feita uma salada de Inverno de couves de Bruxelas.
Vegetais verdes escuros: Os legumes que possuem folhas verdes escuras (como a couve) estão cheios de antioxidantes. São também uma boa alternativa aos lacticínios para obter a dose de cálcio recomendada. Para além disso, são uma boa fonte de ferro e folatos (muito importantes durante a gravidez), explica Haas. Estas folhas são usadas como alternativa às batatas fritas – Basta cozinhá-las em azeite e deixá-las bem estaladiças. Se quiser também pode usá-las em saladas e acrescenta pedaços de queijo feta, romã, amêndoas e vinagre balsâmico. 
Citrinos: Todos sabemos que estes frutos são óptimos para curar a gripe. Se estiver farto da laranja, pode optar por clementinas ou toranjas. São uma excelente fonte de vitamina A, C e de fibra. Estas frutas só por si já são maravilhosas, mas porque não tentar fazer, por exemplo, uma salada de laranja e funcho? Dois ‘super-alimentos’ num só prato.
Romã: Esta fruta está cheia de antioxidantes, fitoquímicos, como o betacaroteno, potássio e vitamina C. Pode comer as suas sementes à colher ou como topping de um iogurte magro. Pode também usar o seu sumo para temperar carne de porco ou aves, sugere Sara Haas.Fonte:http://www.sol.pt/

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

9 dicas para um bom acordar

Com este frio (e mesmo sem este frio), acordar de manhã é uma tormenta para muitas pessoas. Mas há rituais que pode cumprir e que vão tornar as suas manhãs menos penosas.
O ideal é criar rotinas à noite e de manhã de modo a dormir melhor e acordar ‘bem fresco’.
O Business Insider fez uma lista de 9 conselhos, baseados em factos científicos, para o ajudarem nesta dolorosa tarefa:
Leia antes de dormir: Dedique os últimos 30 minutos antes de dormir a ler um livro ou uma revista de que goste para adormecer relaxado.
Não coma nem beba bebidas alcoólicas antes de se deitar: Se comer pouco tempo antes de ir para a cama, pode ficar com azia e as bebidas alcoólicas pode estão muitas vezes associadas a um sono pouco tranquilo. O ideal é esperar um pouco ou até mesma fazer uma caminhada antes de entrar nos lençóis.
Mantenha o telemóvel e o tablet o mais longe possível: Vários estudos cientificos já comprovaram que a luz que estes aparelhos emanem tem o mesmo efeito que a luz solar, logo diminuiu a produção da melatonina, uma hormona que regula os ritmos do organismo e que é essencial para ter uma boa noite de sono. Não consulte os seus mails nem vá ao Facebook antes de dormir.
Apanhe sol: Pode ser difícil neste dias de Inverno mas faça os possíveis para apanhar o máximo de sol possível, em especial da parte da manhã. A luz solar diminui a produção de melatonina e estar exposto a esta luz durante o dia faz com que esta hormona só volte a ser produzida ao início da noite.
Mantenha as manhãs ‘livres’: Nas primeiras horas da manhã, não comece a fazer tarefas complicadas. Aproveite este tempo para relaxar ou para fazer coisas simples. Vai ajudar a que fique com mais energia e mais focado em tarefas que realmente importam ao longo do dia.
Planeie um bom pequeno-almoço: Toda a gente sabe que o pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia portante não a ignore e pense bem naquilo que vai comer.
Coloque o despertador do outro lado do quarto: Ao pôr o despertador do lado oposto ao local onde dorme faz com que seja obrigado a levantar-se para o desligar, ou seja, teoricamente já não tem desculpas para voltar a deitar-se. E sabe aquele botão chamado ‘snooze’ que adia o alarme? Esqueça que ele existe e levante-se assim que o despertador tocar.
Beba um copo de água: Ao beber um copo de água assim que acorda faz com que reponha os líquidos que perdeu ao longo da noite.
E mexa-se!: Sim, exercício físico é muito importante. Não precisa de ser algo muito intenso, alguns minutos de yoga, por exemplo, são o suficiente para começar bem o dia.Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 18 de janeiro de 2015

Os 5 melhores sítios para visitar sozinho

Sempre quis fazer as malas e partir para a aventura sozinho, mas não sabe qual o destino ideal. Acredite, não é o único a ter esta dúvida.
Para chegar a uma conclusão, o site Travel+Leisure decidiu cruzar a informação obtida a partir do Global Peace Index – que faz o ranking das 162 nações mais pacíficas – e do Happy Planet Index – que analisa o impacto ambiental e o bem estar dos cidadãos de 151 países, percebendo assim onde é que as pessoas vivem mais tempo e onde são mais felizes.
Aqui ficam então os países que ocupam os primeiros cinco lugares da lista criada por este site:
1.    Nova Zelândia: Ocupa o quarto lugar no ranking relacionado com a segurança e o 24º no que diz respeito à felicidade. Para além de estar cheio de espaços verdes para explorar e de ambientes citadinos para se divertir, as pessoas que vivem na Nova Zelândia são consideradas das mais abertas e hospitaleiras.
2.    Noruega: Ficou no 10º lugar em termos de segurança e no 22º em relação à felicidade. É um país bastante caro, mas pode sempre optar por fazer viagens de barco pela costa norueguesa (usando o Hurtigruten) e não se ficar apenas por Oslo, onde a oferta é maior e, consequentemente, a vontade de gastar também.
3.    Suíça: No ranking da segurança, alcançou o quinto lugar, ficando-se pelo 30º no que diz respeito à felicidade. A oferta cultural é extensa e há tantas paisagens para explorar que não vai precisar de um parceiro para lhe fazer companhia – basta deixar-se levar pelos passeios de Zurique ou pelos encantos de Lausanne.
4.    Costa Rica: Em termos de segurança, só conseguiu alcançar o 42º lugar. Mas, para compensar, é o país onde as pessoas são mais felizes. Se não gosta muito de frio e está ansioso por sair da Europa, este é o país que deve escolher. Pode aproveitar o calor, passar os dias dentro da água do rio Pacuare e confraternizar com algumas das pessoas mais simpáticas do mundo.
5.    Áustria: Aqui, a realidade é completamente diferente – ocupa o 42º lugar no ranking da felicidade, mas é o terceiro país mais seguro do mundo. Pequenina e simpática, Viena está cheia de museus, exposições, cafés e música. Se procura um destino ‘cultural’, este é o país que deve escolher.
Para ver a lista completa, clique aqui.Fonte:http://www.sol.pt/