domingo, 15 de março de 2015

5 pensamentos que destroem uma relação

Há vários factores que podem destruir uma relação, que teria tudo para dar certo.
Segundo o psicólogo Jeffrey Bernstein, “a maioria das pessoas acha que a comunicação é a razão pela qual muitos relacionamentos terminam. Mas é, antes, a maneira como pensamos no nosso parceiro e nos nossos problemas que dita o fim da intimidade e fragiliza a comunicação”.
O especialista apresenta diversos padrões tóxicos de pensamento, que podem estar a "envenenar" o seu relacionamento. Pense neles e tente evitá-los, para seu bem e para a pessoa que tem ao seu lado:
1. Faz tudo mal: Pensar que a pessoa que está ao seu lado está constantemente a fazer tudo mal ou nunca faz a aquilo que acha que é "a coisa certa".
2. O eterno “devias”: Assumir que o parceiro deve saber de todas as necessidades, de todos os problemas e de todos os nossos receios.
3. Rotular: Estar constantemente a acusar ou a rotular o companheiro de coisas negativas (ser preguiçoso, ser desarrumado, estar sempre de mau humor) e não ver e apreciar as suas qualidades.
4. Culpar: Responsabilizar e "apontar o dedo" à pessoa que está ao seu lado por todo o mal que acontece na sua vida, especialmente quando se trata de problemas conjugais.
5. Imaginação fértil: Imaginar coisas negativas do seu parceiro, que não correspondem à realidade. Por exemplo, achar que tem um caso só porque não lhe atende o telefone; pensar que está a deixar de gostar de si, só porque chegou atrasado ao jantar.Fonte:http://www.sol.pt/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

7 razões para não dormir demais

Pode parecer esquisito, mas sabia que dormir horas a mais faz mal à saúde? O Huffington Post fez uma lista das sete razões pelas quais deve evitar passar demasiadas horas a descansar. Aqui estão elas:
1)    Aumenta o risco de depressão: Um estudo de 2014, citado pelo site norte-americano, mostra que dormir muito aumenta o risco de desenvolver uma depressão. Os participantes que dormiam entre 7 a 9 horas tinham 27% de hipóteses de ter este problema, enquanto aquelas que descansavam durante mais de 9 horas mostravam um aumento do risco de 49%.
2)    Pode enfraquecer o cérebro: Uma investigação feita em 2012 – com base em mulheres idosas – mostra que dormir horas a mais (ou a menos) enfraquece várias partes do cérebro, condicionando a sua actividade ao longo de um período de seis anos.
3)    É mais difícil de engravidar: Um estudo coreano realizado em 2013 analisou os padrões de sono de 650 mulheres que se tinham submetido a fertilizações in vitro. Os cientistas chegaram à conclusão que as mulheres que dormiam entre 7 e 8 horas por noite tinham uma Maio probabilidade de engravida do que aquelas que dormiam entre 9 e 11. No entanto, os próprios investigadores foram os primeiros a afirmar que ainda não era possível estabelecer uma ligação entre as duas coisas, uma vez que existem muitos outros factores que influenciam a infertilidade. 
4)    Aumento o risco da diabetes: Uma investigação realizada no Quebec, Canadá, mostra que as pessoas que dormem mais de 8 horas por noite têm o dobro da probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2 ou problemas relacionados com a tolerância à glicose do aquelas que descansam entre 7 a 8 horas por dia.
5)    Ajuda a engordar: O mesmo grupo de investigadores (referidos no ponto anterior) descobriu que as pessoas que dormem muito (e as que dormem pouco também) ganham mais peso ao fim de seis anos do que aquelas que dormem entre sete e oito horas por noite. As pessoas que dormiam entre 9 e 10 horas tinham mais 25% de probabilidades de aumentar cinco quilos em seis anos – mesmo fazendo exercício físico e controlando as porções, refere o estudo.
6)    Faz mal ao coração: O estudo realizado no American College of Cardiology em 2012 mostra que dormir oito ou mais horas pode aumentar o risco de ter problemas de coração. 
7)    Pode levar a uma morte precoce: Foi publicado em 2010 um resumo de 16 estudos no qual se chega a uma conclusão assustadora: Quem dorme horas a mais ou a menos tem um maior risco de morrer cedo do que quem descansa apenas oito horas.Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 22 de fevereiro de 2015

6 regras da alimentação após o exercício físico

Esforçamo-nos imenso para sermos saudáveis e mantermos ‘a linha’, mas perdemos a noção que podemos estar a ‘boicotar’ o nosso trabalho com um simples factor: A alimentação que fazemos logo a seguir à prática de exercício físico.
A nutricionista Cynthia Sass fez uma lista para o site Health.com com as seis regras que temos de seguir se queremos ser saudáveis e manter um equilíbrio no nosso organismo após uma ida ao ginásio ou uma corrida pelo parque.
Aqui estão elas:
1.    Comer entre 30 a 60 após a prática de exercício:  “O exercício físico coloca stress nos músculos, articulações e nos ossos. O corpo ‘usa’ nutrientes durante a actividade física, por isso aquilo que comemos serve para repor aquilo que perdemos”, explica. Este processo de recuperação é essencial e indispensável para que continue a ganhar força e a progredir;
2.    Ir além das proteínas: As proteínas são essenciais numa refeição ‘pós-exercício’, mas a nutricionista afirma que esta deve ter também gorduras boas (que ajudam a curar os músculos e as articulações), bem como ingredientes cheios de nutrientes e que sejam boas fontes de amido, como quinoa, batata-doce e feijões. Para Cynthia, a refeição ideal é composta por um batido de verduras e frutas (acompanhado com aveia ou quinoa) ou um omelete  com vegetais , abacate e feijões;
3.    Ser realista: “Somos aquilo que comemos”, é o que se costuma dizer. E a verdade é que, se não mantivermos uma dieta equilibrada e saudável, será muito mais difícil perder peso e manter uma rotina de exercício físico estável – uma vez que o processo de recuperação não é feito de uma forma apropriada, através das devidas fontes de nutrientes;
4.    Depende dos objectivos: Se o seu é perder peso, tenha cuidado para não repor tudo aquilo que perdeu. É necessário fazer escolhas saudáveis no dia-a-dia, sem esquecer o pós-exercício físico. 
5.    Hidratação: Como suamos muito, é importante que beba bastante água – não só durante o exercício físico, mas também logo a seguir. Deve ingerir pelo menos dois copos de água duas horas antes de se dirigir para o ginásio, outro dois 15 minutos antes de começar e de 15 em 15 minutos enquanto pratica exercício. Em relação ao pós, a nutricionista diz que o ideal é beber dois copos de água por cada onça (0.028 quilogramas) perdida;
6.    Atenção ao álcool: Não há mal nenhum em consumir bebidas alcoólicas, mas coma sempre antes de o fazer. Para além disso, o álcool faz com que se perda a força muscular, o que não é bom para quem se dedica tanto ao exercício físico.Fonte:http://www.sol.pt/

7 coisas a evitar depois de acabar uma relação

Quando uma relação termina, seja a bem ou a mal, é sempre difícil dar seguimento à nossa vida. Especialmente logo no início, quando temos a sensação de que nada vai voltar a ser igual.
Ninguém está a dizer que não é preciso dar um tempo a si mesmo, mas há coisas que deve evitar fazer. O psicólogo Guy Winch fez uma lista de atitudes que não deve ter após o fim de um relacionamento:
1. Não se martirize: as pessoas têm tendência a ser extremamente duras consigo quando uma relação terminou há pouco tempo. Insultam-se, fazem listas de todos os seus defeitos, relembram outras rejeições pelas quais já passaram, etc. Isso só vai piorar o seu estado de espírito. Não se martirize e adopte um comportamento de compaixão. Por exemplo, tenha a mesma atitude consigo que teria com um amigo que estivesse a passar pelo mesmo.
2. Cismar com os erros: é provável que tenha cometido erros no seu relacionamento e por mais tentador que seja cismar com eles ou estar constantemente a analisá-los, não o faça. Só vai atrasar a sua “recuperação emocional”. Lembre-se que toda a gente comete erros, só tem de os ultrapassar.
3. Idealizar a pessoa que o deixou: Páre de pensar que a pessoa que o deixou era “o tal” ou que nunca vai encontrar ninguém tão bom. Se essa pessoa o magoou, é porque não o merece. Ou as coisas podem simplesmente não ter corrido bem e se terminaram, com certeza que foi pelo melhor. Em qualquer das hipóteses, tem de parar de idealizar essa pessoa ou a relação. Seja realista quanto àquilo que aconteceu e quanto aos defeitos que a relação e as pessoas efectivamente têm para poder “recuperar” mais rapidamente.
4. Fugir de outras oportunidades: depois de terminar uma relação, não deve logo “entrar” noutra. Tem de dar tempo a si mesmo para recuperar e para fazer o luto. Mas se o relacionamento que terminou foi de pouca duração, por exemplo de dois meses, não deve demorar seis meses até voltar a envolver-se com outra pessoa. Dê um tempo razoável a si mesmo e depois comece a olhar à sua volta.
5. Deixar de fazer aquilo que gosta: numa primeira fase, assim que a relação terminou, é normal que deixe de fazer aquilo de que gostava mas, tal como no ponto anterior, tem de estabelecer um limite de tempo para voltar as coisas que lhe davam prazer. Voltar a fazer aquilo que gostava até é uma maneira de ultrapassar o que aconteceu mais rapidamente.
6. Afastar-se das pessoas que gostam de si: muitas pessoas afastam-se de toda a gente depois do final de um relacionamento. É normal que queira estar sozinho para pôr as ideias em ordem mas não deve fazê-lo por um tempo ilimitado. Deve rodear-se das pessoas que se preocupam e gostam de si, até para poder voltar a ser quem era mais rapidamente. Mesmo que não tenha vontade, convide os seus amigos e familiares para irem a sua casa ou vá jantar fora com eles. E se não se tem forças para falar sobre o que aconteceu, peça-lhes para não tocarem no assunto.
7. Ter coisas à sua volta que lhe relembram o relacionamento: por vezes é difícil largar ou deitar fora coisas que fazem lembrar o ex ou a relação em si, como por exemplo fotografias, mensagens, presentes, etc. O problema é que estes objectos estão constantemente a relembrá-lo daquilo que perdeu e é extremamente doloroso. Aos poucos, comece a arrumar ou a deitar fora estes objectos que o estão a impedir de seguir com a sua vida em frente.Fonte:http://www.sol.pt/

sábado, 21 de fevereiro de 2015

7 maneiras de diminuir o risco de cancro

Não há nenhuma poção mágica para prevenir as doenças oncológicas, especialmente quando o tipo de cancro tem uma origem genética. Mas os especialistas estimam que um terço das doenças oncológicas contraídas pelos adultos estão ligadas ao estilo de vida que levam.
O site WebMD falou com vários médicos que compilaram sete hábitos saudáveis para diminuir o seu risco de cancro:
1. Não fume
Muitas pessoas morrem todos os anos vítimas de cancro do pulmão, e a maioria dessas mortes está associada ao tabaco.
Mas isto não se limita apenas aos pulmões. Fumar está ligado a uma série de outras doenças oncológicas: 30% das mortes por cancro está associada ao tabaco.
Daí ser tão importante deixar de fumar e, mesmo que não consiga, tente pelo menos reduzir. Um estudo publicado, em 2010, no Journal of the American Medical Association, descobriu que os fumadores que reduzem de 20 para 10 cigarros por dia reduzem em 27% o risco de contraírem uma doença oncológica. Mas encare a redução apenas como um começo para deixar de fumar de vez.
E mesmo que não seja fumador, isso não quer dizer que não esteja exposto ao fumo. Muitos casos de cancro de pulmão estão a associados a exposição ao fumo.
“Se está fechado num bar com cerca de 100 pessoas a fumar lá dentro, é como se estivesse também a fumar”, alerta o médico Mark Ruffin, especialista em oncologia. “Se, quando sair do bar, as suas roupas estiverem a cheirar a tabaco foi porque inalou muito fumo”.
O ideal é evitar ir muitas vezes a bares com muitas pessoas a fumar e tente também não andar de carro com alguém que fume lá dentro.
2. Preste atenção ao peso
A maioria das pessoas sabe que o excesso de peso faz mal a várias coisas mas sabia que também tem um peso significativo nas doenças oncológicas? Nos EUA, a obesidade é a causa de 14% das mortes por cancro e está na base de 3% dos novos casos.
“A nossa principal recomendação para diminuir o seu risco de contrair uma doença oncológica é ter um peso saudável”, afirma a dietista Alice Bender que trabalha para o American Institute for Cancer Research (AICR), o maior instituto de investigação norte-americano para o cancro.
Segundo um relatório publicado pela AICR, em 2007, a obesidade está associada a várias doenças oncológicas como o cancro do esófago, do pâncreas, da vesícula biliar, da mama, do fígado ou do endométrio.
3. Mexa-se
Um relatório do AICR revela que qualquer tipo de exercício físico ajuda a prevenir todos os tipos de cancro. Pode não ficar com um corpo escultural com apenas 30 minutos de desporto moderado todos os dias, mas vários estudos já comprovaram que esta quantidade de actividade física pode reduzir entre 30% a 50% o risco de contrair uma doença oncológica.
“Conseguir ter um peso saudável, praticar mais exercício físico e aumentar a quantidade de frutas e vegetais que consome, terá um efeito tão importante como o de um fumador deixar de fumar”, garante Mark Ruffin.
4. Preste atenção ao que come
Há muitas comidas que o podem ajudar a prevenir diferentes doenças oncológicas. Segundo Bender, há provas de que o tomate, a melancia e outros alimentos que contenham licopeno podem diminuir o risco de ter cancro da próstata.
Se quer diminuir a probabilidade de ter uma doença oncológica, faça uma deita baseada em frutas e vegetais como alface, brócolos, espargos, cenouras, beringelas, pepino, etc. O AICR recomenda que encha dois terços do seu prato com fruta, vegetais e feijões e o resto com carne ou peixe.
5. Evite o álcool
O álcool é uma faca de dois gumes para a saúde. Se por um lado, há provas de algumas bebidas alcoólicas que benéficas para a saúde quando consumidas com moderação (por exemplo, o vinho tinto é bom para o coração), por outro lado há vários indícios de que o álcool aumenta a possibilidade de ter cancro.
“Quanto mais álcool beber, maior é a probabilidade de ter uma doença oncológica, especialmente cancro da boca, da garganta e do esófago”, afirma Bender. E se é fumador, pior ainda. O AICR recomenda que as mulheres não ingiram mais do que uma bebida alcoólica por dia e os homens duas.
6. Diminua o stress
Ainda que não haja prova concretas de que o stress aumenta a possibilidade de ter cancro, pode influenciar o seu comportamento, isto é, pode levá-lo a ter uma conduta pouco saudável. Por exemplo, comer demais, consumir bebidas alcoólicas a mais e até fumar mais – todos comportamentos que aumentam o seu risco de ter uma doença oncológica.
Ruffin aconselha-o a recorrer antes ao desporto para reduzir o stress.
7. Pesquise a sua história familiar
Mark Ruffin aconselha todos os seus doentes a saberem, em detalhe, a sua história familiar. É uma maneira de diminuir o risco de cancro e “apanhar” estas doenças a tempo.
Pergunte à sua família se já houve alguém com uma doença oncológica para saber “com o que conta”.

Fonte:http://www.sol.pt/n

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

11 razões para sorrir

Uns são mais extrovertidos, outros mais taciturnos, mas todos devemos sorrir um pouco… Nem que seja para o bem da nossa saúde.
O site Huffington Post fez uma lista das 11 razões por que deve sorrir, mesmo quando não lhe apetece.
1)    Faz bem ao humor: A nossa expressão facial não só mostra aos outros como nos sentimos, como influencia a nossa forma de estar e o nosso humor. Estudos recentes citados pelo mesmo site norte-americano explicam que “mostrar sentimentos positivos – ou suprimir os negativos – através das expressões faciais ajuda-nos a interiorizar” esses mesmos sentimentos.
2)    Os ‘sorrisos falsos’ também contam: Alguns investigadores afirmam que apenas um sorriso genuíno traz benefícios para a saúde. No entanto, outros cientistas defendem que até um sorriso forçado pode deixar-nos felizes. Basta haver uma contracção dos músculos faciais para o cérebro reagir como se se tratasse de um momento de felicidade, explica o estudo do especialista em expressões faciais Paul Ekman, citado pelo site da Forbes. 
3)      Ajuda a reduzir o stress: Um estudo de 2012, publicado no jornal Psychological Science e realizado por cientistas da University of Kansas, explica que sorrir pode ajudar a reduzir os níveis de stress. Os investigadores pediram a 170 pessoas que colocassem ‘pauzinhos’ na boca, de forma a criarem vários tipos de sorrisos – uns mais expressivos do que outros – após terem realizado tarefas ‘stressantes’. Comparando com os voluntários que se mantiveram ‘neutros’, o estudo revelou que as pessoas que sorriam mais mostravam um abrandamento do ritmo cardíaco e uma redução nos níveis de stress.
4)     Torna-nos mais acessíveis: Um estudo de 2004, realizado pela Penn State University, mostra que a partilha de sorrisos no local de trabalho (no que diz respeito apenas ao atendimento ao público) influencia a opinião dos que nos rodeiam (de uma forma positiva, claro). Os empregados que sorriem mais são considerados mais simpáticos, fazendo com que os clientes se sintam mais à vontade e gostem mais do atendimento e do estabelecimento em si. Os investigadores perceberam também que os trabalhadores que sorriem mais são os mais competentes.
5)    Torna-nos mais dignos de confiança: Numa investigação realizada na University of Pittsburgh, os psicólogos exploraram a ligação entre os níveis de atracção de uma modelo, a intensidade do seu sorriso e a confiança que os outros depositavam nela. Um grupo de voluntários avaliaram 45 modelos com base nestes parâmetros e a conclusão é simples: Aquelas que sorriam mais conquistaram mais facilmente a confiança de quem as avaliava.
6)    Ajuda a ser mais positivo: O cérebro tem tendência para pensar de uma forma negativa, de forma a lidar melhor com o inesperado. No entanto, o acto de sorrir ajuda a mente a reagir de uma forma mais positiva aos acontecimentos. Segundo Shawn Achor, autor do livro The Happiness Advantage, sorrir todos os dias ajuda o cérebro a criar ‘picos’ de felicidade, o que o encoraja a ter mais pensamentos positivos. “Para se ser feliz (…) é preciso que o nosso cérebro ‘treine’ como um atleta”, afirma.
7)    É contagioso: Parece uma coisa má, mas não é. De acordo com o neurocientista Marco Iacoboni, todos nós possuímos neurónios espelho, um neurónio que ‘dispara’ quando realizamos alguma acção, bem como quando vemos alguém a realizar exactamente o mesmo acto. No caso dos sorrisos, as pessoas têm tendência para, sem se aperceberem, imitar alguém quando a vêem sorrir. “Quando vejo alguém a sorrir, tenho tendência para fazer o mesmo, o que vai iniciar uma ‘cascata’ de actividades cerebrais que estão normalmente associadas ao sorriso”, explica. 
8)    Fortalece o corpo: Segundo a bioquímica e artista Sondra Barrett, sorrir ajuda a libertar a tensão do corpo ao nível celular. No seu livro Secrets of Your Cells, Sondra explica como as células conseguem distinguir entre as situações mais seguras e as de perigo, resolver os problemas e criar uma sensação de equilíbrio. Para além disso, a autora defende que os pensamentos têm um impacto directo na reacção celular. “Quando sorrimos, reduzimos a rigidez das células. Este relaxamento físico ajuda a combater a mutação celular provocada pelo stress, que pode levar ao desenvolvimento de vários tipos de cancro”, lê-se no Huffington Post.
9)    Torna-nos mais produtivos: Um grupo de investigadores descobriu que ser feliz tem um impacto na nossa produtividade no trabalho. E, segundo o estudo publicado no jornal do Economic Research Institute da University of Warwick, os sentimentos positivos são revigorantes e os negativos ‘deitam-nos abaixo’, influenciando assim a produção laboral.
10)    Torna-nos mais criativos: Um estudo realizado em 2013 na University of California explorou a ligação entre o sorriso e a criatividade nos homens e chegou à conclusão que aqueles que são mais infelizes abordam os problemas de uma forma mais compreensiva, tendo uma maior habilidade para arranjar soluções para as questões em causa. Os cientistas afirmam que esta ligação está relacionada com a libertação de dopamina, um neurotransmissor que se envolve nos processos de aprendizagem e de tomada de decisão.
11)    É gratuito: Não custa absolutamente e só traz benefícios. Que tal ‘espalhar’ alguns sorrisos por aí? Só lhe vai fazer bem.Fonte:http://www.sol.pt/n

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Quatro chávenas de café por dia reduzem em 18% risco de cancro do endométrio

Um novo estudo revela que mulheres que bebem quatro chávenas de café por dia veem reduzido em 18% o risco de sofrer de cancro do endométrio.

O cancro do endométrio, também conhecido com cancro do útero, afecta as células que envolvem o útero ou o endométrio. Os sintomas incluem dor pélvica, dor durante o acto sexual, descargas anormais da vagina - que podem ser de água ou sangue -, e hemorragias.
Melissa Merritt, líder do estudo e investigadora do Imperial College of London, investigou duas bases de dados referentes aos hábitos alimentares de 456 mil mulheres.

Destas 456 mil mulheres, os investigadores identificaram 2.800 a quem foi diagnosticado cancro do endométrio, e depois monitorizaram as suas dietas.
As descobertas revelaram que aquelas que consumiam cerca de quatro chávenas de café por dia tinham 18% menos probabilidades de desenvolver cancro do que as que bebiam menos.
 
Segundo a Sociedade Americana do Cancro, a produção de mais estrogénio que progesterona aumenta os riscos de sofrer de cancro do útero. Mas o café é conhecido por regular a produção destas hormonas. O café contém elevadas concentrações de antioxidantes que previnem o aparecimento de cancro.Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Está sempre cansado? Temos 10 motivos

É daquelas pessoas que se sente cansado a toda a hora? Esta fadiga excessiva pode estar relacionada com o estilo de vida que leva. Ou pode ser algo mais grave e talvez tenha um problema de saúde que desconhece.
O site WebMD falou com diferentes especialistas que apresentam os três motivos mais comuns pelos quais as pessoas se sentem cansadas e outras sete doenças que poderão estar associadas ao seu mal estar:
As três principais razões:
O que come: É daquelas pessoas que recorre ao café ou ao açúcar quando está cansado? Talvez não seja uma boa ideia, uma vez que fazem com que os seus níveis de açúcar sejam demasiado inconstantes.
Opte antes por uma dieta saudável, que inclua vegetais, frutas e proteínas. “Comer de maneira saudável faz com ‘carregue’ menos peso, e a obesidade contribui muito para o cansaço”, explica o médico J. Fred Ralston, antigo presidente da American College of Physicians.
2. Quanto tempo dorme: Não é nenhuma novidade, mas nunca é demais reforçar. A maioria das pessoas não dorme o número de horas suficientes. Experimente evitar a cafeína ou bebidas alcoólicas antes de ir dormir, evite ver televisão e mantenha o seu quarto uma divisão calma e de descanso.
3. A quantidade de exercício físico que pratica: Ralston defende que esta é a sua ‘receita’ favorita para o cansaço: uma boa dose de exercício físico. Vários estudos comprovaram que os sedentários que começam a praticar desporto sentem-se muito menos cansados do que aqueles que ficam parados. Quanto mais se mexer, mais energia tem.
O médico recomenda, pelo menos, 40 minutos de exercício físico, quatro dias por semana. Ao fim de um mês, vai ver que vai notar a diferença. Se depois destes três motivos se continuar a sentir cansado, talvez esteja com um problema de saúde. O cansaço crónico pode estar associado a uma série de problemas. Consulte o seu médico, mas aqui ficam algumas hipóteses do que pode ter:
4. Anemia: “É uma das causas mais comuns para o cansaço e é facilmente detectável através de uma análise sanguínea”, afirma a médica Sandra Fryhofer. Acrescentando que é um problema muito comum nas mulheres, especialmente aquelas que têm um fluxo bastante elevado quando estão com a menstruação. Para evitar uma anemia, faça uma dieta rica em ferro, carne e vegetais.
5. Défice de nutrientes: como, por exemplo, potássio. Isto também pode causar uma enorme fadiga e, mais uma vez, é facilmente comprovado com uma análise ao sangue.
6. Problemas de tiróide: Tanto a sobreactividade como a baixa actividade da tiróide podem resultar em fadiga. A função da tiróide pode ser avaliada por uma análise sanguínea para ver os níveis de TSH (hormona estimuladora da tiróide).
7. Diabetes: Fryhofer garante que as pessoas que têm diabetes descontrolada simplesmente não se sentem bem. “Se se sente cansado e também tem sintomas como visão turva ou urina bastante, consulte o seu médico”.
8: Depressão: Se, para além de estar cansado, se sente triste e perdeu o apetite, pode estar com uma depressão. Não guarde estes sentimentos só para si. Recorra a um médico ou até mesmo um psicólogo. Eles podem ajudá-lo a voltar a sentir-se melhor.
9. Problemas de sono: Se apesar de dormir horas suficientes se continuar a sentir cansado e ressona, consulte o seu médico. Ressonar pode ser um sinal de de uma apneia do sono. Isto é, as pessoas deixam de respirar por alguns segundos várias vezes durante o sono. Existem vários tratamentos para este problema portanto não tente ignorá-lo. Consulte o seu médico.
10. Doença cardíaca não diagnosticada: O cansaço pode significar que algo não está bem com o seu coração, especialmente no caso das mulheres. “Se tem dificuldade em fazer o exercício físico que costumava praticar, ou se começa a sentir-se mal quando pratica desporto, isto pode ser um alerta para um problema cardíaco.”, explica a médica. Consulte um especialista ou seu médico de família o quanto antes.Fonte:http://www.sol.pt/

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

6 coisas que deve saber sobre as doenças auto-imunes

Já muitos ouviram a expressão ‘doença auto-imune’, mas a maioria não faz ideia do que se trata. Estas caracterizam-se pelos seus sintomas pouco precisos, que tornam o diagnóstico ainda mais difícil.
O site Huffingotn Post fez uma lista com as coisas que deve saber sobre estas doenças que o podem ajudar a lidar com o problema ou a dar auxílio a quem sofre todos os dias com ele.
1)    Uma luta contra nós mesmos: Todos nós temos sistema imunitário – um sistema que protege o nosso organismo das doenças. Numa pessoa saudável, este reconhece de imediato as diferenças entre as células ‘boas’ e os componentes ‘maus’ que invadem o organismo. Nas pessoas que têm doenças auto-imunes, este sistema não consegue fazer a distinção, começando a atacar as células ‘boas’, ou seja, a atacar o seu próprio organismo.
2)    Existem mais de 80: Se calhar já ouviu falar na Psoríase ou na Esclerose Múltipla, mas sabia que existem mais de 80 tipos de doenças auto-imunes? Aqui fica uma lista com as mais comuns.
3)    Não são assim tão raras: Em 2012, as doenças auto-imunes atingiam mais de 100 mil pessoas em Portugal, revela o site da Sapo, que cita a informação fornecida na XVIII Reunião Anual do Núcleo de Estudos de doenças auto-imunes da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna.
4)      Podem ser genéticas: Alguns estudos sugerem que pessoas que sejam familiares têm uma maior probabilidade de desenvolverem a mesma doença auto-imune. No entanto, os investigadores acreditam que os factores ambientais e a existência de infecções têm um papel muito importante no desenvolvimento destes problemas de saúde.
5)    As alergias não são auto-imunes: Há quem confunda os sintomas de uma alergia com os sintomas de uma doença auto-imune. Apesar de existirem estudos que evidenciam uma ligação entre as alergias e o desenvolvimento destes problemas, as duas doenças são completamente diferentes. Apesar de existirem tratamentos semelhantes para os dois tipos de problemas, as consequências de ambos não são semelhantes – quem tem alergias não possui um organismo que se ataca a si próprio.
6)    Podem demorar anos a serem diagnosticadas: Como costumam atacar várias partes do corpo e os sintomas ‘vão e vêm’, às vezes é difícil diagnosticar uma doença auto-imune e, consequentemente, tratá-la. É normal que o primeiro diagnóstico não esteja certo, já que muitos médicos costumam recorrer ao método de ‘tentativa e erro’ para tentarem chegar à raiz do problema, explica o site Everyday Health.Fonte:http://www.sol.pt/n

Alimentos considerados saudáveis também podem fazer mal

A fome começa a apertar a meio da tarde e, querendo manter a saúde (e a forma), opta por uma barra de cereais ou uma bolacha integral. Apesar de a consciência ficar livre de culpa - afinal, não devorou batatas fritas ou gelado - esses alimentos não são tão inocentes assim e também podem prejudicar a saúde.


A lista de alimentos considerados saudáveis mas que não são tão saudáveis assim é bastante grande; vai da barra de cereais à gelatina, passando pelas bebidas desportivas e bolachas integrais. Por isso, esses alimentos devem ser consumidos com critério e moderação.
Na hora de tomar o lanche a meio da tarde ou da manhã, muitas pessoas optam pelas barras de cereais, práticas e populares. «No entanto, é preciso prestar atenção às informações nutricionais», alerta o gastroenterologista Jacques Matone, do Hospital Samaritano de São Paulo. Segundo Matone, muitas barras destas apresentam níveis de gordura saturada extremamente elevadas e açúcares refinados na sua composição, por isso é preciso atentar à quantidade de hidratos de carbono, sódio e gordura total desses alimentos e limitar o seu consumo a situações de emergência.
Levar uma porção de oleaginosas - amêndoas, avelãs, castanha de cajú, nozes, macadâmia - sortida para o trabalho para aquela hora em que começa a apertar a fome no meio do expediente tornou-se uma mania de muitas pessoas. As oleaginosas são uma opção muito saudável de lanche, pois são ricas em nutrientes como proteínas, fibras, vitamina E, selénio, zinco, cobre e magnésio. «Além disso, a maior parte da gordura presente nas oleaginosas é 'boa' (ômega 3, 6 e 9), essencial para o bom funcionamento do organismo, auxiliando na redução do colesterol sanguíneo e também do colesterol mau (LDL)», afirma Matone. Ainda assim, estas não devem ser consumidas sem restrição: devido ao elevado teor calórico, o consumo diário deve ser moderado, limitando-se a poucas unidades: o exagero pode resultar num rápido aumento de peso e distúrbios relacionados com o excesso de lipídeos.
Outra opção muito popular são as bolachas integrais ou sem glúten. Apesar de serem melhores opções do que as versões convencionais, o facto de serem integrais ou sem glúten não justifica o consumo em excesso, pois também são fontes de hidratos e carbono e calorias.
Os sumos em pacote ou em pó também são alternativas práticas para a hora do lanche, e muitos são vendidos em versões mais saudáveis (light ou zero açúcar). Mas também têm os seus pontos negativos. «Muitos são fontes de conservantes e corantes, e contêm excesso de açúcares, não tornando esses produtos saudáveis», aponta a nutricionista Eneida Ramos, do Hospital Israelita Albert Einstein. «Além disso, alguns produtos contêm néctar de frutas (acrescido de água) ao invés de sumo natural, não oferecendo no conteúdo o que o sumo natural ofereceria», diz.
Alguns alimentos foram desenvolvidos especialmente para um grupo determinado de pessoas, e o seu consumo deve ser evitado pela restante população; é o caso do leite sem lactose e das bebidas desportivas.
«Leite sem lactose é óptimo para os intolerantes à lactose. E somente para eles! Como estas bebidas são tratadas previamente com a enzima lactase (deficiente nos intolerantes), o açúcar é mais rapidamente absorvido no sangue», alerta o gastroenterologista Jacques Matone, do Hospital Samaritano de São Paulo. Desta forma, o índice glicémico da bebida sem lactose é maior, com maior disponibilidade de glicose, sendo contraindicado especialmente para pessoas com diabetes.
Já as bebidas desportivas foram desenvolvidas para repor líquidos e sais minerais perdidos com a transpiração durante actividades físicas intensas. Assim, previnem a desidratação e melhoram o desempenho desportivo. Quem não pratica actividade física deve evitar consumir essas bebidas. «As bebidas desportivas não devem ser consumidas sem critério, pois são ricas em sais minerais. Assim pessoas que apresentam hipertensão ou problemas renais devem consultar um nutricionista antes do seu consumo», explica a nutricionista Rosana Cardoso, do Hospital Israelita Albert Einstein.
O consumo exagerado pode fazer até com que um alimento saudável se torne prejudicial – é o caso do azeite. Rico em gorduras boas, o azeite pode reduzir a quantidade de LDL (mau colesterol) do organismo e a formação de placas nas paredes dos vasos sanguíneos. No entanto, deve-se evitar colocar azeite em tudo o tempo todo, pois é altamente calórico.
As saladas elaboradas também merecem atenção especial. «Muitas saladas são incrementadas com ingredientes hipercalóricos como: tomate seco, queijo brie, croutons, molho blue cheese, entre outros. Deve-se atentar aos ingredientes da salada, antes de consumi-la», diz Matone.
A gelatina é considerada uma opção saudável de sobremesa devido ao seu baixo valor calórico. Mas nem por isso é inocente: «Muitas gelatinas são fontes de conservantes, corantes e de açúcares, não fazendo desses produtos saudáveis», ressalta a nutricionista Eneida Ramos. Para quem não resiste a um chocolate e opta pela versão diet por acreditar que é mais saudável, é importante notar que tem o valor calórico semelhante ao da versão normal. Isso porque esses chocolates tem os açúcares reduzidos, mas são ricos em gordura.
O segredo para manter uma alimentação saudável é a moderação. Além disso, deve-se preferir alimentos naturais em detrimento dos industrializados e ter uma dieta equilibrada. Uma alimentação sem exageros, livre de conservantes e corantes e pobre em açúcares e gordura é fundamental para uma vida saudável.Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/