domingo, 11 de setembro de 2016

O vício do café, afinal, é genético

É viciado em café? Fique a saber que culpa é do PDSS2

Tem o estranho nome de PDSS2, mas apesar de passar despercebido para a maioria, é o gene que diariamente nos leva a beber mais ou menos café.
Segundo uma equipa da universidade italiana de Trieste, este gene regula a produção de proteínas que metabolizam a cafeína no corpo. As pessoas com um nível mais elevado de PDSS2 metabolizam mais devagar a cafeína, por isso têm menos necessidade de consumir café. Ou seja, os viciados nesta bebida têm níveis mais baixos do gene e, por isso, precisam de beber mais café para obter os efeitos positivos da cafeína, como sentirem-se mais acordados.
Esta equipa acredita que este gene é, também, responsável pelas diferentes reações das pessoas ao mesmo medicamento. Se, de manhã, sair a correr para beber um café, já sabe, a culpa é dos genes.


Fonte:http://visao.sapo.pt/a

Pais autoritários criam filhos mentirosos

As crianças não mentem' é uma daquelas verdades que damos como absolutas se nos quisermos enganar a nós próprios. Claro que mentem, sobretudo quando fazem algum disparate e não querem ser descobertas. Mas há umas que mentem mais do que outras: as que recebem uma educação autoritária e inflexível na imposição de regras.
Esta é a grande novidade do mais recente estudo conduzido pela canadiana Victoria Talwar, uma especialista na matéria que coleciona inúmeras investigações na área do desenvolvimento cognitivo das crianças. Já se sabia que elas mentem desde os dois anos e por vários motivos, como aponta o psicólogo infantil Mário Cordeiro neste artigo, mas a professora da Universidade McGill, em Montreal, veio agora relacionar a frequência das mentiras com o ambiente mais ou menos rígido em que são educadas. Em casa ou na escola, quanto mais regras os pais e os professores definirem e mais punições impuserem a filhos e alunos quando eles não as cumprem, maior é a tendência para criarem um mentiroso.
Um novo método da equipa de investigadores de Talwar para medir a honestidade das crianças consiste em fazê-las adivinhar qual o objeto que faz determinado som sem olharem para ele. Após duas ou três tentativas de resposta fácil, o teste chega a um ponto em que é impossível associar um som mais estranho a qualquer objeto. Então os investigadores arranjam uma desculpa para saírem da sala e, ao regressarem, insistem na questão: "Qual é o objeto que faz este som?". E acrescentam outra: "Espreitaste?"
Victoria Talwar fez a experiência em duas escolas africanas, uma com um regime disciplinar mais autoritário e focado na obediência às regras, outra com menos obrigações e castigos. E os resultados do jogo da espreitadela, como lhe chamam, foram bastante conclusivos: enquanto na segunda escola a percentagem de crianças que mentiram, ao dizerem que não tinham espreitado o objeto, ficou em linha com a média de outros estudos do género, na primeira a quantidade de mentirosos disparou.
A explicação avançada é bem simples e lógica: as crianças mentem mais ao sentirem a ameaça de uma punição. É uma espécie de reação em legítima defesa.
Embora moralmente condenável, a habilidade para mentir também tem o seu lado positivo. As crianças que desenvolvem essa capacidade tendem a tornar-se mais inteligentes e bem-sucedidas. E, como ficou demonstrado neste estudo de Kang Lee, da Universidade de Toronto, quanto mais cedo começarem a fintar a verdade, melhor.

Fonte:http://visao.sapo.pt/a

sábado, 10 de setembro de 2016

6 TAREFAS DOMÉSTICAS QUE PODE PARAR DE FAZER JÁ

As tarefas domésticas de fazer as camas, lavar a louça ou limpar as bancas devem ser realizadas diariamente, mas há outras atividades em que perdemos imenso tempo que não precisam de ser concretizadas com tanta frequência. Reduza drasticamente a sua lista de afazeres domésticos para rentabilizar melhor o seu tempo.


MENOS TAREFAS DOMÉSTICAS E MELHOR USO DO SEU TEMPO


1. LIMPAR O PÓ ÀS PRATELEIRAS DOS LIVROS

Claro que é impensável estarmos com frequência a tirar os livros das prateleiras para limpar o pó. Contudo, o espaço que fica entre os livros e a beira da prateleira é o local onde se acumula mais pó e onde andamos sempre - com alguma dificuldade - a limpar. Porém, esta tarefa pode ser completamente eliminada se optar por alinhar os livros com o limite da prateleira, fazendo com que aquele pequeno espaço deixe de existir e de acumular pó.



2. LIMPAR LOUÇA À MÃO

Além de ser uma tarefa morosa, é menos higiénico limpar a louça com um pano à mão. Deixe a louça na máquina até ela estar seca, podendo mesmo abrir a porta para ajudar no processo de secagem. A tarefa de arrumar a louça torna-se muito mais rápida além de mais higiénica.



3. ASPIRAR A CASA TODA

Quando se pega no aspirador a tendência é abranger a casa toda. Contudo, nem todas as divisões precisam de ser aspiradas com a mesma frequência. Diminua o número de vezes que aspira os locais onde há menos movimento e, para ajudar a reduzir a sujidade dentro de casa, não se esqueça de deixar o calçado à porta.



4. LAVAR A ROUPA DEPOIS DE USADA UMA SÓ VEZ

Nem todas as peças de roupa precisam de ser lavadas de todas as vezes que são usadas. Na verdade, essa regra aplica-se quase exclusivamente à roupa interior. As restantes peças de vestuário não acumulam sujidade suficiente para serem lavadas depois de serem usadas uma só vez. A maioria das peças podem ser imediatamente arrumadas ou outras poderão precisar apenas de ficar a arejar durante a noite.



5. LIMPAR O FORNO

Quando fazemos assados o fundo do forno acaba sempre por ficar sujo, com manchas de gordura ou mesmo pedaços de alimentos. Para evitar ter de andar a esfregar o forno de todas as vezes que o usa (usando inclusivamente produtos caros para o fazer), opte por forrar o fundo do forno com uma folha de alumínio. No fim é só pegar na folha, amarrotar e deitar fora. O fundo do forno manter-se-á impecavelmente limpo.



6. PASSAR A FERRO A ROUPA TODA

Se retirar a roupa da máquina de secar e a dobrar imediatamente, verá que não precisará de passar a ferro nem metade das peças. Esta tarefa ajuda não só a poupar tempo como também muito dinheiro em eletricidade para passar a ferro.

Usando estas dicas, rentabilizará muito melhor o tempo dedicado às tarefas domésticas, sobrando mais para se dedicar àquilo que lhe dá mais prazer.

Fonte:http://www.e-konomista.pt/

90% DAS PESSOAS TIRA MACACOS DO NARIZ (E ISSO É MUITO MAU)

O popular gesto de “tirar macacos do nariz” provavelmente não lhe vai causar a morte – mas também não é exactamente um hábito saudável.
O costume não só é nojento, como pode estar a abrir a porta a bactérias perigosas – que querem chamar “lar doce lar” ao seu nariz.
Num vídeo publicado no canal de YouTube do Tech Insider, o Dr. Erich Voigt, otorrinolaringologista da Universidade de Nova Iorque, explica o que acontece no interior do nariz enquanto estamos a “fazer a limpeza ao salão”.
À medida que remexemos o seu interior, as nossas unhas causam pequenos arranhões na cavidade nasal. Essas feridas sangram, e o sangue torna-se alimento para todos os germes que lá vivem.
Um estudo da Universidade de Cambridge sugere que as pessoas que não largam o seu nariz são significativamente mais propensos a ter Staphylococcus aureus nos seus corpos.
O famigerado Staphylococcus aureus é a causa comum de infecções de pele (como abcessos), infecções respiratórias como a sinusite, e intoxicações alimentares.
Obviamente, muita gente mete o dedo no nariz e está bem de saúde, obrigado.
Na realidade, um estudo, publicado há já alguns anos no Journal of Clinical Psychiatry, constatou que90% das pessoas limpavam o salão regularmente.
Tirar os macacos do nariz raramente é a causa de todos os problemas graves em indivíduos saudáveis, mas pode ser um problema para quem tiver um sistema imunológico mais fraco.
Além disso, mesmo nas pessoas saudáveis, quanto menos Staphylococcus aureus andarem à boleia do nosso corpo, melhor.
Em conclusão, se não consegue parar de limpar o nariz, bem vindo ao clube (de quase todos nós).
Mas experimente de vez em quando assoar o nariz – ou usar um lenço de papel em vez dos dedos.


Fonte:http://zap.aeiou.pt/9

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

9 SINAIS DE QUE NUNCA FICARÁ RICO

Todos temos a oportunidade de ser ricos. Contudo tudo o que vai acontecendo ao longo da nossa vida pode interferir com essa oportunidade. Talvez tenha a sorte de ganhar a lotaria. Ou o Euromilhões. Ou ainda de ter a ideia do século! Como as probabilidades de isso acontecer são bastante reduzidas, decidimos descobrir uma lista de sinais de que nunca ficará rico. Identifica-se com algum?
 

9 SINAIS DE QUE NUNCA TERÁ MUITO DINHEIRO


1. NÃO ARRISCAR

Nunca ouviu dizer que quem não arrisca, não petisca? A vida é feita de oportunidades e de desafios. Se temos medo de arriscar, corremos o risco de ficar sempre no mesmo sítio e estagnarmos.

 

2. FOCA-SE DEMASIADO NO POUPAR

Há pessoas que se esforçam demasiado em poupar e não se preocupam em ganhar. Pense pelo lado positivo… se começar a ganhar mais, o gasto que hoje lhe parece exorbitante pode passar a ser uma ninharia.

 

3. NÃO INVESTE

Investir em algo pode ser um terreno sinuoso. Não é qualquer um que o consegue fazer com sucesso… Importante é manter-se informado para que perceba os movimentos do mercado.

 

4. TRABALHA DEMASIADO

Há quem trabalhe demasiado e se esqueça completamente que existe um mundo e uma sociedade em redor. Lembre-se que, por vezes, as melhores oportunidades estão fora do nosso local de trabalho. E quem anda desatento… ou demasiado atento (ao trabalho)!

 

5. NÃO TER SONHOS

Há pessoas que são capazes de transformar sonhos em objetivos. É aí que nasce toda a força de vontade para fazer melhor e… ganhar mais.

 

6. OS SONHOS DOS OUTROS

Conheça-se a si próprio. Até onde é que é capaz de chegar? O que é que pode alcançar? Deixe de perseguir os sonhos dos outros e comece a focar-se mais nos seus.

 

7. VIVER ACIMA DAS POSSIBILIDADES

Está constantemente a comprar coisas que dificilmente pode pagar? Este é um dos sinais de que nunca ficará rico. Ninguém é capaz de enriquecer quando gasta quase tudo aquilo que ganha de forma desnecessária.

 

8. PLANO FINANCEIRO

Ter um plano de como fazer crescer o seu dinheiro a médio longo prazo é algo que o pode ajudar para o futuro. Não possui um? Mais um dos sinais de que nunca ficará rico.

 

9. “NÃO É PARA MIM”

O seu pensamento diz-lhe que ser rico não é para si. “Esquece, isso nunca vai acontecer” ou “Rico? Eu? Deixa-me rir”, são pensamentos frequentes e sinais de que nunca ficará rico. Se nunca se esforçar, nunca conseguirá chegar lá. Se tentar… logo se vê!

Fonte:http://www.e-konomista.pt/

MITOS (E VERDADES) SOBRE AS PILHAS

1. É possível prolongar vida das pilhas se as colocar no congelador
Depende. As pilhas alcalinas, quando estão guardadas num local com temperatura ambiente, vão-se descarregando naturalmente com o passar do tempo. Mas se forem colocadas num sítio com temperaturas muito elevadas vão perder a sua carga muito mais rápido do que o normal. O mesmo se aplica às pilhas de níquel cádmio (NiMH) e níquel metal hidreto (NiCd), que têm muito menos resistência tanto à temperatura ambiente como ao calor, descarregando-se com facilidade. Posto isto, o facto de colocar as pilhas no congelador vai ajudar a manter a sua carga por mais tempo mas só se viver em climas quentes, explica o site 'Green Batteries'.
2. As pilhas podem explodir
Mito. Segundo o site ‘Cultura Mix’ as pilhas não explodem efetivamente, o que pode acontecer é elas começarem a libertar um líquido escuro (pilhas normais) ou um pó branco (pilhas alcalinas). Isto é sinal de que as pilhas aqueceram demasiado ou estão velhas, sendo importante que proceda à sua remoção de forma a não danificar os aparelhos em questão.
3. Não se deve misturar pilhas diferentes
Verdade. Pode parecer absurdo, mas a verdade é que não é aconselhável utilizar diferentes tipos de pilhas alcalinas nos seus aparelhos. O perigo está no facto de as voltagens produzidas pelos diferentes tipos de pilhas  - alcalinas, de ácido e recarregáveis - dependerem dos químicos que estão lá dentro. Tal como explica a ‘PC Guia’, se por exemplo misturar uma pilha alcalina com uma pilha com ácido isto vai fazer com que a mais potente obrigue a menos potente a acompanhá-la o que pode fazer com que esta rebente.
4. As pilhas carregáveis são piores do que alcalinas
Mito. Não se deixe enganar pela durabilidade das pilhas descartáveis, pois a verdade é que as pilhas recarregáveis duram muito mais tempo do que as outras. Tal como explica o site ‘Green Batteries’, se usarmos pilhas recarregáveis numa máquina digital, elas têm uma maior durabilidade do que se optarmos pelas alcalinas. Isto acontece devido ao facto das pilhas alcalinas serem mais indicadas para aparelhos que consomem energia mais lentamente, daí ficarem vazias mais rapidamente quando usadas em máquinas fotográficas, explica o site digitizd.com
5. As pilhas deixam de carregar totalmente com o passar do tempo
Mito. Segundo o site digitizd.com, esta teoria surgiu na altura das pilhas NiCd que eram conhecidas pelo famoso "efeito memória” que fazia com que as pilhas ficassem viciadas e não carregassem totalmente. Mas com os passar dos anos e com a introdução de novas pilhas o chamado "efeito memória" deixou de ser um problema.


Fonte:http://lifestyle.sapo.pt/

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

5 MITOS SOBRE A FEBRE

A febre nas crianças é sempre motivo de apreensão por parte dos pais. Habituado a lidar com a "fobia da febre", o pediatra Hugo Rodrigues esclarece alguns conceitos sobre o tema

A febre é o principal motivo de consultas urgentes em Pediatria e existe um receio enorme em relação a este sintoma instalado na nossa população. A “fobia da febre” é uma realidade com a qual lidamos diariamente, pelo que importa esclarecer alguns conceitos sobre este sintoma, que se trata apenas de uma manifestação e não de uma doença em si.
A principal causa de febre são as infecções, particularmente as infecções víricas e trata-se de uma defesa do nosso organismo, que visa essencialmente optimizar os mecanismos de combate à infecção e inibir o crescimento e replicação dos microorganismos. O principal problema da febre é o desconforto que provoca, porque grande parte das pessoas sente mal-estar quando a sua temperatura sobe.
Talvez por esse motivo existam tantos receios relativamente à febre… No entanto, muitos deles não têm qualquer fundamento, pelo que é isso mesmo que vou tentar explicar a seguir.
Mito 1 – A temperatura sobe indefinidamente se não for tratada
A temperatura corporal anda sempre em torno de um valor considerado óptimo, que na maior parte das pessoas se situa entre os 36 e os 38ºC. Numa situação de febre, o organismo passa a definir como “normal” um valor mais elevado (39-40ºC) e é por esse motivo que a temperatura sobe e surgem os picos febris.
O que importa saber é que essa subida não acontece sem regra, ou seja, a temperatura não sobe sem parar. Ela atinge, no máximo, os 41-42ºC e depois volta a descer naturalmente, porque esses são já valores que se afastam muito do que o organismo programou. Isto acontece mesmo sem a administração de nenhum medicamento, porque a subida acaba por ser compensada de forma natural por mecanismos que fazem baixar a temperatura corporal.
Mito 2 – Uma temperatura corporal mais elevada significa sempre que a doença é mais grave
O principal indicador de gravidade da doença é o estado geral da criança, principalmente quando baixa a febre. O facto de a temperatura ser mais ou menos elevada depende não só do microorganismo que está a causar a infecção, mas também da forma como o organismo de pessoa reage à situação em si, pelo que é bastante variável. Isso justifica que haja crianças que fazem sistematicamente febres mais “altas” do que outras, mesmo sendo infecções semelhantes e com a mesma gravidade.
Mito 3 – Uma temperatura corporal mais elevada aumenta o risco de convulsões febris
As convulsões febris são um tema que assusta muito os pais mas que, basicamente, representam apenas uma resposta cerebral exagerada ao stress da febre.
Muitas pessoas associam-nas a temperaturas mais elevadas, o que não é verdade. A maior parte das convulsões surge na chamada “subida térmica”, que é o início do pico febril, em que o organismo está ainda a começar a elevar a sua temperatura para combater a infecção. É precisamente por esse motivo que as convulsões surgem habitualmente com temperaturas entre os 38-39ºC e não com temperaturas mais elevadas.
Mito 4 – A temperatura deve sempre descer para valores normais depois de se administrar a medicação
Os antipiréticos funcionam de duas formas: 1) diminuem a subida da temperatura; 2) aceleram a sua descida. No entanto, é importante saber que a sua função não é “boicotar” completamente o pico febril, pelo que a sua acção acaba por ser um pouco limitada. Na maior parte das vezes a temperatura só desce 1-1,5ºC, o que faz com que muitas vezes ela não volte ao seu valor de base (36-38ºC). Isto significa que se uma criança tiver 40ºC e lhe for administrado um antipirético, a sua temperatura pode perfeitamente ficar apenas nos 38,5-39ºC. Isto é uma resposta considerada “normal” e é suposto que aconteça assim. Geralmente o estado geral da criança também melhora, o que significa que está a responder à medicação e esse sim, é o melhor indicador de que a febre está a ceder.
Mito 5 – Dar medicação para a febre pode mascarar o que se passa com a criança
Este é um mito que tem mesmo que ser corrigido.
Em primeiro lugar, importa esclarecer que não é obrigatório “tratar” a febre. Se a criança estiver bem-disposta os antipiréticos são dispensáveis e não é necessário que sejam administrados. A sua principal função é aliviar o desconforto causado pelo pico febril, pelo que é essa a sua grande finalidade.
No entanto, é fundamental realçar também que a sua administração não mascara nem altera o curso normal da doença. É por esse motivo que não faz sentido nenhum não dar um antipirético a uma criança com febre que esteja desconfortável, porque essa atitude só aumenta o seu mal-estar e perturba a observação médica, pelo que não deve ser considerada em nenhum caso.
Estes são apenas 5 dos muitos mitos que existem relacionados com este tema. Apesar de não ser fácil, acho que faz algum sentido que as pessoas vejam a febre como uma manifestação benéfica de doença e que a encarem apenas como isso: um sintoma e não um problema. Só assim vão conseguir ter a tranquilidade que precisam para lidar com uma criança doente.

Fonte:http://visao.sapo.pt/

Como perder barriga em apenas 24 horas

Não se trata de perder peso de um dia para o outro. Mas reduzir o inchaço abdominal dá a ilusão de emagrecimento e isso, garantem duas nutricionistas norte-americanas, é possível em 24 horas

Uma barriga lisa para ostentar na praia, no ginásio ou numa ocasião especial é o sonho de muitos. Mas, de um dia para o outro, é possível ver efeitos no ventre? As especialistas norte-americanas em nutrição Lovisa Nilsson e Shauna Wilkinson dizem que sim e revelaram ao Daily Mail um conjunto de dicas e um menú de um dia para reduzir rapidamente o inchaço e ficar com uma barriga mais lisa.

DICAS PARA REDUZIR A BARRIGA

Comer 5 vezes ao dia: pequeno-almoço, almoço, jantar, lanches a meio da manhã e a meio da tarde.
Beber chá de ervas e muita água: beba seis a oito copos de água por dia, devagar; adicione uma colher de chá de sumo de limão para aumentar os efeitos de "limpeza".
Evitar as bebidas com gás: mesmo as bebidas "light" ou "diet" podem levar a que o gás permaneça no estômago, causando o inchaço. Opte por beba água, por exemplo com sabor a limão, lima, pepino ou experimente chá de hortelã.
Não mastigar pastilha elástica: isto pode fazer com que ingira grandes quantidades de ar, o que pode aumentar o inchaço. Pode ainda estimular as suas enzimas digestivas que aumentam a sensação de fome.
O desejo por doces: Comer refeições regularmente saudáveis, com a dose necessária de proteínas deverá ajudar a reduzir o apetite e vontade de comer doces, mantendo os seus níveis de açúcar no sangue equilibrados.
Ter cuidado com o sal: o excesso de sal aumenta a retenção de líquidos, o que vai fazer a barriga parecer mais inchada e pesada.
Evitar adoçantes: muitas pessoas sofrem de inchaço porque consomem muitas bebidas e comidas adoçadas artificialmente.
Mastigar bem a comida e devagar: mastigar até o alimento ficar quase líquido, não apenas para se assegurar que a comida é devidamente digerida, mas também para comer mais lentamente e saborear mais a comida, evitando comer demasiado.
Limitar o consumo de alimentos que provoquem gases: alimentos como os feijões, vegetais de raiz, são alimentos a evitar.
Adicione aipo às suas receitas: o aipo é um excelente diurético, devido ao seu elevado conteúdo de potássio e que pode ajudar à retenção de líquidos. Adicione pedaços de aipo à sua salada, procure uma boa receita de sopa de aipo ou utilize-o num sumo de vegetais.

MENÚ A PENSAR NUM VENTRE LISO

PEQUENO-ALMOÇO

Hidratos de carbono simples (como bolos ou pão branco) deixam-nos mais letárgicos e cansados, quando os níveis de açúcar caem novamente. Ovos ao pequeno-amoço, amêndoas e requeijão são excelentes opções, assim como a aveia. Antes do pequeno-almoço, beba um copo de água com limão. Durante a manhã também é boa ideia beber chá verde.
LANCHE DA MANHÃ
Frutos secos sem sal, como amêndos ou caju, são ricos em gordura saudável que reduz os níveis de inflamação.

ALMOÇO

É importante que o almoço seja saudável mas substancial o suficiente para o deixar saciado ao longo de grande parte da tarde. Pode ser uma salada com folhas verdes, como o espinafre, mas é importante que tenha uma fonte de hidratos de carbono complexos, como arroz integral ou quinoa, e de proetína, como salmão ou ovo. Tomate e abatece também fazem parte da lista dos alimentos a incluir. Para temperar, limão ou vinagre e azeite. Pepino, cenouras, sementes de girassol são também boas opções.

LANCHE DA TARDE

Faça um snack à base de iogurte natural, rico em bactérias probióticas que ajudam o sistema digestivo. Pode juntar canela ou gengibre. O pepino e a melancia ajudam a reduzir a retenção de líquidos e inchaço.
JANTAR
Se não comeu salmão ao almoço, esta é a oportunidade, por exemplo, com espinafres e alho.

Fonte:http://visao.sapo.pt/

Estudo da Universidade de Coimbra e MIT: Cafeína diminui a memória do medo

Cientistas da Universidade de Coimbra e do MIT concluíram que o consumo regular e moderado de cafeína reduz a memória do medo. 

Cientistas da Universidade de Coimbra (UC) e do instituto norte-americanos MIT concluíram que o consumo regular e moderado de cafeína reduz a memória do medo e permite novas abordagens terapêuticas de controlo de fobias e depressão. Um estudo realizado por investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC e do Massachusetts Institute of Technology (MIT) revela que “o consumo regular de doses moderadas de cafeína reduz a expressão do medo, abrindo portas para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas no controlo de fobias e depressão”, afirma a UC, numa nota hoje divulgada. 

“Uma das bases do medo é a memória aversiva continuada” e, em termos de saúde pública, “o medo está associado a fobias, stress pós-traumático e depressão”, salienta a UC. Há, assim, “grande interesse por parte da comunidade científica em manipular esta reação emocional”, adianta a mesma nota, referindo que nos EUA, por exemplo, é mesmo “uma prioridade devido à elevada incidência de stress pós-traumático”. Centrada na região da amígdala do cérebro — “onde as memórias do medo são codificadas” — o estudo desenvolvido por investigadores da UC e do MIT mostra que “a persistência da memória aversiva depende de uma anomalia na sinalização mediada pelos recetores A2A (atores envolvidos na comunicação do sistema nervoso central)”. Perante esta evidência, os especialistas realizaram experiências em ratinhos, expondo-os a situações negativas em contexto sensorial e espacial. Num segundo momento, explica a UC, os animais foram separados em dois grupos e submetidos novamente aos eventos causadores de aversão. A um dos grupos foi administrado diariamente um análogo da cafeína que bloqueia os recetores A2A, tendo estes animais registado uma “diminuição progressiva da retenção da memória aversiva”. Quando colocados no contexto causador do medo, os ratinhos “ajustaram o seu comportamento, ou seja, adquiriram uma adaptação positiva”, destaca Rodrigo Cunha, coordenador do estudo, citado pela UC. Os resultados da investigação podem vir a ter um impacto clínico relevante no futuro, admite Rodrigo Cunha, salientando que “a partir daqui é possível desenhar e desenvolver fármacos para controlar fobias e traumas, evitando a evolução para a depressão, a doença com maior incidência no mundo ocidental”. Mas, adverte o investigador do CNC e docente da Faculdade de Medicina da UC, são ainda necessários mais estudos em humanos. A investigação, que foi financiada pelo Departamento de Defesa dos EUA, vai ser publicada na revista científica Neuropsychopharmacology. 

Fonte:https://www.dinheirovivo.pt/e
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10 erros cometidos por jovens em início de carreira

Para aqueles que com idades entre os 20 e os 25 anos se estreiam no mercado de trabalho, os erros cometidos no início de carreira são constantes. A lista dos dez erros mais comuns foi realizada pelo Business Insider. Confira. - 
Pensar que a idade não conta. Esta é uma idade em que, apesar de já ter integrado o regime de licenciatura ou até seguido por outras vias, ainda não se sente seguro o suficiente para ingressar no mercado de trabalho. Esta é uma altura em que começa a delinear o seu futuro e a estipular os seus objetivos. Se pensa que o facto de ter 20 anos não conta, pode estar errado. Não criar uma rede de contactos. É importante reunir uma rede de contactos. Sejam eles ganhos durante a faculdade ou depois. Uma oportunidade de emprego pode estar por detrás de um deles. 
Criar um currículo exagerado e egocêntrico. Este é um erro comum, apesar de não parecer. Não se centre na questão ‘o que pode fazer por mim o meu potencial emprego’, mas sim ‘o que eu fazer pelo entidade que me contratar’. As empresas procuram formas de melhorar os seus negócios, não procuram maneiras de melhorar a vida dos empregados. Desistir de um trabalho cedo. Antes de o fazer pense e reflita nas repercussões que essa atitude pode ter na sua vida. Para muitos jovens, a primeira coisa em que pensam quando surgem dificuldades no local de trabalho é desistir, sem antes refletir ou pensar em soluções para contornar o problema. Deixar de investir em si mesmo. O elemento mais importante da sua carreira deve ser você. Dessa forma, nunca deve deixar de investir em si. Aposte em cursos e formações que possam ajudá-lo a desenvolver as suas competências. Pensar que sabe tudo. Mesmo que tenha obtido bons resultados durante os tempos de escola ou de faculdade, não significa que saiba tudo. A aprendizagem é constante e deve estar pronto para ser corrigido, ou para adicionar mais informação à que já conhecia. Ignorar a hierarquia. Quando se estreia no mercado de trabalho deve respeitar os seus superiores. Não definir metas. Os objetivos devem ser definidos, tenha ou não a expectativa de se afirmar dentro da companhia. Não avaliar as ofertas de trabalho. A pressa em conseguir um emprego remunerado pode ser prejudicial. Procure informar-se sobre as condições, não deixe que o enganem. Competição. A competitividade pode ser boa até certo ponto. Não comece a medir o seu esforço com o dos outros. Evitar cometer estes erros pode ser o caminho mais certo para o sucesso. A entrada no mundo do trabalho deve ser feita de forma gradual e sem exageros. 



Fonte:https://www.dinheirovivo.pt/b