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sábado, 21 de março de 2015

Sete dicas para ser mais feliz

Ser-se feliz é um dos principais objectivos de vida de qualquer pessoa, mas muitas vezes as pessoas não sabem como atingir uma ‘felicidade plena’.

“Ninguém quer ser feliz hoje, amanhã ou para a semana. Todos queremos ser felizes todos os dias e, por essa razão, temos que saber o que nos faz bem todos os dias”, defende Pedro Brito, director da consultora de recursos humanos Jason Associates.
Para tal, é preciso fazer um esforço diário, analisar o que nos faz feliz e como podemos atingir essa felicidade.
Esta empresa fez uma lista de sete dicas para se alcançar a felicidade, que o SOL dá os pontos essenciais. Faça os possíveis para investir nelas todos os dias!
1.Treinar um estado de autoconhecimento e não um estado de egocentrismo, para compreender verdadeiramente o que se gosta, como nos sentimos perante diferentes situações, como podemos antecipar as nossas emoções, quem nos faz sentir bem e quem não faz.
2. É necessário sermos realistas. Devemos aproveitar e tirar partido das possibilidades que o mundo oferece, lidando com a ambiguidade com agilidade e alguma dose de coragem.
3. Devemos ter a capacidade ver além do óbvio, além do que está à nossa frente, principalmente no que diz respeito à interacção com os outros.
4. É importante sermos empáticos mas sem dramas – quer em ambiente profissional, quer no âmbito pessoal. Situações vividas com dramas transformam-se em crises e conflitos desnecessários. Faça os possíveis para compreender os pensamentos e as emoções das pessoas com quem interage.
5. É importante agradecer, perdoar e eliminar rancor. Uma tarefa que não é fácil mas é de extrema importância. Só assim aumentamos a confiança que temos uns com os outros.
6. Todos temos de sentir que pertencemos a uma comunidade ou estar com pessoas que acreditem no mesmo que nós. O facto de nessas comunidades existirem pessoas diferentes umas das outras, só as torna mais ricas. Aprende-se a respeitar a diferença, algo que nos torna mais completos.
7.No dia-a-dia planeamos muitas actividades profissionais, conversas, tarefas, etc. Mas raramente planeamos, de forma consciente e sistemática, actividades significativas e que influenciem o nosso estado de espírito. Invista mais em si e no que lhe faz bem. 
Fonte:http://www.sol.pt/

Benefícios de acordar antes das seis da manhã

Acordar cedo é sinónimo de produtividade, uma vez que pode tirar maior proveito do seu dia, fazer planos, programar objetivos, e até fazer exercício físico. O site Elite Daily fez uma lista de 6 vantagens que pode conhecer aqui.
Estabelecer rotinas matinais e acordar cedo podem contribuir para que o seu dia seja mais proveitoso. Confira seis razões para começar o seu dia antes das seis da manhã.
1. Tempo para planear os seus objetivos. Algumas metas pessoais podem não ser atingidas devido à falta de foco. Nesse sentido, se planear na noite anterior os objetivos pretendidos, e se pensar neles de manhã cedo, a probabilidade de os cumprir será maior.
2. Tempo para programar o dia. O ponto anterior diz respeito ao planeamento dos seus objetivos pessoais e profissionais. No entanto, acordar cedo dá-lhe uma perspetiva diferente de como pode aproveitar o dia, podendo assim programá-lo de acordo com a sua disponibilidade.
3. Tempo para fazer exercício. A maioria das pessoas aproveita para ir ao ginásio quando sai do trabalho. Acordar cedo dá-lhe a possibilidade de fazer exercício antes de iniciar o seu dia, contribuindo para a sua disposição e bem-estar.
4. Tempo para tomar o pequeno-almoço. Esta é a refeição mais importante do dia e não deve ser esquecida, sobretudo se a razão for falta de tempo.
5. Pessoas com carreiras de sucesso acordam cedo. Jack Dorsey, fundador do Twitter, assume que acorda por volta das 05h30 da manhã e que aproveita esse tempo para fazer algumas atividades, entre elas meditar. Tim Cook, CEO da Apple, é conhecido por enviar emails de trabalho a partir das 4h30 da manhã.
6. Estar dois passos à frente dos outros. Acordar duas horas mais cedo, caso habitualmente acorde às 08h da manhã, pode tornar-se um hábito a longo prazo, trazendo-lhe benefícios a vários níveis. Segundo o site Elite Daily, acordar mais cedo significa que pode aproveitar mais de 17,5 horas semanais, 70 horas durante um mês e mais de 840 horas durante um ano.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

12 hábitos de um líder exepcional

Os grandes líderes são fáceis de reconhecer. Mais difícil é reconhecer aquilo que faz deles grandes líderes. A revista Forbeslistou 12 características comuns aos líderes excecionais.
Coragem
É uma das características que todos vão procurar saber se um líder tem, antes de decidirem segui-lo. Precisam de alguém que faça decisões difíceis, que zele pelo bem do grupo e que não o abandone quando as coisas se tornarem difíceis.
Comunicação eficaz
"Simplesmente não é possível que se torne num grande líder antes de ser um grande comunicador", escreve a Forbes. Os grandes comunicadores conseguem criar uma ligação com os seus seguidores que é indispensável para a harmonia de qualquer equipa. A chave é compreender as pessoas e responder diretamente às suas necessidades.
Generosidade
Partilham os créditos, elogiam quando merecido. Os grandes líderes preocupam-se tanto com o sucesso de quem lideram quanto com o seu próprio.
Humildade
A posição de autoridade não deve ser um motivo para que qualquer líder se sinta superior aos seus seguidores. Por isso, os líderes não devem pedir que alguém faça algo que ele próprio não estivesse também disposto a fazer.
Auto-conhecimento
É muito comum que os líderes tenham de si mesmos uma imagem melhor do que a que têm as outras pessoas. O auto-conhecimento é a base da inteligência emocional, já que quem a tem consegue perceber quais são as suas forças e fraquezas.
A Regra de Ouro
A Regra de Ouro - "trate os outros como quer que o tratem a si" - pressupõe que todas as pessoas são iguais. E pressupõe que, se um líder tratar as pessoas como gostaria de ser tratado por um líder, as pessoas serão felizes. Mas ignora que o que faz uns felizes, não faz outros. Os grandes líderes levam a Regra de Ouro mais longe e trata as pessoas como sabe que elas gostariam de ser tratadas.
Paixão
É uma conta simples: a paixão e o entusiasmo são contagiantes; tal como a apatia.
Infecciosidade
Não basta ter uma visão clara. É preciso torná-la viva, para que os seguidores consigam vê-la de forma tão clara quanto os líderes. Para que os outros interiorizem, também, essa visão, e a façam sua.
Autenticidade
Se for autêntico, as suas palavras e ações estarão alinhadas com a pessoa que diz ser, e os seus seguidores não perdem tempo a tentar perceber se tem segundas intenções.
Acessibilidade
Os grandes líderes estão abertos a desafios, críticas e pontos de vista diferentes dos deles.
Responsabilidade
Os grandes líderes assumem as suas culpas e não evitam a vergonha quando falham.
Propósito
Visão é saber para onde se vai. Propósito é compreender porque é que se vai para aí.Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

7 razões para não dormir demais

Pode parecer esquisito, mas sabia que dormir horas a mais faz mal à saúde? O Huffington Post fez uma lista das sete razões pelas quais deve evitar passar demasiadas horas a descansar. Aqui estão elas:
1)    Aumenta o risco de depressão: Um estudo de 2014, citado pelo site norte-americano, mostra que dormir muito aumenta o risco de desenvolver uma depressão. Os participantes que dormiam entre 7 a 9 horas tinham 27% de hipóteses de ter este problema, enquanto aquelas que descansavam durante mais de 9 horas mostravam um aumento do risco de 49%.
2)    Pode enfraquecer o cérebro: Uma investigação feita em 2012 – com base em mulheres idosas – mostra que dormir horas a mais (ou a menos) enfraquece várias partes do cérebro, condicionando a sua actividade ao longo de um período de seis anos.
3)    É mais difícil de engravidar: Um estudo coreano realizado em 2013 analisou os padrões de sono de 650 mulheres que se tinham submetido a fertilizações in vitro. Os cientistas chegaram à conclusão que as mulheres que dormiam entre 7 e 8 horas por noite tinham uma Maio probabilidade de engravida do que aquelas que dormiam entre 9 e 11. No entanto, os próprios investigadores foram os primeiros a afirmar que ainda não era possível estabelecer uma ligação entre as duas coisas, uma vez que existem muitos outros factores que influenciam a infertilidade. 
4)    Aumento o risco da diabetes: Uma investigação realizada no Quebec, Canadá, mostra que as pessoas que dormem mais de 8 horas por noite têm o dobro da probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2 ou problemas relacionados com a tolerância à glicose do aquelas que descansam entre 7 a 8 horas por dia.
5)    Ajuda a engordar: O mesmo grupo de investigadores (referidos no ponto anterior) descobriu que as pessoas que dormem muito (e as que dormem pouco também) ganham mais peso ao fim de seis anos do que aquelas que dormem entre sete e oito horas por noite. As pessoas que dormiam entre 9 e 10 horas tinham mais 25% de probabilidades de aumentar cinco quilos em seis anos – mesmo fazendo exercício físico e controlando as porções, refere o estudo.
6)    Faz mal ao coração: O estudo realizado no American College of Cardiology em 2012 mostra que dormir oito ou mais horas pode aumentar o risco de ter problemas de coração. 
7)    Pode levar a uma morte precoce: Foi publicado em 2010 um resumo de 16 estudos no qual se chega a uma conclusão assustadora: Quem dorme horas a mais ou a menos tem um maior risco de morrer cedo do que quem descansa apenas oito horas.Fonte:http://www.sol.pt/

domingo, 22 de fevereiro de 2015

7 coisas a evitar depois de acabar uma relação

Quando uma relação termina, seja a bem ou a mal, é sempre difícil dar seguimento à nossa vida. Especialmente logo no início, quando temos a sensação de que nada vai voltar a ser igual.
Ninguém está a dizer que não é preciso dar um tempo a si mesmo, mas há coisas que deve evitar fazer. O psicólogo Guy Winch fez uma lista de atitudes que não deve ter após o fim de um relacionamento:
1. Não se martirize: as pessoas têm tendência a ser extremamente duras consigo quando uma relação terminou há pouco tempo. Insultam-se, fazem listas de todos os seus defeitos, relembram outras rejeições pelas quais já passaram, etc. Isso só vai piorar o seu estado de espírito. Não se martirize e adopte um comportamento de compaixão. Por exemplo, tenha a mesma atitude consigo que teria com um amigo que estivesse a passar pelo mesmo.
2. Cismar com os erros: é provável que tenha cometido erros no seu relacionamento e por mais tentador que seja cismar com eles ou estar constantemente a analisá-los, não o faça. Só vai atrasar a sua “recuperação emocional”. Lembre-se que toda a gente comete erros, só tem de os ultrapassar.
3. Idealizar a pessoa que o deixou: Páre de pensar que a pessoa que o deixou era “o tal” ou que nunca vai encontrar ninguém tão bom. Se essa pessoa o magoou, é porque não o merece. Ou as coisas podem simplesmente não ter corrido bem e se terminaram, com certeza que foi pelo melhor. Em qualquer das hipóteses, tem de parar de idealizar essa pessoa ou a relação. Seja realista quanto àquilo que aconteceu e quanto aos defeitos que a relação e as pessoas efectivamente têm para poder “recuperar” mais rapidamente.
4. Fugir de outras oportunidades: depois de terminar uma relação, não deve logo “entrar” noutra. Tem de dar tempo a si mesmo para recuperar e para fazer o luto. Mas se o relacionamento que terminou foi de pouca duração, por exemplo de dois meses, não deve demorar seis meses até voltar a envolver-se com outra pessoa. Dê um tempo razoável a si mesmo e depois comece a olhar à sua volta.
5. Deixar de fazer aquilo que gosta: numa primeira fase, assim que a relação terminou, é normal que deixe de fazer aquilo de que gostava mas, tal como no ponto anterior, tem de estabelecer um limite de tempo para voltar as coisas que lhe davam prazer. Voltar a fazer aquilo que gostava até é uma maneira de ultrapassar o que aconteceu mais rapidamente.
6. Afastar-se das pessoas que gostam de si: muitas pessoas afastam-se de toda a gente depois do final de um relacionamento. É normal que queira estar sozinho para pôr as ideias em ordem mas não deve fazê-lo por um tempo ilimitado. Deve rodear-se das pessoas que se preocupam e gostam de si, até para poder voltar a ser quem era mais rapidamente. Mesmo que não tenha vontade, convide os seus amigos e familiares para irem a sua casa ou vá jantar fora com eles. E se não se tem forças para falar sobre o que aconteceu, peça-lhes para não tocarem no assunto.
7. Ter coisas à sua volta que lhe relembram o relacionamento: por vezes é difícil largar ou deitar fora coisas que fazem lembrar o ex ou a relação em si, como por exemplo fotografias, mensagens, presentes, etc. O problema é que estes objectos estão constantemente a relembrá-lo daquilo que perdeu e é extremamente doloroso. Aos poucos, comece a arrumar ou a deitar fora estes objectos que o estão a impedir de seguir com a sua vida em frente.Fonte:http://www.sol.pt/

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

11 razões para sorrir

Uns são mais extrovertidos, outros mais taciturnos, mas todos devemos sorrir um pouco… Nem que seja para o bem da nossa saúde.
O site Huffington Post fez uma lista das 11 razões por que deve sorrir, mesmo quando não lhe apetece.
1)    Faz bem ao humor: A nossa expressão facial não só mostra aos outros como nos sentimos, como influencia a nossa forma de estar e o nosso humor. Estudos recentes citados pelo mesmo site norte-americano explicam que “mostrar sentimentos positivos – ou suprimir os negativos – através das expressões faciais ajuda-nos a interiorizar” esses mesmos sentimentos.
2)    Os ‘sorrisos falsos’ também contam: Alguns investigadores afirmam que apenas um sorriso genuíno traz benefícios para a saúde. No entanto, outros cientistas defendem que até um sorriso forçado pode deixar-nos felizes. Basta haver uma contracção dos músculos faciais para o cérebro reagir como se se tratasse de um momento de felicidade, explica o estudo do especialista em expressões faciais Paul Ekman, citado pelo site da Forbes. 
3)      Ajuda a reduzir o stress: Um estudo de 2012, publicado no jornal Psychological Science e realizado por cientistas da University of Kansas, explica que sorrir pode ajudar a reduzir os níveis de stress. Os investigadores pediram a 170 pessoas que colocassem ‘pauzinhos’ na boca, de forma a criarem vários tipos de sorrisos – uns mais expressivos do que outros – após terem realizado tarefas ‘stressantes’. Comparando com os voluntários que se mantiveram ‘neutros’, o estudo revelou que as pessoas que sorriam mais mostravam um abrandamento do ritmo cardíaco e uma redução nos níveis de stress.
4)     Torna-nos mais acessíveis: Um estudo de 2004, realizado pela Penn State University, mostra que a partilha de sorrisos no local de trabalho (no que diz respeito apenas ao atendimento ao público) influencia a opinião dos que nos rodeiam (de uma forma positiva, claro). Os empregados que sorriem mais são considerados mais simpáticos, fazendo com que os clientes se sintam mais à vontade e gostem mais do atendimento e do estabelecimento em si. Os investigadores perceberam também que os trabalhadores que sorriem mais são os mais competentes.
5)    Torna-nos mais dignos de confiança: Numa investigação realizada na University of Pittsburgh, os psicólogos exploraram a ligação entre os níveis de atracção de uma modelo, a intensidade do seu sorriso e a confiança que os outros depositavam nela. Um grupo de voluntários avaliaram 45 modelos com base nestes parâmetros e a conclusão é simples: Aquelas que sorriam mais conquistaram mais facilmente a confiança de quem as avaliava.
6)    Ajuda a ser mais positivo: O cérebro tem tendência para pensar de uma forma negativa, de forma a lidar melhor com o inesperado. No entanto, o acto de sorrir ajuda a mente a reagir de uma forma mais positiva aos acontecimentos. Segundo Shawn Achor, autor do livro The Happiness Advantage, sorrir todos os dias ajuda o cérebro a criar ‘picos’ de felicidade, o que o encoraja a ter mais pensamentos positivos. “Para se ser feliz (…) é preciso que o nosso cérebro ‘treine’ como um atleta”, afirma.
7)    É contagioso: Parece uma coisa má, mas não é. De acordo com o neurocientista Marco Iacoboni, todos nós possuímos neurónios espelho, um neurónio que ‘dispara’ quando realizamos alguma acção, bem como quando vemos alguém a realizar exactamente o mesmo acto. No caso dos sorrisos, as pessoas têm tendência para, sem se aperceberem, imitar alguém quando a vêem sorrir. “Quando vejo alguém a sorrir, tenho tendência para fazer o mesmo, o que vai iniciar uma ‘cascata’ de actividades cerebrais que estão normalmente associadas ao sorriso”, explica. 
8)    Fortalece o corpo: Segundo a bioquímica e artista Sondra Barrett, sorrir ajuda a libertar a tensão do corpo ao nível celular. No seu livro Secrets of Your Cells, Sondra explica como as células conseguem distinguir entre as situações mais seguras e as de perigo, resolver os problemas e criar uma sensação de equilíbrio. Para além disso, a autora defende que os pensamentos têm um impacto directo na reacção celular. “Quando sorrimos, reduzimos a rigidez das células. Este relaxamento físico ajuda a combater a mutação celular provocada pelo stress, que pode levar ao desenvolvimento de vários tipos de cancro”, lê-se no Huffington Post.
9)    Torna-nos mais produtivos: Um grupo de investigadores descobriu que ser feliz tem um impacto na nossa produtividade no trabalho. E, segundo o estudo publicado no jornal do Economic Research Institute da University of Warwick, os sentimentos positivos são revigorantes e os negativos ‘deitam-nos abaixo’, influenciando assim a produção laboral.
10)    Torna-nos mais criativos: Um estudo realizado em 2013 na University of California explorou a ligação entre o sorriso e a criatividade nos homens e chegou à conclusão que aqueles que são mais infelizes abordam os problemas de uma forma mais compreensiva, tendo uma maior habilidade para arranjar soluções para as questões em causa. Os cientistas afirmam que esta ligação está relacionada com a libertação de dopamina, um neurotransmissor que se envolve nos processos de aprendizagem e de tomada de decisão.
11)    É gratuito: Não custa absolutamente e só traz benefícios. Que tal ‘espalhar’ alguns sorrisos por aí? Só lhe vai fazer bem.Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 1 de fevereiro de 2015

5 dicas para ter mais energia durante o dia

Às vezes sentimos que estamos a perder energia e que já não temos forças para fazer o que quer que seja. O problema é que a nossa vida pessoal e profissional faz com que tenhamos de continuar, sem podermos fazer a quantidade de pausas que nos apetece.
Existem alguns pequenos hábitos que lhe podem dar um pouco mais de energia. O site Yahoo fez uma lista dessas rotinas simples que podem fazer uma grande diferença. Aqui ficam cinco:
1.    Beber chá: Esqueça o café, a energia está no chá. Um estudo da University of South Australia, em Adelaide, mostra que beber chá sem açúcar ajuda a diminuir a fadiga. Para além disso, esta bebida tem muitos flavonóides (compostos que aumentam a circulação sanguínea no cérebro, que ajuda a melhorar o humor e as capacidades cognitivas).
2.    Comer chocolate: Gulosos, rejubilem! Sabiam que comer pequenos pedaços de chocolate negro ajuda a aumentar a resistência física? Foi esta a conclusão de um estudo da San Diego School of Medicine, da University of California. Mas atenção: Comer chocolate negro a mais ‘rouba-lhe’ energia (provavelmente devido à ‘sobrecarga’ imposta aos receptores, explicam os cientistas). Por isso já sabe: Aproveite bem os dois ‘quadradinhos’ por dia. Mais do que isso pode ser prejudicial.
3.    Ouvir música com uma ‘boa batida’: Muitas pessoas utilizam a música para se concentrarem enquanto fazer exercício físico ou uma tarefa mais difícil. A verdade é que, segundo uma investigação da Brunel University London, em Inglaterra, quanto mais semelhante for o ritmo de uma música com o batimento do nosso coração, melhor – mais motivado estará fazer o que precisa.
4.    Tomar um duche frio: Alguns adoram, outros detestam. Mas a verdade é que a temperatura da água faz diferença. Segundo Mark Mahowald, professor de Neurologia na University of Minnesota Medical School, EUA, descer um pouco a temperatura da água com que toma banho faz com que se sinta mais alerta durante o resto do dia. Para além disso, alguns neurocientistas defendem mesmo que as pessoas deviam tomar banho a água a 20 graus Celsius – isto poderá aumentar os níveis de betaendorfinas e produzir uma sensação de bem-estar, explica Orly Avitzur, um neurologista nova-iorquino.
5.    Beber água: Sabia que assim que se levanta deve beber pelo menos dois copos de água? Isto porque, segundo a dietista Susan Kleiner, todos nós acordamos desidratados. E, tendo em conta que todas as reacções bioquímicas existentes no nosso organismo depende da água, este é um problema que não devemos ignorar. Para além disso, “beber água natural, em vez de gelada ou quente, faz com que fiquemos hidratados e cheios de energia mais rapidamente.Fonte:http://www.sol.pt/n

sábado, 31 de janeiro de 2015

Os genes do azar

E se de repente lhe dissessem, olhando para uma descrição dos seus genes, que iria ter cancro em determinada fase da vida? Ao choque inicial seguir-se-ia uma reacção típica: perdido por cem, perdido por mil, vou comer tudo o que me aparecer à frente, viver em festas regadas a álcool, e, por que não?, vou regressar ao bom cigarrinho após as refeições. Pelo menos.
Não é o que diz um estudo com o carimbo da ultra-respeitável e altamente conceituada Universidade Johns Hopkins, dos EUA. Mas foi assim que os leitores, espectadores e cibernautas interpretaram os resultados apresentados no artigo científico assinado por Cristian Tomasetti e Bert Vogelstein, que fizeram uma análise estatística de outros artigos científicos na matéria. E que concluíram, explicando de maneira muito resumida, que dois terços da incidência de cancros são explicados por mutações genéticas que ocorrem quando as células se dividem. Ou seja, dito, preto no branco, ter um tumor maligno pode ser uma questão de sorte (ou, evidentemente, de azar). Se ele estiver inscrito nos nossos genes, ou se eles sofrerem mutações ao longo da vida, é fortíssima a probabilidade de o virmos a ter.
A dupla de investigadores teve, desde logo, a necessidade de sublinhar duas vezes a frase 'mas isso não significa que devamos baixar a guarda no que toca à prevenção do cancro'. Até porque, convenhamos, os títulos que foram dados ao trabalho na sua versão científica - 'Variação no risco de cancro nos tecidos pode ser explicada pelo número de divisões nas células estaminais' - ou na versão divulgada aos media - 'Má sorte de ter mutações imprevisíveis desempenha um papel crucial no cancro, demonstra um estudo' - levavam a entusiasmos diferentes a partir de um mesmo assunto…
O 'caso' Angelina
É preciso ir por partes. Que o nosso 'destino' está de certo modo traçado pela genética, e pelas mudanças que vão ocorrendo na nossa vida nas 'letras químicas' que compõem o nosso ADN, todos sabemos. Ou, pelo menos, disso temos alguma intuição. O caso muito mediático da actriz norte-americana Angelina Jolie, mais do que os conselhos de auto-ajuda ou de 'superação pessoal' que poderia transmitir, diz-nos muito. Em Maio de 2013, a actriz fez uma dupla mastectomia preventiva - uma cirurgia para remover as duas mamas - depois de descobrir, por exames médicos diversos, que era portadora do BRCA1, um gene 'defeituoso' que lhe aumentava a hipótese de ter cancro da mama em 87% e dos ovários a 50%.
O caso teve direito a um artigo de opinião escrito na primeira pessoa no New York Times e lançou o alerta para esta situação. Logo a seguir à intervenção, Angelina fez uma reconstituição mamária e descansou, aos 37 anos, por conseguir prevenir um futuro que poderia ter sido trágico e que terá herdado da mãe, que morreu de cancro da mama aos 56 anos.
Não se pense, contudo, que é assim em todas as situações. Este é um mundo particularmente complexo, mas do qual já se sabe bastante sobre as origens. “Sabemos hoje que há 10 a 15% desses cancros com uma forte agregação familiar e em cerca de metade deles conhecemos as alterações genéticas responsáveis (chamamos a este subgrupo cancros hereditários)”, explica Manuel Sobrinho Simões, director do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP). O caso de Angelina cabe nesta percentagem minoritária. “Esses casos devem ser seguidos por geneticistas clínicos e têm formas de prevenção/tratamento particulares”.
A restante percentagem não cabe apenas nesta espécie de fatalidade genética. Ou, melhor dizendo, engloba outros factores. Sobrinho Simões faz um aviso à navegação a propósito do estudo de Tomasetti e Vogelstein. “O artigo é interessantíssimo, mas os resultados do trabalho têm sido muito mal 'explicados' e estão a fazer muito, mas muito mal à literacia sobre o cancro”.
O especialista sublinha que esta família de doenças, como 99% das outras, aliás, resulta da interacção entre a genética e o ambiente. E o segundo destaca-se em importância: “O peso relativo dos factores ambientais é muitíssimo superior ao dos factores genéticos na ocorrência do cancro”. A frase aplica-se às doenças 'civilizacionais', como a diabetes, a obesidade, a hipertensão, a sida, a tuberculose, a depressão e doenças geriátricas (dos idosos), entre outras.
É o que dizem os próprios Tomasetti e Vogelstein por outras palavras. Perante as dúvidas suscitadas pelo press release do artigo científico, a Universidade Johns Hopkins publicou um conjunto de perguntas e respostas, dadas pelos investigadores, para tirar teimas. Os autores do estudo comparam o desenvolvimento do cancro nas pessoas a ter um acidente de carro. “Os nossos resultados são o equivalente a demonstrar a grande correlação entre a distância da viagem e o risco de ter um desastre”, escrevem no documento.
Uma questão de ambiente
Os factores ambientais podem comparar-se às condições da estrada que percorremos nesse trajecto imaginário. Os factores genéticos que herdámos seriam o estado mecânico do carro. A partir daqui, a analogia torna-se clara. É evidente que se o carro tiver travões desgastados ou pneus carecas o risco de acidente aumenta. Ao mesmo tempo, à medida que passam os anos, esses problemas mecânicos aumentam se nada for feito.
Por outro lado, a divisão celular - e as consequentes alterações genéticas - que os investigadores consideram também como factor importante de risco podem ser comparados à distância que percorremos na estrada. Se ela for maior, a probabilidade do tal acidente aumenta. Esta analogia serve para dizer, continua a dupla de cientistas, que se estima que dois terços das variações de risco “são atribuíveis a mutações que ocorrem na divisão das células estaminais ao longo do tempo de vida de uma pessoa”. O restante, ou seja um terço do risco, é associado por eles a factores ambientais e a mutações genéticas herdadas.
À pergunta se os resultados podem ajudar a entender a origem do cancro, respondem simplesmente que a doença não é causada por um só factor. “Há quem tenha interpretado mal o nosso estudo, dizendo que dois terços das causas de cancro são devidos ao azar”. Em suma: as recomendações de cautela com os hábitos de vida mantêm-se, tal e qual. A complexidade triunfa, mais uma vez, e as estatísticas confirmam a tese dos múltiplos factores.
Sobrinho Simões acrescenta: “É claro que há um factor sorte/azar - de cada dez pessoas que fumam só uma ou duas virão a ter cancro do pulmão e só mais uma ou duas terão outros cancros associados ao tabagismo (bexiga, esófago, colo do útero)”. Tal como, noutras situações, de cada 100 pessoas infectadas pela bactéria Helicobacter pylori só uma pequena parte virá a ter cancro do estômago.
A conclusão é, por isso, a mesma. “Felizmente que os autores do artigo, apesar de falarem no azar, não caíram na irresponsabilidade de advogar a não prevenção, pois ela continua a ser, em conjunto com o diagnóstico precoce, a forma mais segura de lutar contra a doença”. Por seu lado, Vogelstein conclui o questionário com uma sentença: “Todos os cancros são causados por uma combinação de azar, do ambiente e da hereditariedade e criámos um modelo que pode ajudar a quantificar o peso de cada um destes factores no desenvolvimento da doença”.
Os conselhos mantêm-se: não fumar, evitar o excesso de peso e a obesidade, não exagerar no consumo de álcool, fazer exercício físico regular, evitar o sol à chamada 'hora do cancro' (cerca das 12 às 15h) e a exposição demorada sem protecção, recorrer à vacinação para a hepatite B e, no caso das mulheres, contra o vírus do papiloma humano (para prevenir o cancro do colo do útero) são essenciais à prevenção. Mesmo que tenhamos susceptibilidade genética, sublinha Sobrinho Simões, com estes cuidados “a ocorrência de cancro na população diminuiria em cerca de 70 a 80%”.
Seja como for, o aumento da esperança média de vida teve nesta doença uma das contrapartidas. Se duramos mais tempo, estamos mais sujeitos a tê-la. Portugal, onde se estima que haja 55 mil novos casos por ano (segundo o registo Oncológico Regional - ROR, em 2009 registaram-se 44.694 novos casos), não escapa à tendência, como mostram os resultados estatísticos dos últimos anos e que reproduzimos nestas páginas.
A taxa de mortalidade ronda os 23 a 25 mil pacientes por ano, e o Alentejo (dados de 2006) é a região mais afectada, de acordo com o ROR. “Isto é, estamos a curar e/ou a controlar - nem sempre se pode falar de cura - cerca de 55% dos doentes”, afirma Sobrinho Simões. 'Tipicamente' português é o cancro do estômago, cujo número de casos supera os da Europa.
Em linha com o Velho Continente estamos nos casos dos cancros do cólon e do recto, mama, próstata e pulmão. Os mais letais têm escalas diferentes, de acordo com os dados do director do IPATIMUP: “São muitíssimo letais os cancros do pâncreas e do cérebro, e muito letais os do pulmão, estômago, fígado e esófago e algumas leucemias/linfomas”.
Pelo perigo que representa, é uma doença da qual, mais do que noutras situações, se quer saber as causas. A prevenção é fundamental, mas há perigos do meio ambiente que ainda estão na dúvida. A exposição a campos electromagnéticos (ELM), por exemplo, alimenta o imaginário ocidental como o faziam, há milénios, as epopeias clássicas.
Há um projecto em Portugal que estuda o grau de perigo à nossa exposição aos campos ELM. Chama-se MEDEA, junta a Sociedade Portuguesa de Física e a Rede Eléctrica Nacional e corresponde a um dos anseios da Organização Mundial de Saúde - vivendo nós rodeados de electricidade, até que ponto isso nos afectará?
Estudar as frequências
Porém, é preciso concretizar as perguntas com exemplos: será que falar ao telemóvel aumenta o risco de virmos a ter um tumor no cérebro? “Os estudos científicos, até hoje, não conseguiram provar se a exposição a campos ELM provocam cancro ou aumentam a sua possibilidade”, responde Maria José Ribeiro Gomes, coordenadora do MEDEA. Na verdade, o projecto tem contribuído para fazer cair certos mitos da nossa exposição a estes campos. No caso dos telemóveis em particular, há que distinguir entre os campos gerados pelo transformador quando o aparelho está a carregar na tomada eléctrica (50 ou 60 hz, ou seja, muito baixa frequência) e os associados ao uso, que já podem somar 800 a 2400 megahz, uma alta frequência.
A profundidade da penetração no nosso corpo dos campos ELM depende dessa frequência. Para medir isso, usa-se a taxa de absorção específica (SAR) para uma certa massa de tecido, medida em watts por kg. Os nossos limites para os campos são baseados na SAR, uma informação que consta nas fichas técnicas dos telemóveis. Devemos, por isso, lê-las com atenção para conhecer as frequências, até porque não existem ainda estudos conclusivos sobre os efeitos dos campos ELM na saúde humana, aconselha Maria José Ribeiro Gomes, que adverte também que devemos “recorrer a entidades qualificadas e confiar apenas nas medições e não nas especulações”. Como em tudo, é preciso derrubar mitos.Fonte:http://www.sol.pt/

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

9 dicas para se tornar pontual

Há pessoas que chegam a horas a todo o lado, outras pedem sempre “mais cinco minutos”.
Para evitar ter que pedir desculpa sempre que marca um encontro e chega atrasado, a revista TIME fez uma lista de 9 dicas que o podem ajudar a ser mais pontual.
1.    Levantar ‘à primeira’: Esqueça o snooze (o botão que adia o alarme). Quando o alarme toca, é para levantar logo. Dianne Gottsman, uma ‘expert’ em etiqueta e dona da Protocol School of Texas, dá uma sugestão para acabar com este péssimo hábito: Coloque o despertador fora do seu alcance – assim é obrigado a sair da cama para o desligar.
2.    Planeie o pequeno-almoço… ao jantar: Todos temos pressa de manhã e, como não temos nada organizado, o pequeno-almoço faz com que nos atrasemos ainda mais. Gottsman recomenda que se faça um planeamento da manhã na noite anterior: o pequeno-almoço, a indumentária, tudo o que precisa de tratar mal se levanta.
3.     Terminar as tarefas a tempo: As pessoas que se costumam atrasar têm tendência para passarem de uma tarefa para a outra sem terminarem a primeira, explica Julie Morgenstern, autora de Time Management from the Inside Out. Para além de planear o dia, as pessoas pontuais têm consciência do tempo e gerem bem o que têm para fazer. Assim, o melhor é perguntar a si mesmo: “Quanto tempo vou demorar a fazer isto” e agendar o resto das coisas para depois desse tempo previsto.
4.    Reconheça padrões… e corrija-os: Por exemplo, se passa a vida a voltar a casa para ir buscar o carregador do telemóvel, deixe um no local de trabalho. Se nunca encontra as chaves de casa, arranje um sítio específico para as deixar todos os dias. “É preciso conhecer bem as suas idiossincrasias “ para se tornar pontual, explica Gottsman.
5.    Ter noção da parte psicológica: Não é bom ter sempre itens por preencher na ‘lista de coisas a fazer’. As pessoas que chegam sempre atrasadas têm medo de esperar pelo outro ou de ficarem sozinhas, sem nada que as ocupe, diz Morgenstern. Estão inconscientemente a tentar estar sempre atarefadas para não sentirem um vazio. Morgenstern diz que é preciso saber lidar com isso – quando sentir que fez tudo a tempo e que agora não tem nada para fazer, nem com quem falar, dedique-se a tarefas mais simples, como pôr os e-mails em dia ou ler um livro.
6.    ‘Só mais uma coisa’: Esqueça esta expressão. Não tente fazer ‘só mais uma coisa’ antes de sair do trabalho ou de pegar no carro para ir jantar com os amigos. Este impulso pode fazer com que perca muito mais tempo do que está à espera. “Comece a tentar perceber quando se trata de um impulso ou não”, sugere Morgenstern.
7.    Arranje uns intervalos: As pessoas que têm sempre tempo para fazer tudo tiram sempre uns intervalos para ‘respirar’. Se andar sempre a correr de um lado para o outro sem parar vai acabar por se cansar, acumular tarefas e não cumprir o horário que estipulou. Morgenstern aconselhe a fazer um pausa de manhã e outra à tarde para relaxar um pouco e organizar-se.
8.    Comece a ‘medir o tempo’: Morgenstern aconselha a tentar planear três dias seguidos, estando atento ao tempo que passa no trânsito, no elevador, a sair de casa, a fazer tudo. Pode custar ao início, mas depois torna-se um hábito que o vai ajudar muito.
9.    Conhecer bem os níveis de energia: As pessoas pontuais sabem em que altura do dia é que podem fazer certas tarefas, de acordo com a quantidade de energia que possuem. Comece a perceber qual a altura me que está mais cansado para fazer certas coisas. Se estiver exausto, é provável que se atrase a fazer o que se propôs a realizar. Deixe os trabalhos mais simples para as alturas em que está mais cansado e aproveite os ‘picos’ de energia para se dedicar às tarefas mais difíceis.Fonte:http://www.sol.pt/

6 razões pelas quais não segue os seus sonhos

O que o está a impedir de seguir os seus sonhos? Muitas pessoas – conscientemente ou não – estão a ‘auto-boicotarem-se’ e não concretizam os seus objectivos por medo ou insegurança.
O psicoterapeuta Barton Goldsmith, no site Psycology Today, fez uma lista das 6 razões mais apresentadas por aqueles que acham que os seus sonhos são demasiado grandes para ‘o seu camião’:
1. Não pergunta porque é demasiado tímido
A tímidez pode ser um grande ‘bloqueador’. Seja quando está a convidar alguém para sair ou se está a candidatar-se a um emprego, muitos não têm coragem de falar cara a cara com alguém. Ainda que hoje em dia grande parte da comunicação seja feita virtualmente, o psicoterapeuta garante que não há nada melhor do que falar pessoalmente: é muito mais difícil dizer que não presencialmente do que por email.
2. Acha que não merece
Se é daquelas pessoas que está constantemente a achar que não merece um emprego ou um companheiro melhor, pare e faça um ‘check-up’ interno. Que mensagens negativas anda a enviar a si mesmo? Porque acha que não é bom o suficiente? Esta análise pode ajudá-lo a encontrar pontos mais positivos. E lembre-se: tem o direito (e a obrigação) de ser feliz.
3. Põe em causa a sua capacidade
Achar que não tem capacidade para desempenhar determinadas tarefas ou que não tem talento suficiente, pode estar impedi-lo de fazer aquilo que sempre quis. As pessoas só aprendem com a experiência portanto ‘mergulhe de cabeça’. Claro que irá cometer erros – é normal –, mas com o tempo vai conseguir fazer tudo.
4. Acha que está demasiado ocupado
Barton Goldsmith explica que todas as pessoas que tiveram sucesso nos seus negócios começaram por desenvolvê-los no seu tempo livre. Se quer seguir um sonho, largue a televisão e esqueça as idas ao cinema à noite e durante o fim-de-semana. Passe esse tempo a trabalhar no seu projecto ou a pensar como vai conquistar o seu homem ou mulher de sonho. Não se esqueça que com esforço, tudo se consegue.
5. Acredita que há sempre alguém melhor
Convença-se de uma coisa: há-de sempre haver alguém que é mais bonito, que tenha mais dinheiro, que tenha tido melhores notas, que tenha mais experiência ou que seja carismático. E depois? Essas pessoas são diferentes de si, logo não oferecem o mesmo tipo de talento, os mesmos valores, a sua visão. E isto é tudo é mais do que suficiente. Acredite em si.
6. Está a tentar passar despercebido
Não gosta de se destacar porque tem medo de se magoar? É verdade que as pessoas bem-sucedidas tornam-se o ‘alvo’ favorito daqueles que estão zangados com a vida, que são inseguros e que se sentem inferiores. Mas não se deixe abater e não acredite naquele mito de que todas as pessoas bem-sucedidas acabam por se magoar.Fonte:http://www.sol.pt/n

domingo, 18 de janeiro de 2015

Os 5 melhores sítios para visitar sozinho

Sempre quis fazer as malas e partir para a aventura sozinho, mas não sabe qual o destino ideal. Acredite, não é o único a ter esta dúvida.
Para chegar a uma conclusão, o site Travel+Leisure decidiu cruzar a informação obtida a partir do Global Peace Index – que faz o ranking das 162 nações mais pacíficas – e do Happy Planet Index – que analisa o impacto ambiental e o bem estar dos cidadãos de 151 países, percebendo assim onde é que as pessoas vivem mais tempo e onde são mais felizes.
Aqui ficam então os países que ocupam os primeiros cinco lugares da lista criada por este site:
1.    Nova Zelândia: Ocupa o quarto lugar no ranking relacionado com a segurança e o 24º no que diz respeito à felicidade. Para além de estar cheio de espaços verdes para explorar e de ambientes citadinos para se divertir, as pessoas que vivem na Nova Zelândia são consideradas das mais abertas e hospitaleiras.
2.    Noruega: Ficou no 10º lugar em termos de segurança e no 22º em relação à felicidade. É um país bastante caro, mas pode sempre optar por fazer viagens de barco pela costa norueguesa (usando o Hurtigruten) e não se ficar apenas por Oslo, onde a oferta é maior e, consequentemente, a vontade de gastar também.
3.    Suíça: No ranking da segurança, alcançou o quinto lugar, ficando-se pelo 30º no que diz respeito à felicidade. A oferta cultural é extensa e há tantas paisagens para explorar que não vai precisar de um parceiro para lhe fazer companhia – basta deixar-se levar pelos passeios de Zurique ou pelos encantos de Lausanne.
4.    Costa Rica: Em termos de segurança, só conseguiu alcançar o 42º lugar. Mas, para compensar, é o país onde as pessoas são mais felizes. Se não gosta muito de frio e está ansioso por sair da Europa, este é o país que deve escolher. Pode aproveitar o calor, passar os dias dentro da água do rio Pacuare e confraternizar com algumas das pessoas mais simpáticas do mundo.
5.    Áustria: Aqui, a realidade é completamente diferente – ocupa o 42º lugar no ranking da felicidade, mas é o terceiro país mais seguro do mundo. Pequenina e simpática, Viena está cheia de museus, exposições, cafés e música. Se procura um destino ‘cultural’, este é o país que deve escolher.
Para ver a lista completa, clique aqui.Fonte:http://www.sol.pt/